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Gente, mas como assim o FAB-one não consegue chegar à Europa sem escalas?

Que eu saiba ele é da versão A-319CJ, a de maior alcance da família A-320, 12.000 km totalmente carregado, segundo o wiki, o suficiente para chegar a Paris!

E mesmo que o alcance fosse o problema... será que a presidente vai infartar se a viagem demorar 1 hora e meia a mais abastecendo em Natal? Pera lá né, o avião tem cama, ela pode ir deitada, dormindo, assistindo filme, comendo pudim e nem percebe a viagem.



abraços]

A última RFA fez trás um artigo do A330.

Brasileiro escreveu:Gente, mas como assim o FAB-one não consegue chegar à Europa sem escalas?

Que eu saiba ele é da versão A-319CJ, a de maior alcance da família A-320, 12.000 km totalmente carregado, segundo o wiki, o suficiente para chegar a Paris!

E mesmo que o alcance fosse o problema... será que a presidente vai infartar se a viagem demorar 1 hora e meia a mais abastecendo em Natal? Pera lá né, o avião tem cama, ela pode ir deitada, dormindo, assistindo filme, comendo pudim e nem percebe a viagem.



abraços]

O problema é que é mal estarem a parar durante a viagem, pois é muito cansativo a todos, principalmente para os pilotos e afins, além de que aumenta os custos da viagem, e uma aeronave maior tem melhor melhor autonomia e ergonomia.

E FODA. Duas aeronaves. São 13 milhões de Km2 de espaço aéreo. Duas aeronaves são para países do tamanho, por exemplo, da Suiça.

Me desculpem a segunda palavra do texto. Mais não tenho outra. Cade o pensar grande. E possível obter A330-200 de segunda mão (6/8 exemplares) e entregar para IAI fazer a conversão, alternativa perfeitamente possível para um país como o Brasil.
Membro conselho de segurança, assim.

Sds


Lord Nauta

É impressão minha, mas o produto da IAI não tem nada a ver com os da Boeing e AirBus? Se for os parâmetros da competição começaram errados.

Bourne escreveu:É impressão minha, mas o produto da IAI não tem nada a ver com os da Boeing e AirBus? Se for os parâmetros da competição começaram errados.

Isso me lembrou o FX-2: dois concorrentes em equilíbrio e um terceiro totalmente desbalanceado . Mas, a IAI fará só conversão/adaptação.

Lord Nauta escreveu:E FODA. Duas aeronaves. São 13 milhões de Km2 de espaço aéreo. Duas aeronaves são para países do tamanho, por exemplo, da Suiça.

Me desculpem a segunda palavra do texto. Mais não tenho outra. Cade o pensar grande. E possível obter A330-200 de segunda mão (6/8 exemplares) e entregar para IAI fazer a conversão, alternativa perfeitamente possível para um país como o Brasil.
Membro conselho de segurança, assim.

Sds


Lord Nauta

Lord,

A FAB tem a perspectiva do recebimento de muitos aviões REVO, KC-390, me parece que todos eles contarão com a sonda de reabastecimento. Isso aliviaria o trabalho de aeronaves do porte do 767, diminuindo a respectiva demanda. Talvez por isso tenha diminuído a 'fome' em receber esses aviões maiores.


abraços]

Um país como o nosso, desse tamanho todo, e com aspirações mundiais, tinha que ter uma frota de transporte pesado e de reabastecimento aéreo estratégico de no mínimo:
4 C-17
6 A-330MRTT ou KC-767
E a parte tática de transporte e reabastecimento com:
28 KC-390

Abraços

saullo escreveu:Um país como o nosso, desse tamanho todo, e com aspirações mundiais, tinha que ter uma frota de transporte pesado e de reabastecimento aéreo estratégico de no mínimo:
4 C-17
6 A-330MRTT ou KC-767
E a parte tática de transporte e reabastecimento com:
28 KC-390

Abraços

Isso era para estar a ser operado neste momento.
Como vamos pensar em entrar para o CS operando parcos materiais da época do Zagaia?

Eu pensava logo em 6 C-17 ou IL-28, para que tenhamos sempre 4 operacionais, 8 aeronaves 767 (2 VIP), a espera dos 28 KC-390.

Andre Correa escreveu:

saullo escreveu:Um país como o nosso, desse tamanho todo, e com aspirações mundiais, tinha que ter uma frota de transporte pesado e de reabastecimento aéreo estratégico de no mínimo:
4 C-17
6 A-330MRTT ou KC-767
E a parte tática de transporte e reabastecimento com:
28 KC-390

Abraços

Isso era para estar a ser operado neste momento.
Como vamos pensar em entrar para o CS operando parcos materiais da época do Zagaia?

Eu pensava logo em 6 C-17 ou IL-28, para que tenhamos sempre 4 operacionais, 8 aeronaves 767 (2 VIP), a espera dos 28 KC-390.

Correto, é preciso pensar nos que estarão em manutenção.
Ou seja, com 2 unidades, haverá momentos em que nenhum estará disponível.

Abraços

Acredito que a compra será em menor quantidade pela verba, o ideal seria 4 aeronaves que provavelmente serão adquiridas posteriormente. A FAB necessita de aeronaves de maior alcance e capacidade de carga para a tarefa hoje feita com o KC-137, os KC-390 irão complementar na tarefa de REVO e transporte o que hoje é feito com os Hércules e os 137.
Aeronaves usadas seriam interessantes pelo menor valor, porém não é tão simples encontrar no mercado aeronaves interessantes para a conversão. Vejo o Airbus em vantagem haja vista que a FAB já opera o Airbus presidencial e a própria TAM utiliza bastante os A330.

IAI - Aeronave de segunda mão

Boeing - Aeronave que não está pronta ainda

Airbus - A330 que está entrando em serviço.

A minha preferência é pelo A330, porque está entrando em serviço e até aonde eu li/vi é uma excelente aeronave.

A aeronave que vai sair do KC-X tem o potencial de ser uma ótima aeronave também .

...

Quanto ao A319 ser 'perna curta' eu li que algum 'gênio' achou que aeronave tinha um alcance 'muito grande' e daí foi retirado um dos tanques de combustível da mesma

Voltando ao KC-X , tomara que a coisa não leve décadas para se resolver e quanto a quantidade... concordo com o Nauta... é F... mesmo

[]s
CB_Lima

E o(s) AeroDilma(s)? Virão como "off-sets"? Acho que 2 merrecas de KC`s não dá direito nem ao "off"!

Carlos Lima escreveu:IAI - Aeronave de segunda mão

Boeing - Aeronave que não está pronta ainda

Airbus - A330 que está entrando em serviço.

A minha preferência é pelo A330, porque está entrando em serviço e até aonde eu li/vi é uma excelente aeronave.

A aeronave que vai sair do KC-X tem o potencial de ser uma ótima aeronave também .

...

Quanto ao A319 ser 'perna curta' eu li que algum 'gênio' achou que aeronave tinha um alcance 'muito grande' e daí foi retirado um dos tanques de combustível da mesma

Voltando ao KC-X , tomara que a coisa não leve décadas para se resolver e quanto a quantidade... concordo com o Nauta... é F... mesmo

[]s
CB_Lima

Lima,

Quanto ficou o valor unitário do KC 46A aí para a USAF?

Ainda não se sabe porque o custo aumentou mais 1Bi em desenvolvimento (estou escrevendo de memória, mas foi algo por aí).

Ao que parece todo o custo acima de 4.9 Bi é por conta da Boeing (a última estimativa já estava em 5.3 e subindo... ou seja, mais negociações a vista).

[]s
CB_Lima