Fórum Defesa Brasil

2 PAs para a Tailândia???

Só se fôr Iate para dias pares e Iate pra dias Impares

Singapura?hummm...o PA seria quase do tamanho do País...ora aí está uma boa ideia de "expansão Territorial" (e sem tempestades... )

Malásia talvez....

Eu não descartaria a Malásia, mas acho que se trata de um país sem cheta para operar um PA.

Quanto ao facto da Tailândia vir a ficar com o Garibaldi, e eu continuo a apostar nisso, é porque provavelmente o actual PA tailandês acabará por ser cedido (comprado) pela Índia, para juntar ao seu PA actual, e ao que encomendou, exactamente à Itália.

Pena nossa marinha não se entusiasmar e vender o Sao Paulo para um destes paises, dava para ganhar uma boa grana de lucro, principalmente se for oferecido a CHINA, ai da para pedir 100 milhões que eles pagam.
Usariamos o dinheiro para dotar nossa frota de novos meios tipo as Type 22 Iglesas.

Abraços....

Rui Elias Maltez escreveu:Se conseguissem manter o Garibaldi, e este, a Itália poderia contribuir melhor para a grande lacuna de um futuro exército comum europeu, e para o reforço do pilar europeu da Aliança.

A grande lacuna é exactamente a falta de grande capacidade de projecção.

A itália não está a pensar em desfazer-se do Giuseppe Garibaldi, que ainda tem muitos anos pela frente, pois entrou ao serviço em 30-09-85. O Conte di Cavour vai substituir o cruzador porta-helicópteros Vittorio Veneto que data de 12-07-69. A Itália vai ficar com 2 porta-aviões.

P44 escreveu:(eu acho que nunca contei, mas qd não tinha responsabilidades "familiares" dedicava-me a construir modelos de navios...o Dédalo seria um modelo que adoraria construir!!!)

Tenho o "GRaff Zepellin" Alemão encostado á um c**ão de anos...falta de verbas

Eu também gostava, e gosto, de fazer modelos de navios mas o meu gato, que deve ter características de Kamikaze, fez um Pearl Harbour nas prateleiras e meteu a esquadra no fundo. O Bismarck e o Prinz Eugen ficaram sem superstrutura e o Kuznetzov ficou com um buraco que até parece que foi torpedeado.

JLRC:

Se tem essa informação de que a Itália ficará com 2 PA's, isso são óptimas notícias para a Europa (até porque o governo pindérico do Berlusconi não se aguentará para sempre, e rapidamente a Itália retornará para o seio europeu, deixando de ser caniche de Washington).

Assim reforça-se a capacidade europeia de que falei, e que é a grande lacuna da Europa actual.

Só acho estranha a passividade francesa quanto a estas matérias.

O seu único PA está "doente" e fala-se numa paragem de 18 meses para o reparar.

Qualquer dia a França começa a ficar para trás, e não pode dormir só à sombra do seu arsenal nuclear.

Quanto ao "bombardeamento" à sua base naval de que falou, que tipo de retaliliações utilizou?

picture of the new Italian CAVOUR aircraft carrier, to be delivered in 2007, showing the remaining part of the island being added, during Q4 of last year

Por falar em porta-aviões europeus, alguem tem notícias ou novidades sobre o andamento do projecto conjunto franco-britânico de um PA movido a propulsão nuclear?

Em que pé está essa ideia?

Nunca mais ouvi falar nisso.

Olha Rui, pelo que sei, o PA em questão será convencional e não nuclear.

Na páxina: http://digilander.libero.it/shinano/Italia/Conte%20di%20Cavour/ContediCavourstoria.htm pódese ver en italiano unhas fotos e unha historia do "Conte di Cavour".

O seu prezo é de 900 millóns, excluíndo a defensa e a electrónica.
Pesa esas 27.000 toneladas e pode levar 8 harrier, 12 helos ou 100 vehículos terrestres ou 24 arietes de 60 tons.

Non estou moi de acordo co de embarcarse co F-35 a cegas. É un proxecto inseguro, extremadamente caro e que non se sabe moi ben como se pretende facer operativo para tantos países que contribúen nel.

Non sei, me parece un proxecto arriscado.



Saúdos.

Rui Elias Maltez escreveu:P-44:

Eu só disso o que disse do PdA espanhol, porque pelas vezes em que o vi em Lisboa, me pareceu um pequeno PA não muito impressionante.

Mais parece um LHD com rampa.

Mas isso não significa que não ofereca boas capacidades às FA's e à Marinha de Espanha.

Quem me dera que Portugal pudesse ter algo assim.

Bueno, no es el mas grande pero te sorprenderias de sus capacidades para poder despegar sus Harrier en malas condiciones meteorologicas, donde hasta el Charles Degaulle tiene problemas.

Pero aqui está el proximo proyecto de la Armada:





Y aqui otro proyecto mas revolucionario todavia, aunque mas alejado en el tiempo:





Y aqui una ilustración de como se verian juntos el LHD y el Principe de Asturias:





Saludos.

Obrigado, Nestor pelas fotos.

Eu disse que apesar de não me parecer muito impressionante, reconheço que o PdA é um excelente navio, e que oferece a quem o tenha (a Espanha) uma escelente base de projecção se forças, que a somar-se ao Castilla e ao Galícia, dão a Espanha uma das maiores capacidades de projecção da Europa.

Quanto ao projecto de que mostrou esse desenho, isso é mesmo para construir, e se sim, para quando?

Há previsões de datas e de custos?

E será para substituir o actual PdA ou será para o complementar?

Obrigado, Nestor pelas fotos.

Eu disse que apesar de não me parecer muito impressionante, reconheço que o PdA é um excelente navio, e que oferece a quem o tenha (a Espanha) uma escelente base de projecção se forças, que a somar-se ao Castilla e ao Galícia, dão a Espanha uma das maiores capacidades de projecção da Europa.

Quanto ao projecto de que mostrou esse desenho, isso é mesmo para construir, e se sim, para quando?

Há previsões de datas e de custos?

E será para substituir o actual PdA ou será para o complementar?

nestor escreveu:Y aqui otro proyecto mas revolucionario todavia, aunque mas alejado en el tiempo:

Muito interessante esse projeto. Talvez a MB futuramente pudesse pensar em algo assim.

Grande Paisano:

Sobre a eventualidade da MB se dotar de plataformas dessas, eu já defendi várias vezes que o Brasil só teria a ganhar se a acrescentar ao S. Paulo, se dotasse de 2 LPD mais modernos que vossos os actuais navios anfíbios, e de um LHD, para helis, adaptando o S. Paulo apenas para aviões de asa fixa, se possível (ou seja, se verbas houvessem), com novos aviões (porque não uns 8 ou 10 F-18 Hornet?), deixando apenas um heli SAR para apoio.