Modernização dos AMX!!!
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Re: Modernização dos AMX!!!
Por favor, faças isso, HADER véio. Para mim a falta de persistência em estação é o calcanhar de aquiles dos E/R-99...
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- Andre Correa
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Re: Modernização dos AMX!!!
Só não podemos contentar com pouco. O ideal é nivelar por cima os objetivos, e nunca por baixo. Para o futuro, deve-se sempre estar um objectivo maior do que o necessário no momento actual, para que quando o futuro chegar, tenhamos pensado nele.sapao escreveu:Andre Correa escreveu: Carga útil para armamentos.
Com a chegada de novas aeronaves, em planos como o FX-2, podemos ter aeronaves de alta performance a fazer o primeiro ataque, mas depois de neutralizada as principais ameaças aéreas ou AAAe mais capacitadas, o ideial é ter-se uma aeronave capaz de fazer um "bomb/missile delivery" maior, sem a necessidade de várias aeronaves ou mais de uma missão para o ataque. Lançar JDAM's, JSOW, Anti-Radiação, Anti-Superfície, Guiadas a Laser, Foguetes, etc, para atacar edifícios, bunkers, Pistas, Radares, AAAe mais simples, e até mesmo alvos marítimos.
Sapao escreveu: Até onde sei, o A-1M tera capacidade de lançar todos esses armamentos. A ideia era de que houvesse uma versão "striker" do F-X para substitui-lo, mas não sei como anda esse planejamento.
Sim, quanto a capacidade, eu tenho conhecimento. O que falta é uma capacidade maior de carga útil para os mísseis e bombas.
Ter aeronaves mais baratas, é bom, e isso fica claro em conflitos de longa duração, e para isso temos o A-29, e teremos o A-1M.
Mas ainda falta um caça-bombardeiro com maior poder de fogo, falando de forma simples, para a FAB.
Sapão escreveu: O problema Andre, é que esse tipo de aeronave altamente especializada se tornou muito cara de se manter.
Que eu saiba, atualmente apenas a Russia e os USA tem bombardeiros dedicados, o alguns paises tem "caça-bombardeiros" como você disse, que são a mesma coisa que o A-1; e a grande maioria tem os caças "multi-função".
Ai voltamos ao custo beneficio: coma a modernização eu vou ter mais de 40 aeronaves dedicadas para ataque.
Com o preço da modernização do A-1, quantas e quais aeronaves de ataque eu conseguiria comprar?
Qual seria a opção para substitui-lo?
Valeria a pena o custo beneficio de comprar uma aeronave nova ao inves de modernizar 40 A-1?
O problema do Brasil é o tamanho do território. O mais provável é que no futuro, o país seja atacado dentro dos seus limites, e não que vá combater em outro país, até mesmo porque a CF proíbe. Nessa hora, uma aeronave dedicada, mesmo que em menores quantidades, são mais do que necessárias.
Por exemplo o Yak-130, tem 8 pontos para levar armamentos, contra 5 do AMX:
Mas tem menos capacidade, ficando com 3.000kg, contra os 3.800kg do AMX, mas que peca em diminuir a possibilidade de variar os armamentos.
Sapao escreveu: Só que o A-1 tem a ponta das asas para levar missil, deixando todos os POD´s para carga. Na verdade ele tem 7 pontos duros contra 8 do YAK-130.
Então você tem um ponto duro a menos, mas leva 800kg a mais, o que para aviação é muita coisa!
Sim, compreendeste mal, pois o exemplo que citei é sobre a quantidade de pontos fixos. Quanto ao peso, quanto mais, melhor.
No caso do AMX, se for operar em locais distantes, precisaria de 2 pontos para combustível, as pontas das asas para AA, e sobrava o que? 1 Ponto ventral. Caso houvessem 8 pontos, nessa configuração, ficava com 4 pontos disponíveis ainda, permitindo operar mais distante, sem a necessidade de reabastecer, pelo menos antes de efectuar a missão, e com maior variedade de armamentos disponíveis. Podia poder exemplo levar 2 Mísseis Anti-Radiação e bombas guiadas, além de 2 AA nas asas para auto-defesa.
Sapao escreveu: Só que você está raciocinando como o YAK-130, que NÃO faz reabastecimento em vôo!
O A-1 pode decolar exatamente como você falou (2 MAR+BOMBAS+IR na ponta da asas), abastecer e ir cumprir a missão. Isso porque a aeronave foi projetada para ter a mesma performance com a capacidade maxima de carga e por seu motor ser extremamente economico.
Alias, nenhuma aeronave de ataque/bombardeio hoje (tirando talvez o B-52) realiza uma missão sem ter um abastecedor de suporte exatamente por isso.
Sobre o Yak-130 eu expliquei acima.
Agora, sobre o A-1, falta-lhe perna, ainda mais num país grande como o Brasil. Em certas missões, é preferível aumentar o seu raio de acção, levando combustível externo, mas sacrificando pontos fixos. O ideal era uma aeronave que levasse (2 MAR+BOMBAS+IR na ponta da asas+2 pontos de combustível extra, ficando assim com um raio de acção ainda maior, sem depender de um reabastecedor. Num caso de conflito, eles seriam bem necessários, e estariam disponíveis preferencialmente aos E-99/R-99 e aos caças principais, uma vez que o Brasil não tem em grandes quantidades, e não se sabe quando os KC-390 estarão disponíveis em quantidade suficiente.
Agora, como eu disse, para um país pacífico, sem grandes pretensões militares, como o Brasil, para treinar o AMX Modernizado basta (sem demérito as suas capacidades, dentro do seu envelope de emprego), mas se precisar operar por grandes períodos, consistentemente, vai sentir na pele a falta de uma aeronave dedicada com maior capacidade.
Sapao escreveu: Pode ser que sim, por isso eu disse que existe a opção de "especializar" algumas unidades do F-X.
E como disse, estamos falando de 40 aeronaves e não de 12, e isso faz uma diferença muito grande.
No curto prazo, ele vai ser disparado a melhor/mais moderna plataforma de ataque da America Latina.
E aqui faço um desabafo: sempre tem aquele que fala que temos que pensar grande, não podemos pensar so no ambito regional, etc...
E eu concordo plenamente!!!
Assim como na aerea de Defesa, temos que pensar grande em tudo: que nossas universidades publicas tenham o mesmo padrão que as maiores/maiores universidades do Mundo; que nossos hospitais tenham o mesmo padrão que os melhores do mundo; que nossas estradas/portos/aeroportos/rodoviarias/terminais de metro e trem sejam iguais aos melhores do mundo; que nosso ensino basico e medio sejam iguais aos melhores do mundo e assim por diante.
Só que para isso, temos que dar uma passo de cada vez!
Se que quero ser ou ter um padrão de excelencia mundial, acho que devemos começar engatinhando para depois andar e lá na frente correr, sem atropelar as coisas.
Então ser o melhor da AL, no momento, para mim já está bom demais. E o que nós temos condições de pagar e manter OPERACIONALMENTE falando (não adianta comprar só para ficar desfilando no dia da Independencia) atualmente.
O que não se pode, e não vai acontecer, e se acomodar com essa situação.
Sabemos que o Brasil tem aspirações e responsabilidades maiores que a AL, mas temos que ter em mente que temos tambem muito mais deficiencias em outras areas que não a Defesa.
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Audaces Fortuna Iuvat
- Luís Henrique
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Re: Modernização dos AMX!!!
Temos que levar em conta algumas coisas...
Se pudermos projetar uma turbina semelhante à Spey do AMX, teremos um caça QUASE 100% nacional. Com o AMX-M falam que o índice de nacionalização chegou a 48%. Se conseguirmos a turbina, o resto fica fácil.
Uma versão anabolizada do AMX, ou seja, um Super AMX utilizando 2 turbinas e levando o DOBRO de combustível e armamento seria um caça bombardeiro muito bom.
Poderia ficar atrás do F-35, do Eurofighter, do Pak Fa, mas seria um caça brazuca.
Lembro na época da venda para a Venezuela que o AMX novo custaria cerca de U$ 20 mi.
Hoje, com o preço dos caças nas alturas, um Super AMX custando U$ 40 mi poderia ser adquirido em GRANDE quantidade.
Teríamos nossa independência nesta área e teríamos um bom poder de dissuasão.
Um caça com o dobro do alcance e da carga de armas do AMX, com redução da RCS (LO ou quem sabe VLO) + os armamentos nacionais que estão por vir (a-darter, man-1, mar-1, acauan, etc.) e tudo em grande quantidade, e o melhor, podemos aumentar a produção se considerarmos necessário.
Seria MUITO melhor do que gastar bilhões de dólares/euros em caças estrangeiros. Que por mais que tenhamos tots não chegaremos nem perto da autonomia que teríamos com um caça nacional.
Se pudermos projetar uma turbina semelhante à Spey do AMX, teremos um caça QUASE 100% nacional. Com o AMX-M falam que o índice de nacionalização chegou a 48%. Se conseguirmos a turbina, o resto fica fácil.
Uma versão anabolizada do AMX, ou seja, um Super AMX utilizando 2 turbinas e levando o DOBRO de combustível e armamento seria um caça bombardeiro muito bom.
Poderia ficar atrás do F-35, do Eurofighter, do Pak Fa, mas seria um caça brazuca.
Lembro na época da venda para a Venezuela que o AMX novo custaria cerca de U$ 20 mi.
Hoje, com o preço dos caças nas alturas, um Super AMX custando U$ 40 mi poderia ser adquirido em GRANDE quantidade.
Teríamos nossa independência nesta área e teríamos um bom poder de dissuasão.
Um caça com o dobro do alcance e da carga de armas do AMX, com redução da RCS (LO ou quem sabe VLO) + os armamentos nacionais que estão por vir (a-darter, man-1, mar-1, acauan, etc.) e tudo em grande quantidade, e o melhor, podemos aumentar a produção se considerarmos necessário.
Seria MUITO melhor do que gastar bilhões de dólares/euros em caças estrangeiros. Que por mais que tenhamos tots não chegaremos nem perto da autonomia que teríamos com um caça nacional.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Modernização dos AMX!!!
Que aberração!!! kkkkk....
Não acho que compensaria projetar um caça a partir do projeto do AMX, que foi projetado desde o inicio para ser um avião de ataque, com todas as características de voo que convém a um avião deste tipo.
Na minha opinião o que poderia ser feito seria um reprojeto do AMX para produzir um LIFT, podendo concorrer até no mercado internacional com o YAK-130, M-349, etc.... Sem falar que existe uma lacuna na FAB para um avião deste tipo...
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Re: Modernização dos AMX!!!
Sim Tulio, só que o deles ja saiu de fabrica com a sonda.Túlio escreveu:Que eu saiba já foi homologada na versão para a ÍNDIA...![]()
Será que poderiamos colocar a mesma sonda ou no mesmo lugar no nosso?
Isso só calculando e ensaiando para ver.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- henriquejr
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Re: Modernização dos AMX!!!
Engraçado que praticamente em todas as artes do R-99 que foram divulgadas no início do projeto o avião era dotado de sonda REVO e depois vimos que nenhum saiu de fabrica com o equipamento. O que se falava na época era que as sondas seriam instaladas posteriormente...
.
- JT8D
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Re: Modernização dos AMX!!!
Amigos, não me levem a mal, mas isso tá parecendo forum argentino em que se discute os possíveis upgrades para o Pucará (!!!). Desapega gente, vamos andar pra frente, senão logo estaremos tentando transformar o F-5 num caça de quinta geraçãohenriquejr escreveu:
Que aberração!!! kkkkk....
Não acho que compensaria projetar um caça a partir do projeto do AMX, que foi projetado desde o inicio para ser um avião de ataque, com todas as características de voo que convém a um avião deste tipo.
Na minha opinião o que poderia ser feito seria um reprojeto do AMX para produzir um LIFT, podendo concorrer até no mercado internacional com o YAK-130, M-349, etc.... Sem falar que existe uma lacuna na FAB para um avião deste tipo...

Abraços,
JT
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Re: Modernização dos AMX!!!
Sim, quanto a capacidade, eu tenho conhecimento. O que falta é uma capacidade maior de carga útil para os mísseis e bombas.
Sapao escreveu:
Concordo, mas foi o que foi possivel colocar no projeto.
Na epoca era isso ou comprar de prateleira de alguem.
O problema do Brasil é o tamanho do território. O mais provável é que no futuro, o país seja atacado dentro dos seus limites, e não que vá combater em outro país, até mesmo porque a CF proíbe. Nessa hora, uma aeronave dedicada, mesmo que em menores quantidades, são mais do que necessárias.
Sapao escreveu:
Para o nosso territorio ele atende, isso já foi provado aqui:http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx11 ... armas.html
Sobre uma aeronave em menores quantidades e mais capaz, foi o que falei: se você tiver que escolher entre essa ou nenhuma, o que você escolhe?
Tem um ditado na FAB que diz que o otimo é inimigo do bom; e que o bom é muito melhor do que nada...
Sobre um conflito, até onde sei a CF proibe que o Brasil atue como invasor e que as FFAA são para proteger o país.
Isso da muita margem para especulação, mas no meu entender não quer dizer que estejamos proibidos de operar fora da fronteira, principalmente em uma coalizão.
A propria END preve:
- a participação do Brasil em operações de paz e humanitárias, regidas por
organismos internacionais;
De que organismos estamos falando e de que missões de paz estamos falando?
Sobre o Yak-130 eu expliquei acima.
Agora, sobre o A-1, falta-lhe perna, ainda mais num país grande como o Brasil. Em certas missões, é preferível aumentar o seu raio de acção, levando combustível externo, mas sacrificando pontos fixos. O ideal era uma aeronave que levasse (2 MAR+BOMBAS+IR na ponta da asas+2 pontos de combustível extra, ficando assim com um raio de acção ainda maior, sem depender de um reabastecedor. Num caso de conflito, eles seriam bem necessários, e estariam disponíveis preferencialmente aos E-99/R-99 e aos caças principais, uma vez que o Brasil não tem em grandes quantidades, e não se sabe quando os KC-390 estarão disponíveis em quantidade suficiente.
Sapao escreveu:
Isso realmente seria o ideal André, assim como seria ideal que o E-99 fosse uma plataforma como o E-3, que nosso F-5M tivesse a performance de um SU-30/F-16, que nosso REVO fosse um 767/777/AMRTT e assim por diante.
Concordo com você, mas como disse é o melhor que podemos ter, e ainda assim está muito a frente do que temos a nossa volta.
E na minha opinião, caso fosse necessário poderia ser empregado em qualquer dos conflitos atuais sem problema.
Sobre o REVO, como lhe disse ninguem opera hoje sem um na espera.
Só não podemos contentar com pouco. O ideal é nivelar por cima os objetivos, e nunca por baixo. Para o futuro, deve-se sempre estar um objectivo maior do que o necessário no momento actual, para que quando o futuro chegar, tenhamos pensado nele.
Sapao escreveu:
Concordo 100%!
E o futuro está na END e no PEMAER. Se olharmos lá vamos ver que o planejamento existe e não é pouca coisa que se está cogitando.
![[009]](./images/smilies/009.gif)
Sapao escreveu:
Concordo, mas foi o que foi possivel colocar no projeto.
Na epoca era isso ou comprar de prateleira de alguem.
O problema do Brasil é o tamanho do território. O mais provável é que no futuro, o país seja atacado dentro dos seus limites, e não que vá combater em outro país, até mesmo porque a CF proíbe. Nessa hora, uma aeronave dedicada, mesmo que em menores quantidades, são mais do que necessárias.
Sapao escreveu:
Para o nosso territorio ele atende, isso já foi provado aqui:http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx11 ... armas.html
Sobre uma aeronave em menores quantidades e mais capaz, foi o que falei: se você tiver que escolher entre essa ou nenhuma, o que você escolhe?
Tem um ditado na FAB que diz que o otimo é inimigo do bom; e que o bom é muito melhor do que nada...

Sobre um conflito, até onde sei a CF proibe que o Brasil atue como invasor e que as FFAA são para proteger o país.
Isso da muita margem para especulação, mas no meu entender não quer dizer que estejamos proibidos de operar fora da fronteira, principalmente em uma coalizão.
A propria END preve:
- a participação do Brasil em operações de paz e humanitárias, regidas por
organismos internacionais;
De que organismos estamos falando e de que missões de paz estamos falando?
Sobre o Yak-130 eu expliquei acima.
Agora, sobre o A-1, falta-lhe perna, ainda mais num país grande como o Brasil. Em certas missões, é preferível aumentar o seu raio de acção, levando combustível externo, mas sacrificando pontos fixos. O ideal era uma aeronave que levasse (2 MAR+BOMBAS+IR na ponta da asas+2 pontos de combustível extra, ficando assim com um raio de acção ainda maior, sem depender de um reabastecedor. Num caso de conflito, eles seriam bem necessários, e estariam disponíveis preferencialmente aos E-99/R-99 e aos caças principais, uma vez que o Brasil não tem em grandes quantidades, e não se sabe quando os KC-390 estarão disponíveis em quantidade suficiente.
Sapao escreveu:
Isso realmente seria o ideal André, assim como seria ideal que o E-99 fosse uma plataforma como o E-3, que nosso F-5M tivesse a performance de um SU-30/F-16, que nosso REVO fosse um 767/777/AMRTT e assim por diante.
Concordo com você, mas como disse é o melhor que podemos ter, e ainda assim está muito a frente do que temos a nossa volta.
E na minha opinião, caso fosse necessário poderia ser empregado em qualquer dos conflitos atuais sem problema.
Sobre o REVO, como lhe disse ninguem opera hoje sem um na espera.
Só não podemos contentar com pouco. O ideal é nivelar por cima os objetivos, e nunca por baixo. Para o futuro, deve-se sempre estar um objectivo maior do que o necessário no momento actual, para que quando o futuro chegar, tenhamos pensado nele.
Sapao escreveu:
Concordo 100%!
E o futuro está na END e no PEMAER. Se olharmos lá vamos ver que o planejamento existe e não é pouca coisa que se está cogitando.
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Re: Modernização dos AMX!!!
Henrique, o projeto já existe: o AMX-T.JT8D escreveu:Amigos, não me levem a mal, mas isso tá parecendo forum argentino em que se discute os possíveis upgrades para o Pucará (!!!). Desapega gente, vamos andar pra frente, senão logo estaremos tentando transformar o F-5 num caça de quinta geraçãohenriquejr escreveu:
Que aberração!!! kkkkk....
Não acho que compensaria projetar um caça a partir do projeto do AMX, que foi projetado desde o inicio para ser um avião de ataque, com todas as características de voo que convém a um avião deste tipo.
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Abraços,
JT
Só não foi para frente por embargo americano, caso houvesse interesse bastaria desengavetar o projeto e começar dali com os requisitos necessários.
JT,
se no topico "Modernização do AMX" a gente não ficar falando de... "MODERNIZAÇÃO DO AMX", vamos falar de que?

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Re: Modernização dos AMX!!!
Em casos de defesa do território nacional, as FAA's podem sim invadir o território do país agressor.sapao escreveu:Sobre um conflito, até onde sei a CF proibe que o Brasil atue como invasor e que as FFAA são para proteger o país.
O que é vedado pela Constituição é o Brasil ser o país agressor inicial, como por exemplo, efetuar os chamados "ataques preventivos".
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Re: Modernização dos AMX!!!
Quando falamos em um Super AMX não precisa ser necessariamente uma aeronave de ataque.JT8D escreveu:Amigos, não me levem a mal, mas isso tá parecendo forum argentino em que se discute os possíveis upgrades para o Pucará (!!!). Desapega gente, vamos andar pra frente, senão logo estaremos tentando transformar o F-5 num caça de quinta geraçãohenriquejr escreveu:
Que aberração!!! kkkkk....
Não acho que compensaria projetar um caça a partir do projeto do AMX, que foi projetado desde o inicio para ser um avião de ataque, com todas as características de voo que convém a um avião deste tipo.
Na minha opinião o que poderia ser feito seria um reprojeto do AMX para produzir um LIFT, podendo concorrer até no mercado internacional com o YAK-130, M-349, etc.... Sem falar que existe uma lacuna na FAB para um avião deste tipo...![]()
Abraços,
JT
Pode ser multimissão.
Também não precisa ter exatamente o mesmo envelope de vôo do AMX.
Quando falamos baseado no AMX é para usar o que tem de bom. O que aprendemos com ele.
Afinal dizem que no AMX-M 48% do caça é nacional. Acho que é o mais próximo que temos de um caça a jato.
Outra coisa, as aeronaves foram introduzidas na guerra para o Ataque.
Defesa aérea veio depois.
Vocês sabem que os americanos teme mais o J-20 do que o Pak Fa. Exatamente por isto. Enquanto o Pak é otimizado para superioridade aérea, alta manobrabilidade, o J-20 é para ataque, maior raio de ação, carga de armas e mais furtivo.
Qual é mais perigoso para um navio aeródromo americano???
Imagine um Super AMX com o dobro do alcance e da carga de armas do atual. Imagine ele furtivo. Com um radar moderno e um míssil ar-ar BVR moderno, ele não precisa ser o supra-sumo no envelope de vôo.
Pelo menos na minha visão.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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- joao fernando
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Re: Modernização dos AMX!!!
Uai, e nosso F5-Br é o que?
AMX com armas atuais faz estrago. Alias, stealth é o que voa a 10 metros do solo, o que o AMX foi feito desde o inicio...
AMX com armas atuais faz estrago. Alias, stealth é o que voa a 10 metros do solo, o que o AMX foi feito desde o inicio...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Alcantara
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Re: Modernização dos AMX!!!
Sem esquecer que, em um "ponto duro" de maior capacidade de carga, você pode colocar um suporte duplo ou até mesmo triplo!alcmartin escreveu:Desculpe, Andre', mas nao concordo. E' preferivel menos pontos duros, mas maior capacidade de carga. Nesse teu ex., mais 800 kg fazem uma enorme diferenca. Nao adianta levar um monte de estalinhos, e' preferivel um cabecao de nego! No ambiente naval, p.ex., cargas pequenas so' servem para arrasto. Como ex., posso citar o SE argentino nas Malvinas: era um exocet numa asa e um tanque na outra. Suficiente para a missao. Se fosse possivel mais um exocet na outra, melhor ainda.
Pelo menos, e' o que entendo da tendencia moderna: em vez de um monte de bombas burras, uma so' pesada guiada. Vide capacidade dos paiois internos dos stealth.
Mas, claro, falando de avioes especificos para ataque. Num multifuncao, realmente ai e' preferivel mais pontos duros, porque as cargas ar-ar sao mais leves e quantidade maior e' preferencial.
sds!
Editado pela última vez por Alcantara em Seg Fev 27, 2012 11:35 am, em um total de 1 vez.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Alcantara
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Re: Modernização dos AMX!!!
Seria bom a FAB complementar (e depois substituir) os E-99 atuais por outros, com airframes da versão indiana. Este sim incorporarão todos os avanços na célula desejados.sapao escreveu:Não saberia dizer pois só ouvi falar do andamento do projeto, mas basta você levar em conta que os processadores embarcados são da decada de 90 para percebermos que ele certamente tem muita coisa para ser melhorada!
Eu chutaria (opinião minha) um MLU no RADAR, nos avionicos e nos sistemas embarcados com a instalação de sistemas de auto-defesa.
Sobre a sonda de REVO, não sei dizer que tipo de modificações ela traria, mas talvez o custo da homologação não compense.
Abraços!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"