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The latest Russian fifth-generation fighters, the Su-57, will be able to base themselves on a new aircraft carrier provided they are adapted to the ship, that is, “wetted,” Pavel Filippov, head of the Krylovsky State Scientific Center, said 10 July 2019 in an interview with RIA Novosti. The Krylovsky Center has developed a new concept for a non-nuclear multi-purpose aircraft carrier for the Russian Navy with a displacement of 40 thousand tons. Its cost is 200 billion rubles, the construction time is five years.

LMA - Light Multipurpose Aircraft Carrier

https://www.globalsecurity.org/military ... va-lma.htm

Pela cotação de hoje, este projeto de Nae custaria aos cofres russos a bagatela de US 2,7 bi a unidade.

abs

Entrevista com o cmte da Marinha na Infodefesa. Fala sobre a situação do Nae.
Pelo visto, não tem data e nem previsão para acontecer.

https://www.infodefensa.com/latam/2020/ ... pauta.html

Acredite se quiser.

FCarvalho escreveu: Ter Set 14, 2021 2:56 pm Acredite se quiser.

Divertidos são os comments, tipo "fonte: vozes da minha cabeça".

Aqui o figura, uma espécie de DOIDOLO TEEN

O que acho mais doido nisso tudo é que o moleque tem público fiel e crescente.
Tem gente para tudo nessa vida.

FCarvalho escreveu: Ter Set 14, 2021 2:56 pm Acredite se quiser.

Tipo: "é verdade esse bilhete".

FCarvalho escreveu: Ter Set 14, 2021 3:18 pm O que acho mais doido nisso tudo é que o moleque tem público fiel e crescente.
Tem gente para tudo nessa vida.

J.Ricardo escreveu: Qua Set 15, 2021 9:10 am Tipo: "é verdade esse bilhete".

Eu já acharia bom demais uma versão BR sem a rampa sky jump do JC I para a MB quando da aposentadoria do Atlântico.
Ele é, para mim, o navio que melhor se encaixa na descrição das capacidades para um NDM lá atrás nos PAEMB da vida.
A última vez que vi menção a valores, estava em torno de 800 milhões de dólares.
Quem sabe.

Eu coloquei no mapa abaixo um raio de ação do Gripen de 500MN para proteção aérea da esquadra partindo de aeroportos como o de Boa Vista e de Pelotas (considerei 500MN para o caso de, se não der certo o REVO, o caça ter tempo de sobra.de autonomia para voltar ao aeroporto).

Acho que no cenário Sul-Americano de conflito a Esquadra não irá precisar de porta-aviões:






Proteção da Esquadra contra o Peru. REVO sobre a Bolívia a 850km de distância de Rio Branco:




Obs 1: Desconsiderei a Colômbia. Uma guerra com ele é muito difícil. E com o Chile, nem fronteira fazemos.

Obs 2: a Guiana seria leniente conosco por passarmos pelo espaço aérea deles para combater seus rivais (Venezuela). Já a Bolívia teria de deixar, já que não tem uma Força Aérea capaz de nos impedir.

Trace essas mesmas linhas a partir das seguintes localidades e teremos na prática o que a MB pensa sobre defesa aérea da frota:

Belém - Val de Cãs > 4o Distrito Naval
Natal - Parnamirim > 3o Distrito Naval
Salvador - Aratu - > 2o Distrito Naval
São Pedro D'Aldeia - > 1o Distrito Naval
Santos - Base Naval > 8o Distrito Naval
Rio Grande (ou Florianópolis) > 5o Distrito Naval

Bases Navais e Aero Navais da marinha ao longo da costa brasileira operacionais hoje.

Some isso ao alcance de mísseis que a FAB queria, como MICLA (300 km), RBS-15F (+200 km) ou até Taurus KEPD (~500 km), também o Meteor (+200 km).

O Gripen E na configuração com 2 tanques +4 BVR+2WVR tem uma autonomia de aproximadamente 2h e 45min. Reabastecendo portanto a 500 MN, voltaria leve, permitindo um tempo "on station" de aproximadamente 2 horas.

Um par de caças armados com 4 a 5 Meteors cada (8 a 10 Meteors) seria o suficiente para proteger o GT da MB num cenário de conflito com um país sul-americano.

O Gripen partindo do aeroporto de Ji-Paraná (RO), loge da fronteira e do Peru, tem uma pista asfaltada de 1.700m. O Gripen pode operar dali para proteger a Esquadra contra o Perú. É possível reabastecer a 1.230km de distância sem risco (1)



1:



Contra a Venezuela, decolando de Boa Vista para proteger o GT, aonde podemos reabastecer o Gripen (perto de Barbados):