Fórum Defesa Brasil

Os M-41 teriam que ser revisados, possivelmente com troca de motor...
Creio que seria algo a se pensar. Modernizar é uma forma de se criar e fazer crescer uma indústria bélica. Os M-41 estão à mão!

Lembro, que quando da modernização, constatou-se alguns problemas quanto à suspensão, devido ao aumento de peso. Com uma função AA isso seria corrigido, de qualquer maneira, se necessário, que se troque a suspensão.
Creio que no M-41 seja do tipo "barra de torção", suponho.
Vou aqui um pouco mais além: ao invés de adquirir uma torre e canhões lá fora, fazer aqui. Afinal, não foi dito que os canhões DEFA dos AMX’s não foram aqui usinados? Então, vamos usá-los ou conceber outros!

É adequada ao BMP-3, um IFV, e a caminhões. Se o chassis de CC de 30 ton não puder levar essa torre, o BMP-3 deve ser eleito o melhor chassis do mundo.

Que yo sepa, el Pantsyr se monta en los siguientes vehículos:

a) Chasis GM 569 del Tunguska, peso 24 tons, carga 11,5 tons





b) Shelter, sobre camión de 10 toneladas Ural-5323 o Tracked MAN





No veo como hacer caber esa enorme torreta en un BMP-3 de 14,3 toneladas, o un IFV liviano y pequeño…

Deixa%20eu%20ver...O%20único%20sistema%20costo%20X%20eficiente%20é%20o....%20Vulvan%20cóf!%20cóf!%20cóf!%20Vulcan.

El Vulcan está obsoleto y tiene poco alcance

Respecto al Pantsir en carros locales, veo dos problemas:

a) La gracia de un SPAAG es la torre y sus sistemas (ahí está el dinero y la tecnología).
b) El Pantsir cuesta más de 14 millones de US$ cada uno, así que el carro es absolutamente secundario
c) La idea es integrar este SPAAG en un chasis que permita movilidad como MBT, o solo basta con un camión…?

Los sistemas AA pertenecen a un ADGE y son parte de un escalafón…

De qué problema AA hablamos en particular…???, se resuelve con un Patriot o con una .50…??.

Saludos,

ZeRo4 escreveu:Ahhh tá... vlw Glauber, lembro agora que foi você mesmo que tinha falado isso. Eu, particularmente, acho besteira querer inventar a roda. Na minha opinião é Pantsir e um projeto nacional na altura de uns 10km de alcance...

[]s

O galho, é que o Jobim já disse que as compras não vão ser mais de prateleira... Então, o negócio vai passar pelo desenvolvimento de alguma coisa.

____
Alguém saberia me dizer até onde a Avibrás fabricava do FILA? A alça optronica e o radar eram importados? Se for nacional, bem... precisa de mais uns detalhes, mas dá pra fazer umas coisas lá...

Exército estuda compra de radares antiaéreos

Roberto Godoy


O Comando do Exército estuda a compra de radares de defesa antiaérea na China. Essa, todavia, não é a única possibilidade: os especialistas da Força "estão pesquisando equipamentos junto a fornecedores de vários paises, entre os quais os chineses", segundo o general Adhemar da Costa Machado Filho, o porta-voz do Comando.

O Exército quer adquirir um sistema antiaéreo tridimensional digital, de modo variável de detecção. A Venezuela contratou nove conjuntos JYL-1, chineses, com alcance de 450km. Cada unidade é operada por oito militares e é acompanhada por um centro de controle. Pode alimentar redes de coleta de informações e fornecer dados para a artilharia baseada em mísseis e canhões de disparo rápido.

O custo total da encomenda de Hugo Chávez é estimado em US$ 150 milhões. Os radares da China oferecidos ao Brasil são mais avançados, da última geração. O tipo SLC-2, por exemplo, localiza granadas de obuzes, foguetes e mísseis táticos em pleno vôo, no limite de 50km, permitindo fogo de interceptação com armas de saturação.

Há tipos leves, de porte individual, que são capazes de identificar o movimento de veículos a 5km e de pessoal a 2km. Os pesados, de transporte por carretas 6x6, atuam além de 400km.

A seleção e encomenda do novo sistema antiaéreo é prioridade elevada no reaparelhamento do Exército. O material incorpora avançada tecnologia, implicando uma cadeia logística de alto custo.

O Exército emprega um equipamento nacional, o EDT-Fila, da Avibrás Aeroespacial agregado como os canhões Bofors L-70 e Oerlikon de alta cadência. Nos anos 80 eram listadas duas baterias de mísseis franceses. O equipamento não é mais citado no inventário. Desde 1994 são empregados mísseis de porte pessoal russos.

glauberprestes escreveu:

ZeRo4 escreveu:Ahhh tá... vlw Glauber, lembro agora que foi você mesmo que tinha falado isso. Eu, particularmente, acho besteira querer inventar a roda. Na minha opinião é Pantsir e um projeto nacional na altura de uns 10km de alcance...

[]s

O galho, é que o Jobim já disse que as compras não vão ser mais de prateleira... Então, o negócio vai passar pelo desenvolvimento de alguma coisa.

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Alguém saberia me dizer até onde a Avibrás fabricava do FILA? A alça optronica e o radar eram importados? Se for nacional, bem... precisa de mais uns detalhes, mas dá pra fazer umas coisas lá...

Desenvolver é sempre legal Glauber, mas na atual circunstância, acho praticamente impossível conseguirmos desenvolver um sistema que possa ser empregado, tanto para defesa estática, quanto para defesa móvel...

É esperar para ver... as tecnologias até que estão disponível, o problema é a falta de $$$ e todo ciclo que envolve, precisamos de um sistema de curto alcance agora e não daqui a 10 anos...

creio que a compra atual seria +Tampão acompanhada de uma segunda compra, esta sim com desenvolvimento em cima.

Parecido com os mirrage comprados dos franceses no fx1 proporcionando o tempo necessario pro fx-2.

Eu sei que a ideia agora é desenvolver. Mas a areas onde a reposição imediata é mais vantajoso até mesmo pra ir treinando e garantindo as tropas uma experiencia com equipamentos do genero.

creio que a compra atual seria +Tampão acompanhada de uma segunda compra, esta sim com desenvolvimento em cima.

Parecido com os mirrage comprados dos franceses no fx1 proporcionando o tempo necessario pro fx-2.

Eu sei que a ideia agora é desenvolver. Mas a areas onde a reposição imediata é mais vantajoso até mesmo pra ir treinando e garantindo as tropas uma experiencia com equipamentos do genero.

É por ai, a compra dos chineses com o projeto do CTEx abaixo e que deve ter a Mectron como parceira, casam com a sua idéia.

4º SCh do Estado-Maior do Exército conhece projetos e linhas de pesquisa do CTEx
O CTEx recebeu, em 04 de dezembro, a visita de uma comitiva da 4ª Subchefia do Estado-Maior do
Exército, composta pelo Exmo Sr Gen Div Walter PAULO, 4º Subchefe do EME e pelos seguintes militares:
Coronel Carlos Alberto MAAS, Major WILSON Roberto Agostinho do Nascimento e 1º Sargento MÁRIO
Porto Neves.
A atividade permitiu ao comando do CTEx apresentar à comitiva da 4ª Subchefia do EME os principais
projetos e linhas de pesquisa realizados e/ou em curso neste Centro Tecnológico.
A programação geral da visita contou com uma palestra institucional ministrada pelo Ch CTEx e com
apresentações dos gerentes dos principais projetos realizados e/ou curso no CTEx, dentre os quais podem ser
citados: o Projeto Especial Radar SABER M60, o Projeto dos Mísseis Superfície-Ar de Baixa e Média Altura
e o Sistema de Armas para Viaturas Blindadas.
A comitiva ainda pôde assistir a demonstrações dos projetos RADAR, Comando e Controle e Rádio
Mallet.

Muito bem então, tomara que saia rápido, o EB precisa muito de uma AAAer digna.

Média Altura

Não passa disso, infelismente.

ciclope escreveu:Não passa disso, infelismente.

Pra quem tem Bofors L70 e Igla, putz, é um sonho!!!

Seja a melhor aquisição ou não, o que importa é que a artilharia antiaérea brasileira precisa urgentemente de qualquer aquisição. Não podemos mais ficar na década de 60.
PS: Volto a postar após longo tempo, em que houve mudança de profissão e cidade, felizmente para melhor, e espero agora voltar a acessar novamente o fórum e expressar minhas opiniões, principalmente, em relação ao temor que tenho de que as ffaa sejam abandonadas pelo ideologismo do atual governo que dá mais valor a movimentos de legalidade duvidosa (leia-se MST) do que à sociedade que luta por um país melhor.

De acordo.