Fórum Defesa Brasil

O problema do P-47 é seu valor histórico. Ninguém está afim arriscar essa relíquia de guerra.

E de pagar o mico de perder a reta, quebrar e sair no Jornal Nacional!!!!he,he!
ABS!

Nossa, imagina... Os P-47 usados em combate pela FAB para nós tem um valor inestimável!

Mas seria maravilhoso ver nos portões abertos um P-47 fazendo acrobacias.

Por falar nisso, quais os aviões utilizados pela esquadrilha OI??
Eles (os pilotos da oi) não poderia dar um treino em alguem da FAB para este tipo de aeronave?

alcmartin escreveu:

Delta Dagger escreveu:Acho que seria muito interessante se a FAB selecionasse a melhor célula, o melhor motor e mantivesse 1 Mirage em condições de vôo para aparições em dias especiais.
Aliás, deveriam ter feito isto com ao menos 1 caça de cada que tenha sido utilizado na força.

Seria fantástico podermos ver Meteor, F-80, P-47, Mirage III, voando no dia do aviador e outras datas especiais.

Inclusive o P-47 que iria voar e tinha vindo um motor zerado para ele, não voou até hoje! Não sei qual foi o destino deste avião.

Até há pouco tempo ele ainda estava nos Afonsos e o que tava pegando era a guerra de vaidades sobre quem iria voar...não sei hoje. O problema é: quem(descartando os nossos heróis da guerra) estaria solo direto p/encarar um trem de pouso convencional c/2000hp de torque?

P/ o P-47 voar tem que pegar um piloto das antigas, que no mínimo tenha pratica em T-6, pois não creio que seja prudente um piloto de T-27 encarar um P-47, de primeira.

O problema não é piloto. O problema é que aviões caem! Tudo que sobe tem que descer, conhecem esse ditado. Com coisas que voam, nem sempre a descida é das melhores. Ninguém quer arriscar perder a relíquia.

O problema não é o treinamento em si... O problema é como o Vinícius disse, de quebrar o avião... Pilotos, por mais experientes que sejam, todos estão sujeitos a acidentes (é inevitável e eles podem acontecer)... Se algum dia uma aeronave dessas sofrer uma avaria (e nem precisa ser uma grande avaria não) poderemos perder uma preciosidade histórica porque ninguém vai encontrar peças de reposição tão facilmente para reparar o dano (além de poder perder a originalidade do avião)...

Até mais!

Amigos
A recuperação do P-47 foi muito custosa,pois tivemos que importar 3 motores para que a reforma desse certo. O avião apenas taxiou, e acho que não só pelo custo,mas por não ter nenhum piloto habilitado , perdeu-se o interesse de manter voando.
Muitas FA tem reliquias voando, o Chile por exemplo tem T-6,Mentor, Naval Air Factory etc...
A FAB tinha uma época um T-6( anos depois do modelo ser desativado) utilizado para testes de componentes. Era apelidado de Celacanto, e não sei que fim levou.
Muitos exemplares do Musal chegaram voando (Gloster Meteor, Netuno,B-25,B-26, Electra,Mirage,etc... ) e teoricamente estão em condições de vôo

um abraço
Hélio

Fábio Nascimento escreveu:Mas seria maravilhoso ver nos portões abertos um P-47 fazendo acrobacias.

Por falar nisso, quais os aviões utilizados pela esquadrilha OI??
Eles (os pilotos da oi) não poderia dar um treino em alguem da FAB para este tipo de aeronave?

Fabio, brincadeiras minhas á parte, o que todos disseram a respeito do valor histórico do P47 é verdade. O pessoal da Ônix vôa o T6, que a FAB usou durante muitos anos. Mas o pessoal operacional da força (até Tel.Cel) nunca viu um convencional, exceto os rebocadores da AFA, c/AB115 de 180hp. E não dá p/comparar...
É claro que não falta pé e mão p/ ser treinado, mas...compensa? Como todos disseram, p/voar 1,2 vezes no ano?
Deixa o P47 lá no museu, para a honra nossa e dos futuros entusiastas!
Abs,

alcmartin escreveu:

Fábio Nascimento escreveu:Mas seria maravilhoso ver nos portões abertos um P-47 fazendo acrobacias.

Por falar nisso, quais os aviões utilizados pela esquadrilha OI??
Eles (os pilotos da oi) não poderia dar um treino em alguem da FAB para este tipo de aeronave?

Fabio, brincadeiras minhas á parte, o que todos disseram a respeito do valor histórico do P47 é verdade. O pessoal da Ônix vôa o T6, que a FAB usou durante muitos anos. Mas o pessoal operacional da força (até Tel.Cel) nunca viu um convencional, exceto os rebocadores da AFA, c/AB115 de 180hp. E não dá p/comparar...
É claro que não falta pé e mão p/ ser treinado, mas...compensa? Como todos disseram, p/voar 1,2 vezes no ano?
Deixa o P47 lá no museu, para a honra nossa e dos futuros entusiastas!
Abs,

Eu ainda não conheço o museu da aeronaltica, mas condordo que deixem ele lá pelo menos até eu ir ver de perto.

Vinicius Pimenta escreveu:O problema não é piloto. O problema é que aviões caem! Tudo que sobe tem que descer, conhecem esse ditado. Com coisas que voam, nem sempre a descida é das melhores. Ninguém quer arriscar perder a relíquia.

Eu concordo em parte, já que no exterior voam estas relíquias frequentemente e nós não temos apenas 1 P-47. No museu tem mais um ao menos.

E já que gastaram um dinheiro forte para coloca-lo em condições de voo, porque não voar com ele uma vez por ano como planejado? Se não, o investimento perde o sentido.

Lamentável mesmo fora o fato de terem destruído quase todos P-47 com maçarico, após a aposentadoria. Hoje valeriam uma fortuna.

É, ou ao mesmo em uma data importante fazer uma demonstração com ele, uma coisa mais light.