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Enviado: Seg Mai 02, 2005 1:01 pm
por Rui Elias Maltez
Enviado: Seg Mai 02, 2005 1:34 pm
por Raul Neto
Enviado: Seg Mai 02, 2005 2:24 pm
por pt
Se tenho razão, o que é que é menos?
Porque é que devemos evitar dizer a verdade?
Será que devemos calar, e encolher os ombros por muito disparate que se diga?
Eu não gosto de quem recebe dinheiro e não trabalha!
A noticia, é irresponsável, vinda de um jornal, que já demonstrou ser irresponsável, que só ainda não foi processado por Jesus Cristo, porque ele ainda não veio à terra.
Quando voltar, garanto que também vai processar o "Independente", que pensa que ser "Independente" é equivalente a acusar toda a gente de tudo, e quando não, inventar noticias, só para criar factos políticos.
Se o jornalista não é estúpido, então é o quê?
Lamento, mas no meu vocabulario, perante os disparates do costume, é o adjectivo mais suave. Os outros, se bem que, eventualmente mais adequados, são menos próprios.
Se não tivessemos tanto o hábito de falar de forma envergonhada, seriamos um país diferente.
Infelizmente, estamos mergulhados no lodaçal do politicamente correcto, e já achamos estranho, quando alguém chama os bois pelos nomes.
Para mim, estúpido, é uma mistura de incompetente com burro.
Ou é incompetente, porque não soube fazer contas, ou é burro, porque não soube dar a noticia, e explicar as razões do seu reciocinio.
Quem quiser, que escolha o melhor adjectivo.
Cumprimentos
Enviado: Seg Mai 02, 2005 5:25 pm
por Paisano
Enviado: Ter Mai 03, 2005 5:44 am
por Rui Elias Maltez
Calma, PT!!!
O INDEPENDENE, jornal de aliás que me gabo de nunca o ler, não é o único a ter jornalistas que não são especializados nas matérias de Defesa.
Como a Defesa não é um tema popular, muitas vezes os conselhos redatoriais ou os chefes de redacção destacam para fazer notícias sobre Defesa exactamente os jornalistas estagiários e menos experientes.
Por outro lado o PT sabe que à comunicação social é dificil falar com as FA's sem ser através dos seus Gab. de Relações Públicas, e estas são quase sempre parcas nas informações, quando não se recusam simplesmente a comentar, a confirmar ou a desmentir notícias.
Portanto, e exceptuando 2 ou 3 jornalistas especializados nesta área, o resto tem que se amanhar rapidamente para apresentar um texto no prazo que o chefe lhe exigiu.
Pode ser-se ignorante na matéria, mas daí a chamar "estúpido" a alguém que não se conhece"...
Enviado: Ter Mai 03, 2005 5:46 am
por Rui Elias Maltez
Calma, PT!!!
O INDEPENDENTE, jornal de aliás que me gabo de nunca o ler, não é o único a ter jornalistas que não são especializados nas matérias de Defesa.
Como a Defesa não é um tema popular, muitas vezes os conselhos redatoriais ou os chefes de redacção destacam para fazer notícias sobre Defesa exactamente os jornalistas estagiários e menos experientes.
Por outro lado o PT sabe que à comunicação social é dificil falar com as FA's sem ser através dos seus Gab. de Relações Públicas, e estas são quase sempre parcas nas informações, quando não se recusam simplesmente a comentar, a confirmar ou a desmentir notícias.
Portanto, e exceptuando 2 ou 3 jornalistas especializados nesta área, o resto tem que se amanhar rapidamente para apresentar um texto no prazo que o chefe lhe exigiu.
Pode ser-se ignorante na matéria, mas daí a chamar "estúpido" a alguém que não se conhece"...
Enviado: Ter Mai 03, 2005 6:15 am
por P44
Há maneiras de falar e maneiras de falar (ou de escrever...)
Não é preciso vir de artilharia pesada, a querer dar porrada a toda a gente, só porque somos ignorantes em relação á matéria em discussão.
É pena que com atitudes destas se perca o valor de um debate...mas enfim, nem todos temos doutoramentos em AEGIS, Misseis e VLSs, etc.
Ass. com os melhores cumprimentos
Um ignorante (ou estupido)
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:16 am
por pt
Não percebo qual é o problema.
Já disse mais que uma vez, que não tenho o hábito de falar com segundas intenções. Quando quiser chamar alguém de estúpido, chamo, e não preciso de subterfúgios.
A minha expressão, tem a ver com a noticia, e com o facto de a noticia ser mal dada e não fazer sentido. Eu sou um indivíduo de natureza muito simples e terra-a-terra. Para mim, quando compro um jornal, estabelece-se um contracto. Eu pago, por uma informação, e tenho o direito de achar que a informação é correcta, fundamentada, judiciosa e equilibrada.
O Rui Elias desculpa a incompetência com a pressão do patrão. Eu digo que a incompetência não tem desculpa. O jornalista pode até ter cometido erros, mas a norma, como todos sabemos, é que nunca ninguém se retracta dos disparates que diz.
Já expliquei também qual a minha interpretação de estúpido, e qual o contexto em que o termo foi utilizado.
Não percebo porque é que o P44 acha que alguém se lhe está a referir pessoalmente.
Desculpe o reparo, mas não é a primeira nem a segunda vez que acontece.
Lembro, como já disse anteriormente, que quando eu me dirigir a alguém pessoalmente, hei de faze-lo com todas as letras, sem subterfúgios.
Aliás, devo acrescentar que o termo estúpido, não é sequer um termo grandemente ofensivo.
Mas esqueço-me sempre, que posso estar a falar com Lisboetas, alfacinhas sensíveis
que não estão habituados à forma de falar do povo.
Cumprimentos
PS: Pelo post do P44, fiquei na dúvida sobre se ele será o jornalista que escreveu a notícia. Se for, peço desculpa. Para a próxima, será muito pior!
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:20 am
por Rui Elias Maltez
Bom, e em resumo (para ver se os ânimos se acalmam):
Se as OHP vierem com os sistemas de armas que equipavam quando ainda estavam ao serviço da
US Navy, os custos serão relativamente baixos, e pode-se falar em "oferta", desde que Portugal pague os custos de reoperacionalização das 2 plataformas.
E foi sempre isso que se referiu.
Se Portugal quiser, poderá encomendar aos EUA um
up-grade para que se equiparem, por exemplo às
Adelaide australianas, e nesse caso os custos poderiam aproximar-se dos apontados pelo jornal O INDEPENDENTE.
Ou seja, um custo próxinmo da compra de uma fragata nova.
Mas se assim fosse, e nada indique que o seja, poderiamos colocar a seguinte pergunta:
Se seria excelente que as OHP viessem como uma mais-valia militar que as tornassenm armas temíveis e excelentes para as missões que lhe serão atribuídas, valeria a pena o investimento em plataformas com 25 anos de idade?
É certo que os astralianos estão a fazer esse investimento em 4 das 6 OHP que possuem, mas julgo saber que as OHP das Austrália são bem mais novas que a FFG 12 e FFG 14 que em princípio virão para Portugal (em 2006?)
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:23 am
por P44
PS: Pelo post do P44, fiquei na dúvida sobre se ele será o jornalista que escreveu a notícia. Se for, peço desculpa. Para a próxima, será muito pior!
Sou eu pois! quer marcar um duelo? a minha fiel AK-47 está a pedir sangue...já há um ou dois dias que não mato imperialistas
Vá ver a noticia que recebi de um perigoso agente duplo comuna da Coreia do norte infiltrado em Bremerton...parece que as 2 fragatas estão lá "embrulhadas" (será para presente???)
nota: Novamente os meus parabéns ao seu AEGIS, sempre a 300%
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:33 am
por JNSA
Haja Paz!!
Tudo a discutir por causa de duas latas velhas de que ninguém gosta!
Rui, quanto à questão que colocou, penso o seguinte:
-as OHP que virão para Portugal já têm bastantes anos em cima
-o upgrade que os Australianos vão realizar às suas fragatas poderá ter custos estruturais graves, diminuindo ainda mais o tempo de vida dos navios
-Portugal dispõe de pouco dinheiro para upgrades e, para mim, a prioridade deve ir para a instalação de um VLS nas VdG
Assim, pessoalmente, acho que Portugal poderia tentar converter o lançador Mk 13 para operar o SM-2MR, pois isso traria maiores capacidades sem custos excessivamente elevados. A menos que a situação orçamental se modificasse muito, ou que isso não pusesse em causa o upgrade das VdG, não deveríamos colocar um VLS para ESSM nas OHP.
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:48 am
por Rui Elias Maltez
JNSA:
Concordo consigo, e até acho que se as OHP vierem dos EUA com o nivel de armamento que tinham quando ainda estavam ao serviço de US Navy, virão muito bem.
O importante é que se estruturalmente durem uns anos.
Quanto às VdG, uma vez perguntei aos mais entendidos se as VdG poderiam receber VLS.
Se assim for seria excelente, e se o dinheiro não chegasse para as 3, pelo menos em duas poderiam ser colocado o VLS e respectivos silos e isso sim, representaria um verdadeiro up-grade para as VdG.
___________
P-44 e PT:
Não se querem acalmar, por favor?
PT:
Não creio que tivese chamado estupido ao P-44, mas a minha esmerada educação diz-me que "estúpido" é um termo forte, e nem é preciso ser-se "alfacinha".
Se um de nós o chamasse a si de "estúpido", não creio que por ser um "homem do povo" não se sentisse magoado.
Enviado: Ter Mai 03, 2005 8:50 am
por JLRC
JNSA escreveu:Portugal dispõe de pouco dinheiro para upgrades e, para mim, a prioridade deve ir para a instalação de um VLS nas VdG
Assim, pessoalmente, acho que Portugal poderia tentar converter o lançador Mk 13 para operar o SM-2MR, pois isso traria maiores capacidades sem custos excessivamente elevados. A menos que a situação orçamental se modificasse muito, ou que isso não pusesse em causa o upgrade das VdG, não deveríamos colocar um VLS para ESSM nas OHP.
Peace brother, peace. Make love not war (onde é que eu já ouvi isto?).
Estou 300% de acordo com o JNSA. Se for possível fazer um upgrade barato ao Mk 13 para lançar SM-2, tudo bem, caso contrário é só reactivá-las e recebê-las como estão.
Quanto à idade das australianas a serem transformadas, é a seguinte:
03 Sydney 16-01-80/26-09-80/29-01-83
04 Darwin 03-07-81/26-03-82/21-07-84
05 Melbourne 12-07-85/05-05-89/15-02-92
06 Newcastle 21-07-89/21-02-92/11-12-93
03 e 04 foram construídas em Todd, Seattle, EUA e as 05 e 06 foram construídas no arsenal de Williamstown, na Austrália.
As datas referem o assentamento da quilha, o lançamento à água e a entrada em serviço.
As duas não modernizadas, entraram ao serviço em 15-11-80 e 21-03-81.
Enviado: Ter Mai 03, 2005 9:38 am
por P44
Já fui tomar o "calmax", Mestre VCR....
agora uma pergunta "idiota"
a sério...
A vantagem do VLS basicamente é puder lançar vários misseis ao mesmo tempo, é isso???
peço desculpa e não me batam muito...
Enviado: Ter Mai 03, 2005 9:46 am
por Rui Elias Maltez
A vantagem do VLS basicamente é puder lançar vários misseis ao mesmo tempo, é isso???
Essa é uma pergunta à Rui Elias.
Mas digamos que um dos antecessores do VLS , em formato terrestre foram os saudosos "órgãos de Estaline" que tanta trabalheira deram aos nazis do carvalho
Chuveirada de morteiro