Afeganistão: 70 mortos em confrontos com talibãs
2006/05/18 | 08:59 in:prtugaldiario.iol.pt
Incidentes ocorreram após um ataque contra o edifício principal da administração local, no distrito de Musa Qala
Mais de 70 pessoas morreram, a maioria dos quais alegados talibãs, e outras 45 ficaram feridas em dois confrontos ocorridos no sul do Afeganistão, afirmou hoje fonte oficial.
Jusuf Stanikzai, porta-voz do Ministério do Interior afegão, adiantou que quarta-feira à noite se registaram dois graves confrontos nas províncias de Helmand e Kandahar, sul do país, durante os quais morreram mais de 60 alegados talibãs, 13 polícias afegãos e um soldado canadiano.
Um grupo de «supostos inimigos» (terminologia utilizada no Afeganistão para referir talibãs ou membros da al-Qaeda) concentrou-se no distrito de Musa Qala, província de Helmand, e, cerca das 16:30 locais (13:00 em Lisboa), lançou um ataque contra edifício principal da administração local.
«O confronto prolongou-se até às 02:00 locais de hoje, tendo morrido entre 35 e 40 inimigos, e ficado feridos um grande número deles», afirmou o porta-voz do Interior, frisando que «também 13 polícias afegãos morreram e outros seis ficaram feridos».
«As nossas forças detiveram cinco rebeldes, cerca das 03:00 da madrugada, aos quais foi confiscado um veículo Land Cruiser e duas motocicletas, e outros cinco foram detidos esta manhã, cerca das 09:00 locais, na mesma zona», disse Stanikzai, adiantando que a operação de busca continua.
Na província vizinha de Kandahar, uma das mais agitadas do país, registaram-se também, quarta-feira, confrontos entre alegados talibãs e forças conjuntas canadianas e do exército nacional afegão (ANA), segundo o porta-voz da coligação liderada pelos Estados Unidos no Afeganistão, o tenente Quintin Innis.
«Na manhã de quarta-feira registou-se uma série de confrontos no distrito de Panjwayee, zona oeste da província de Kandahar, nos quais morreu um militar canadiano e 18 alegados talibãs», disse Inis, adiantando que três soldados afegãos ficaram feridos.
O porta-voz adiantou que foram detidos 35 alegados talibãs e que a operação de busca prossegue.
AFEGANISTÃO
Moderador: Conselho de Moderação
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:

- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Dez mortos na queda de um helicóptero
2006/05/06 | 09:40 in: portugaldiario.iol.pt
Despenhou-se no Leste do Afeganistão. Envolvido numa operação anti-talibã
Um helicóptero da coligação militar no Afeganistão, envolvido numa operação anti-talibã, despenhou-se sexta- feira no Leste do país, causando a morte aos dez ocupantes, anunciou hoje o exército norte-americano.
«Não houve nenhum sobrevivente, todos os passageiros e a tripulação do Chinook estão mortos», afirmou a porta-voz da coligação militar anglo-norte-americana, tenente Tamara Lawrence, sem acrescentar a identidade das vítimas.
O incidente deu-se na noite de sexta-feira na província oriental de Kunar, perto da capital provincial de Asadabad, próxima da fronteira com o Paquistão.
Tamara Lawrence desmentiu a implicação dos talibãs, apesar de uma reivindicação por um porta-voz dos insurgentes, Mohammed Hanif, que assegurou que todos os ocupantes tinham sido mortos.
«Nenhuma actividade inimiga foi detectada», declarou Lawrence.
«O acidente aconteceu numa região muito montanhosa e a zona de aterragem é muito delicada, situada no cume de uma montanha», declarou, citando «diversos factores meteorológicos que poderão ter contribuído».
O aparelho participava numa importante operação anti-taliban, baptizada «Operação Montanha do Leão», lançada em meados de Abril, que envolve 2.500 militares afegãos e da coligação, com apoio aéreo britânico e norte-americano.
A «Operação Montanha do Leão» é considerada uma das mais importantes operações militares contra os fiéis do antigo regime taliban, derrubado pela coligação internacional em 2001.

-
- Avançado
- Mensagens: 605
- Registrado em: Ter Set 06, 2005 4:42 pm
- Localização: Covilhã - Portugal - União Europeia
Portugueses no Afeganistão
Tropas vão continuar no terreno
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, declarou hoje, depois de um encontro com o secretário-geral da NATO em Lisboa, que o Governo pretende manter o contingente militar português no Afeganistão.
"A nossa intenção é ficar no Afeganistão", disse o ministro no final da conferência de imprensa conjunta com Jaap de Hoop Scheffer, que está hoje de visita a Portugal. Scheffer aproveitou a oportunidade para enviar uma mensagem àqueles "que tentam prejudicar" o trabalho da NATO no Afeganistão e procuram evitar a todo o custo que os militares da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) estendam as suas operações ao sul do país.
"A NATO manterá o seu rumo e os que nos tentam prejudicar não terão qualquer hipótese. O plano operacional é sólido e as regras de ocupação são sólidas", frisou Scheffer. "A NATO não aceitará que os talibãs e a Al-Qaeda impeçam a nossa missão", acrescentou. Se tudo correr como previsto, a fase três das operações deverá estar concluída em Julho e a fase quatro até ao final de Agosto, segundo as declarações no final de Março do comandante supremo das forças da NATO, o general norte-americano James Jones.
A fase três das operações contempla a instalação de soldados da ISAF no sul do país, obrigando a que os efectivos aumentem até aos 17 mil homens. Nos últimos dias tem havido um recrudescimento da violência, com várias baixas entre as forças da ISAF.
"A ISAF está a alargar-se para sul, um terreno muito perigoso. No entanto, vamos continuar a fazê-lo, vamos continuar a apoiar o Governo de Hamid Karzai, um governo eleito democraticamente. Será muito difícil e é muito perigoso, mas vamos prosseguir", declarou o secretário-geral da NATO.
- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
http://www.elmundo.es/elmundo/2006/07/08/espana/1152376647.html
Un muerto español al explotar una bomba a distancia al lado del vehículo en que viajaba. El soldado, de origen peruano, se llamaba Jorge Arnaldo Hernández y era paracaidista. Otros tres soldados resultaron heridos.
Su vehículo era un Rebeco que formaba parte de un convoy que patrullaba la zona de Bakúa (Farah, Afganistán occidental). El despliegue estaba formado por dos secciones españolas y una portuguesa. El cadáver y los tres heridos ya han sido evacuados a España.
Un muerto español al explotar una bomba a distancia al lado del vehículo en que viajaba. El soldado, de origen peruano, se llamaba Jorge Arnaldo Hernández y era paracaidista. Otros tres soldados resultaron heridos.
Su vehículo era un Rebeco que formaba parte de un convoy que patrullaba la zona de Bakúa (Farah, Afganistán occidental). El despliegue estaba formado por dos secciones españolas y una portuguesa. El cadáver y los tres heridos ya han sido evacuados a España.
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Lamento a morte de militares que para lá foram, mais uma vez para sustentar um regime fantoche que já nem a capital controla, e que só está no poder graças a tropas internacionais que não passam de carne para canhão da estratégia americana para a Ásia Central.
__________________
O que é o "Rebeco"?
__________________
Su vehículo era un Rebeco (...)
O que é o "Rebeco"?

- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
Rui Elias Maltez escreveu:Lamento a morte de militares que para lá foram, mais uma vez para sustentar um regime fantoche que já nem a capital controla, e que só está no poder graças a tropas internacionais que não passam de carne para canhão da estratégia americana para a Ásia Central.
Es tu opinión, tan válida como la de cualquiera. No la comparto.
O que é o "Rebeco"?
Es el nombre militar del Uro VAMTAC:

- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
Lo que está claro es que los españoles debemos ser conscientes de que nos encontramos ante una misión de guerra, y por tanto intrinsecamente peligrosa.
De "misión de reconstrucción" o "misión de vigilancia electoral" como dice nuestro gobierno, nada de nada. Se trata de una misión de apoyo al legítimo gobierno afgano y a nuestros aliados para garantizar la estabilidad de la zona y evitar que vuelva a convertirse en un campo de entrenamiento para el terrorismo internacional. Ni más, ni menos.
Algunos implicados en la matanza del 11-M de Madrid pasaron antes por campos de entrenamiento afganos. España hace bien en estar allí en mi opinión, pero es exigible que nuestro gobierno diga la verdad de los hechos a la opinión pública, y ya que estamos, actúe en consecuencia con sus actos y dé a las tropas españolas órdenes concretas de luchar contra su enemigo.
Porque estar allí sólo como blanco, y no luchar activamente contra el enemigo, no es de recibo. Para eso mejor retirarse, como ya se hizo en Irak, y no pasa nada. Ya estamos acostumbrados a que este gobierno realice actos de ese tipo.
De "misión de reconstrucción" o "misión de vigilancia electoral" como dice nuestro gobierno, nada de nada. Se trata de una misión de apoyo al legítimo gobierno afgano y a nuestros aliados para garantizar la estabilidad de la zona y evitar que vuelva a convertirse en un campo de entrenamiento para el terrorismo internacional. Ni más, ni menos.
Algunos implicados en la matanza del 11-M de Madrid pasaron antes por campos de entrenamiento afganos. España hace bien en estar allí en mi opinión, pero es exigible que nuestro gobierno diga la verdad de los hechos a la opinión pública, y ya que estamos, actúe en consecuencia con sus actos y dé a las tropas españolas órdenes concretas de luchar contra su enemigo.
Porque estar allí sólo como blanco, y no luchar activamente contra el enemigo, no es de recibo. Para eso mejor retirarse, como ya se hizo en Irak, y no pasa nada. Ya estamos acostumbrados a que este gobierno realice actos de ese tipo.
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Manuel:
De uma situação de aparente manutenção de paz, após o colapso do regime talibã, passou-se para o gérmen de uma guerra civil.
Os militares que para lá vão julgo que sabem para o que vão, e que aquilo não é um campo de férias.
Aliá, já houve muitos militares espanhóis mortos no Afeganistão, em acidentes aéreos (mais que no Iraque).
Por isso seria redundante o Governo avisar que se trata de uma situação de guerra de guerrilha que se estrá a formar.
São voluntários e bem pagos.
Os nosso Comandos ganham perto de 3.000 euros por mês por lá estarem.
Arriscam-se.
De uma situação de aparente manutenção de paz, após o colapso do regime talibã, passou-se para o gérmen de uma guerra civil.
Os militares que para lá vão julgo que sabem para o que vão, e que aquilo não é um campo de férias.
Aliá, já houve muitos militares espanhóis mortos no Afeganistão, em acidentes aéreos (mais que no Iraque).
Por isso seria redundante o Governo avisar que se trata de uma situação de guerra de guerrilha que se estrá a formar.
São voluntários e bem pagos.
Os nosso Comandos ganham perto de 3.000 euros por mês por lá estarem.
Arriscam-se.


-
- Sênior
- Mensagens: 1499
- Registrado em: Sáb Jan 22, 2005 10:26 pm
- Localização: GRANADA (España)
FALLECIÓ EL SÁBADO EN UN ATAQUE
Zapatero y Rajoy asisten al funeral por el soldado muerto en Afganistán
Actualizado martes 11/07/2006 16:40 (CET)
EFE
MADRID.- El presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, y el líder de la oposición, Mariano Rajoy, han asistido al funeral por el soldado Jorge Arnaldo Hernández, fallecido el sábado en un atentado contra un convoy español en Afganistán.
Zapatero, con la viuda del soldado. (Foto: EFE)
El funeral, en el que también han estado el ministro de Defensa, José Antonio Alonso, la cúpula militar y la presidenta de la Comunidad de Madrid, Esperanza Aguirre, se ha celebrado a las 10.00 horas en la Brigada Paracaidista (BRIPAC), con sede en Alcalá de Henares (Madrid), acuartelamiento al que pertenecía el fallecido y los cuatro heridos en el ataque.
El presidente conversó con la viuda del fallecido, Zaira Vilma Jiménez, minutos antes de la ceremonia, oficiada por el arzobispo general castrense Francisco Pérez González. Después, le ha entregado la Cruz al Mérito Militar con Distintivo Amarillo que le ha sido concedida al soldado. El ministro de Defensa le entregó la bandera española que cubría el féretro.
En todo momento, la esposa del soldado fallecido estuvo arropada por el hermano de éste, también miembro de la Bripac.
El cadáver de Jorge Arnaldo Hernández Seminario, de 26 años y casado, llegó el lunes a la base aérea de Torrejón de Ardoz (Madrid) y será repatriado a Perú, su país de origen, donde su familia quiere que reposen sus restos.
El soldado falleció a causa de una explosión que tuvo lugar el pasado sábado en la zona de Bakua, próxima a Farah, al oeste de Afganistán, al paso de la patrulla española. El convoy se encontraba en esta zona en el marco de la 'operación Tortuga', en la que el contingente español tiene la misión de mantener la seguridad en los alrededores de Farah, para que sea posible la expansión de las fuerzas de la OTAN por el sur afgano.
El ministro de Defensa confirmó que la explosión fue consecuencia de un "atentado premeditado" con una mina anticarro de entre tres y cuatro kilogramos de trilita. Alonso explicó que las primeras investigaciones revelan que en la carretera por la que pasaba el destacamento español había colillas y otros restos recientes, que indican que ése pudo ser el lugar desde el que los autores del atentado detonaron la mina.
En la explosión también sufrieron heridas leves, por quemaduras en brazos y piernas, el cabo primero José A. Murías Pillado, el cabo Rubén Sánchez López y los soldados Carlos Iván Macías Morán y Javier Rubio Bellot, que intentaron rescatar a su compañero del vehículo incendiado.
José Antonio Alonso, que el lunes se reunió con el secretario general de la OTAN, aseguró que las tropas españolas seguirán en Afganistán "en iguales condiciones y alcance". "No podemos ni debemos retirarnos",
R.I.P
Saludos
Zapatero y Rajoy asisten al funeral por el soldado muerto en Afganistán
Actualizado martes 11/07/2006 16:40 (CET)
EFE
MADRID.- El presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, y el líder de la oposición, Mariano Rajoy, han asistido al funeral por el soldado Jorge Arnaldo Hernández, fallecido el sábado en un atentado contra un convoy español en Afganistán.

Zapatero, con la viuda del soldado. (Foto: EFE)
El funeral, en el que también han estado el ministro de Defensa, José Antonio Alonso, la cúpula militar y la presidenta de la Comunidad de Madrid, Esperanza Aguirre, se ha celebrado a las 10.00 horas en la Brigada Paracaidista (BRIPAC), con sede en Alcalá de Henares (Madrid), acuartelamiento al que pertenecía el fallecido y los cuatro heridos en el ataque.
El presidente conversó con la viuda del fallecido, Zaira Vilma Jiménez, minutos antes de la ceremonia, oficiada por el arzobispo general castrense Francisco Pérez González. Después, le ha entregado la Cruz al Mérito Militar con Distintivo Amarillo que le ha sido concedida al soldado. El ministro de Defensa le entregó la bandera española que cubría el féretro.
En todo momento, la esposa del soldado fallecido estuvo arropada por el hermano de éste, también miembro de la Bripac.
El cadáver de Jorge Arnaldo Hernández Seminario, de 26 años y casado, llegó el lunes a la base aérea de Torrejón de Ardoz (Madrid) y será repatriado a Perú, su país de origen, donde su familia quiere que reposen sus restos.
El soldado falleció a causa de una explosión que tuvo lugar el pasado sábado en la zona de Bakua, próxima a Farah, al oeste de Afganistán, al paso de la patrulla española. El convoy se encontraba en esta zona en el marco de la 'operación Tortuga', en la que el contingente español tiene la misión de mantener la seguridad en los alrededores de Farah, para que sea posible la expansión de las fuerzas de la OTAN por el sur afgano.
El ministro de Defensa confirmó que la explosión fue consecuencia de un "atentado premeditado" con una mina anticarro de entre tres y cuatro kilogramos de trilita. Alonso explicó que las primeras investigaciones revelan que en la carretera por la que pasaba el destacamento español había colillas y otros restos recientes, que indican que ése pudo ser el lugar desde el que los autores del atentado detonaron la mina.
En la explosión también sufrieron heridas leves, por quemaduras en brazos y piernas, el cabo primero José A. Murías Pillado, el cabo Rubén Sánchez López y los soldados Carlos Iván Macías Morán y Javier Rubio Bellot, que intentaron rescatar a su compañero del vehículo incendiado.
José Antonio Alonso, que el lunes se reunió con el secretario general de la OTAN, aseguró que las tropas españolas seguirán en Afganistán "en iguales condiciones y alcance". "No podemos ni debemos retirarnos",




R.I.P
Saludos
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 41696
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1261 vezes
- Agradeceram: 3253 vezes
- manuel.liste
- Sênior
- Mensagens: 4056
- Registrado em: Seg Set 12, 2005 11:25 am
- Localização: Vigo - Espanha
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 8 vezes
Sniper escreveu:As FOrças Armadas Espanholas " facilitam " o ingresso de cidadãos de origem estrangeira ( Qualquer origem )![]()
Os cidadãos das Ex-colônias tem algum incentivo para ingressarem no Exército Espanhol![]()
Abraços!
Pueden aspirar a ingresar en las FAS españolas los ciudadanos extranjeros de paises hispanoamericanos o de Guinea Ecuatorial que residan en España legalmente.
- Einsamkeit
- Sênior
- Mensagens: 9040
- Registrado em: Seg Mai 02, 2005 10:02 pm
- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
O Soldado aparenta ser de origem indigena, provavelmente deveria ser sulamericano
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
