EMB-314 Super Tucano: batismo de fogo

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Kratos
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#16 Mensagem por Kratos » Ter Abr 10, 2007 10:55 pm

papagaio escreveu:Na semana passada, houve algumas reportagens no Jornal da Band, relatando que alguns jovens brasileiros, fortemente politizados, foram a alguns anos atrás para Colômbia para lutar ao lado dos narco-guerrilheiros das FARC.
A mãe de um deles, ex-guerrilheira na década de 70 no Brasil, fazia um apelo por notícias do filho.
Sinceramente, meu único pensamento na hora foi exatamente esse. Torço para que os Super-Tucano tenham acertado uma bomba de Napalm na cabeça de cada um deles e que eles tenham tido uma ótima recepção no Inferno.


O EB devia fazer questão de honra achar esse moleques e passar fogo neles.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#17 Mensagem por ualisonsiqueira » Ter Abr 10, 2007 11:19 pm

Kratos escreveu:O EB devia fazer questão de honra achar esse moleques e passar fogo neles.


Também acho, esses caras saem daqui pra viver em um lugar pior. Tem que enchê-los de petelecos, esses muleques!




alcmartin
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#18 Mensagem por alcmartin » Qua Abr 11, 2007 10:22 am

Srs., se o moleque cresceu com essa mentalidade, foi provavelmente pela influência da mãe camarada revolucionária. Agora, ela terá o castigo recebendo em breve o filho num saco preto...




Carlos Mathias

#19 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Abr 11, 2007 11:06 am

Se forem mortos, o máximo que a mãe vai receber serão as notícias, os corpos? Esqueçe.

Sobre um caça da IIGM e um A-29, não tem nem termo de comparação. O A-29 possui duas metralhadoras "apenas" justamente por que, um vez outro avião na mira, é certeza de acertar praticamente todos os tiros. Num caça da IIGM era o oposto, tinha que mandar um chuva de projéteis para acertar poucos.




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#20 Mensagem por luisdmrx » Qua Abr 11, 2007 11:51 am

Imagina então o A-29 com 6 .50 da pra fazer um estrago, so lembrando o P-47 tem 8. Imagina se dese pra colocar um canhão igual ao do A-10, nossa ai o bicho pegava ia ser de mais.

:twisted: :twisted: :twisted:




Carlos Mathias

#21 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Abr 11, 2007 11:56 am

Mas o A-29 pode levar dois pods de 20mm nas asas... :twisted:




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#22 Mensagem por Bolovo » Qua Abr 11, 2007 12:15 pm

Carlos Mathias escreveu:Mas o A-29 pode levar dois pods de 20mm nas asas... :twisted:

Se não me engano, dá pra levar um no ventral também.

É esse mesmo canhão aqui, um GIAT 20mm, sendo carregado por um SPuma venezuelano.

Imagem




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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hayes
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#23 Mensagem por hayes » Qua Abr 11, 2007 12:58 pm

Carlos Mathias escreveu:Se forem mortos, o máximo que a mãe vai receber serão as notícias, os corpos? Esqueçe.

Sobre um caça da IIGM e um A-29, não tem nem termo de comparação. O A-29 possui duas metralhadoras "apenas" justamente por que, um vez outro avião na mira, é certeza de acertar praticamente todos os tiros. Num caça da IIGM era o oposto, tinha que mandar um chuva de projéteis para acertar poucos.

Perfeito sr. Mathias. Lembremo-nos também que os caças da Segunda Guerra Mundial foram paulatinamente sendo pesadamente blindados, algo que hoje já é bem mais raro, apesar da aindad existência destas couraças.

Além do mais, os níveis de manobrabilidade e velocidade não são compatíveis.

Bolovo escreveu:Se não me engano, dá pra levar um no ventral também.

Será sr. Bolovo?


Mas então existe algum mecanismo de sincronização com as pás da hélice?




LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
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#24 Mensagem por Bolovo » Qua Abr 11, 2007 1:07 pm

hayes escreveu:
Bolovo escreveu:Se não me engano, dá pra levar um no ventral também.

Será sr. Bolovo?


Mas então existe algum mecanismo de sincronização com as pás da hélice?

Não sei.

20-mm gun-pod on ventral station (GIAT NC621)

http://www.flug-revue.rotor.com/FRtypen/FRALX.htm


Não sei se vem a ser verdade.




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#25 Mensagem por luisdmrx » Qua Abr 11, 2007 2:13 pm

O canhão ventral eu ainda não vi mas os pods esses ja vi em fotos na net, assim com os xavantes tambem usam, no ventral so vi fotos de tanque até hoje, mas com certeza da pra levar outros apetrexos no cabide ventral.




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#26 Mensagem por Holandes Voador » Qua Abr 11, 2007 3:20 pm

Eu acredito que a blindagem do A29 tambem seria seu calcanhar de aqules como os companheiros ai disseram ......
Já voi algumas fotos de P47 que aterrissaram literalmente crivados de bala por todos os lados . Nosso tucano numa dessas já teria virado poeira




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#27 Mensagem por Vector » Qua Abr 11, 2007 6:31 pm

Holandes Voador escreveu:Eu acredito que a blindagem do A29 tambem seria seu calcanhar de aqules como os companheiros ai disseram ......
Já voi algumas fotos de P47 que aterrissaram literalmente crivados de bala por todos os lados . Nosso tucano numa dessas já teria virado poeira


Não sei não... tenho fotos de um tucano crivado de balas e sem parte de sua deriva e leme... lembram bem os danos causados na segunda guerra mundial.

Sds,
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#28 Mensagem por Naval » Qua Abr 11, 2007 8:58 pm

A cabine do A29 é blindada não? Se não me engano resiste projéteis de .50

Valeu.




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#29 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Abr 11, 2007 9:14 pm

Sim, é. Eu respondi isso mas sumiu.




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#30 Mensagem por luisdmrx » Qua Abr 11, 2007 9:22 pm

Sobre o Super Tucano

O Super Tucano é uma evolução da bem-sucedida aeronave de treinamento básico Tucano. Com 650 unidades entregues, o Tucano está em operação em 17 forças aéreas de todo o mundo, incluindo a do Brasil, Grã Bretanha, França, Egito e Kuwait, entre outras.

O Super Tucano já está em operação na Força Aérea Brasileira (FAB), que encomendou um total de 99 aeronaves desse modelo. A FAB utiliza o Super Tucano em missões de treinamento básico e avançado de pilotos, incluindo familiarização com armamento, e em missões operacionais conjuntas com os oito aviões do Sistema de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR) da Embraer no Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM).

A substituição de jatos de treinamento mais antigos pelo Super Tucano tem permitido à FAB reduzir consideravelmente os custos de treinamento.O Super Tucano está disponível nas versões monoposto e biposto e é a perfeita combinação de um turboélice de alta performance com aviônicos e sistema de armamento de quarta geração, que fazem dele uma aeronave de última geração com recursos para aumentar a capacidade operacional e de treinamento de forças aéreas de vários países.

Entre as principais inovações, podemos citar a tecnologia embarcada de simulação virtual para fins de treinamento, um recurso de última geração que permite aos pilotos em treinamento aumentar sua eficiência na missão, melhorando o gerenciamento de informações e as habilidades de alerta situacional diante de novos cenários operacionais. Uma completa simulação (radar virtual) para treinamento, customizada de acordo com o padrão de cada força aérea, pode ser gerenciada por meio de um sistema de enlace de dados (Data Link) no estado da arte, que também inclui receptor de alerta radar (Radar Warning Receiver – RWR), instrumentação de manobras para combate aéreo (Air Combat Maneuver Instrumentation – ACMI) e mísseis virtuais BVR (Beyond Visual Range), entre outras simulações.

O Super Tucano está inteiramente capacitado para operar no ambiente de guerra eletrônica. Um sistema Data Link completamente operacional aumenta a capacidade operacional e de treinamento, possibilitando uma troca de informações entre o Super Tucano e estações em solo e outras aeronaves, tais como as de alerta aéreo antecipado e controle e caças.

Projetado para operar nos ambientes mais hostis – altas temperaturas, níveis elevadosde umidade e poeira – o Super Tucano executa missões operacionais no âmbito do mais recente e sofisticado sistema de vigilância do mundo, o SIVAM. A aeronave é programada para voar em missões de vigilância diurna e noturna, perseguindo e interceptando alvos aéreos engajados em atividades ilegais. Imagens dos sensores, incluindo dados do alvo, são prontamente recebidas e retransmitidas para estações de comando e controle, tanto no solo quanto aerotransportadas, e para outras aeronaves de combate no teatro de operações.

O Super Tucano é equipado com uma interface homem-máquina (Human-Machine Interface – HMI) de quarta geração, projetada para minimizar a carga de trabalho do piloto por meio da otimização de todas as suas tarefas (rastreamento, interceptação, vigilância, apoio, etc.). Com aviônicos que incluem Head Up Display (HUD) e Up Front Control Panel (UFCP), telas de cristal líquido ativas multifuncionais coloridas (Colored Multi-Function Displays – CMFD), piloto automático com planejamento de missão e sistema FLIR (Forward Looking Infrared), entre outros, o Super Tucano tem capacidade técnica muito superior a de seus competidores.

O cockpit compatível com o padrão de visão noturna NVG GEN III, bem como o design ergonômico, asseguram a perfeita integração com o moderno ambiente de cabine para o piloto. Com uma performance excepcional obtida com o motor turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C de 1.600 SHP, controlado por um sistema de controle digital integrado (Full Authority Digital Engine Control – FADEC), as novidades do SuperTucano incluem um sistema de controle ambiental projetado para assegurar conforto à tripulação e um sistema de geração de oxigênio a bordo (On-Board Oxygen Generating System – OBOGS).

Assentos ejetáveis Martin-Baker MK-10LCX zero-zero equipados com um dispositivo de ejeção seqüencial de três modos também foram incorporados. A blindagem da cabine garante segurança à tripulação durante missões operacionais.

A Embraer não poupou esforços para equipar o Super Tucano com um sistema de armamento que incorpora tecnologia no estado de arte. O avião tem capacidade para transportar uma grande variedade de armamentos típicos, tanto inteligentes quanto convencionais.

Os 1.500 kg (3.307 lb) de armamento externo são distribuídos em cinco pontos duros, sem penalizar o desempenho da aeronave. Os quatro pontos duros sob as asas e o ventral são providos de unidades de interface de armas (Store Interface Unit – SIU) capazes de identificar o armamento carregado e seu status. A SIU pode desempenhar várias tarefas, tais como comunicação com o armamento e controle de disparo (para bombas, foguetes, metralhadoras e mísseis) e assegurar o status de armado para as bombas e mísseis remanescentes.

O sistema de armamento é totalmente integrado com os aviônicos e é constituído pelo que há de mais avançado no setor. O sistema de controle de armamento (Weapons Control System – WCS) equipara-se aos que equipam os caças a jato de última geração.

Fonte site DEFESANET




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