Ataque a brasileiros no Suriname
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Muitos dormiram dentro d'água para escapar da morte, relata brasileiro
da Folha Online
"Os brasileiros dormiram no mato. Outros dormiram dentro d'água para escapar da morte". Esse é o relato de Paulo da Silva no podcast a seguir. Em entrevista à repórter da Folha Online Giuliana Vallone, o brasileiro, que é um dos garimpeiros vítimas do ataque de surinameses em Albina, disse também como a violência começou depois que um brasileiro matou um surinamês que, segundo ele, costumava agredir homens e mulheres do Brasil.
Silva, que mora no Suriname há 13 anos, foi para o país participar da atividade do garimpo, saído de Belém (Pará). "A gente não estava preparado, foi uma violência muito grande", afirmou.
da Folha Online
"Os brasileiros dormiram no mato. Outros dormiram dentro d'água para escapar da morte". Esse é o relato de Paulo da Silva no podcast a seguir. Em entrevista à repórter da Folha Online Giuliana Vallone, o brasileiro, que é um dos garimpeiros vítimas do ataque de surinameses em Albina, disse também como a violência começou depois que um brasileiro matou um surinamês que, segundo ele, costumava agredir homens e mulheres do Brasil.
Silva, que mora no Suriname há 13 anos, foi para o país participar da atividade do garimpo, saído de Belém (Pará). "A gente não estava preparado, foi uma violência muito grande", afirmou.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Brasileiras teriam sido violentadas em conflito no Suriname; haveria mortos
Publicada em 26/12/2009 às 22h14m
Catarina Alencastro, Flávia Barbosa, Gustavo Paul e Luiza Damé
AP
PARAMARIBO - Pelo menos 20 mulheres brasileiras foram violentadas durante o confronto entre brasileiros e surinameses em Albina, cidade do Suriname na fronteira com a Guiana Francesa, na noite de Natal. A polícia e tropas do Suriname estão no local e já controlaram a situação. Segundo a embaixada brasileira, 14 pessoas ficaram feridas, sendo sete em estado grave. Mas o número de feridos pode chegar a 24. Sobreviventes do ataque dizem que há 17 desaparecidos, que podem estar mortos. O Itamaraty e a embaixada não confirmam a informação.
- O pessoal que liga de Saint Laurent diz que tem 17 pessoas que ninguém consegue encontrar. Acham que estão mortas. Uma mulher grávida teve a barriga esfaqueada, e o pessoal disse que ela não resistiu à operação - relatou Francisco Silva, de 38 anos, há oito anos garimpando na região.
De acordo com o padre Vergilio, em entrevista à TV GloboNews, um grupo de mais de mil homens e mulheres atacou o vilarejo. Entre as vítimas, além de brasileiros, estariam também peruanos, colombianos e chineses. Segundo religioso, a grávida teve o bebê arrancado da sua barriga.
Brasileiros relatam o ataque no Suriname
O acampamento atacado na véspera do Natal tinha 90 pessoas. Parte fugiu para Saint Laurent, cidade na Guiana Francesa, na divisa com Albina. O governo do Suriname providenciou a retirada para a capital de 81 brasileiros que estavam no acampamento à beira do Rio Maroni, distante 150 quilômetros da capital Paramaribo.
O motivo do ataque teria sido uma briga entre um brasileiro e um surinamês, por causa de dinheiro, mas os sobreviventes contestam. O brasileiro teria matado o outro com uma facada, por volta das 22h30 da véspera de Natal. Em retaliação, horas depois, os locais - chamados na região de "marrones" - chegaram ao acampamento dos brasileiros armados de facões e agrediram todos que encontraram pela frente, segundo o embaixador do Brasil no Suriname, José Luiz Machado e Costa.
- O ataque foi indiscriminado. Era brasileiro, era atacado. Há notícias de roubos, furtos e estupros - contou o embaixador.
Os surinameses destruíram casas e carros, atearam fogo em um posto de gasolina e saquearam um supermecado. Eles teriam roubado objetos dos brasileiros, inclusive joias. Dos 18 mil brasileiros que vivem no Suriname, cerca de 2 mil estão na região de Albina. O embaixador segue neste domingo para a região para ver de perto a situação dos brasileiros.
- Eles se consideram os donos daquela região. E quando viram a autoridade deles ameaçada, resolveram dar uma lição e mostrar quem manda - afirmou o embaixador.
Até o início da noite deste sábado o brasileiro acusado do assassinato estava foragido. Os sobreviventes foram levados de ônibus para a capital governo do Suriname e acomodados em dois hotéis, e os feridos, transferidos para hospitais. A pequena cidade de Albina tem 5 mil habitantes e vive do garimpo de ouro. Há sempre muitos brasileiros acampados na cidade, mas, de acordo com a embaixada do Brasil, eles ficam por algum tempo e depois se deslocam para outras cidades.
As autoridades brasileiras passaram a monitorar o incidente desde o dia 25. Até este sábado não havia pedido de retirada dos brasileiros da região, mas um avião da Força Aérea (FAB) está preparado para ajudar os brasileiros no Suriname - seja para retirá-los de lá ou levar roupas, alimentos e remédios. A volta das pessoas, segundo o Itamaraty, depende da vontade delas.
Publicada em 26/12/2009 às 22h14m
Catarina Alencastro, Flávia Barbosa, Gustavo Paul e Luiza Damé
AP
PARAMARIBO - Pelo menos 20 mulheres brasileiras foram violentadas durante o confronto entre brasileiros e surinameses em Albina, cidade do Suriname na fronteira com a Guiana Francesa, na noite de Natal. A polícia e tropas do Suriname estão no local e já controlaram a situação. Segundo a embaixada brasileira, 14 pessoas ficaram feridas, sendo sete em estado grave. Mas o número de feridos pode chegar a 24. Sobreviventes do ataque dizem que há 17 desaparecidos, que podem estar mortos. O Itamaraty e a embaixada não confirmam a informação.
- O pessoal que liga de Saint Laurent diz que tem 17 pessoas que ninguém consegue encontrar. Acham que estão mortas. Uma mulher grávida teve a barriga esfaqueada, e o pessoal disse que ela não resistiu à operação - relatou Francisco Silva, de 38 anos, há oito anos garimpando na região.
De acordo com o padre Vergilio, em entrevista à TV GloboNews, um grupo de mais de mil homens e mulheres atacou o vilarejo. Entre as vítimas, além de brasileiros, estariam também peruanos, colombianos e chineses. Segundo religioso, a grávida teve o bebê arrancado da sua barriga.
Brasileiros relatam o ataque no Suriname
O acampamento atacado na véspera do Natal tinha 90 pessoas. Parte fugiu para Saint Laurent, cidade na Guiana Francesa, na divisa com Albina. O governo do Suriname providenciou a retirada para a capital de 81 brasileiros que estavam no acampamento à beira do Rio Maroni, distante 150 quilômetros da capital Paramaribo.
O motivo do ataque teria sido uma briga entre um brasileiro e um surinamês, por causa de dinheiro, mas os sobreviventes contestam. O brasileiro teria matado o outro com uma facada, por volta das 22h30 da véspera de Natal. Em retaliação, horas depois, os locais - chamados na região de "marrones" - chegaram ao acampamento dos brasileiros armados de facões e agrediram todos que encontraram pela frente, segundo o embaixador do Brasil no Suriname, José Luiz Machado e Costa.
- O ataque foi indiscriminado. Era brasileiro, era atacado. Há notícias de roubos, furtos e estupros - contou o embaixador.
Os surinameses destruíram casas e carros, atearam fogo em um posto de gasolina e saquearam um supermecado. Eles teriam roubado objetos dos brasileiros, inclusive joias. Dos 18 mil brasileiros que vivem no Suriname, cerca de 2 mil estão na região de Albina. O embaixador segue neste domingo para a região para ver de perto a situação dos brasileiros.
- Eles se consideram os donos daquela região. E quando viram a autoridade deles ameaçada, resolveram dar uma lição e mostrar quem manda - afirmou o embaixador.
Até o início da noite deste sábado o brasileiro acusado do assassinato estava foragido. Os sobreviventes foram levados de ônibus para a capital governo do Suriname e acomodados em dois hotéis, e os feridos, transferidos para hospitais. A pequena cidade de Albina tem 5 mil habitantes e vive do garimpo de ouro. Há sempre muitos brasileiros acampados na cidade, mas, de acordo com a embaixada do Brasil, eles ficam por algum tempo e depois se deslocam para outras cidades.
As autoridades brasileiras passaram a monitorar o incidente desde o dia 25. Até este sábado não havia pedido de retirada dos brasileiros da região, mas um avião da Força Aérea (FAB) está preparado para ajudar os brasileiros no Suriname - seja para retirá-los de lá ou levar roupas, alimentos e remédios. A volta das pessoas, segundo o Itamaraty, depende da vontade delas.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Segundo um parente das vítimas esta não é primeira vez que isto acontece.
- Marino
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Pelo menos 7 morreram em confronto no Suriname, diz padre
26 de dezembro de 2009 • 22h26 • atualizado às 22h37
O padre Vergílio, que dirige a rádio Katolica no Suriname, afirmou que pelo menos sete pessoas morreram na região da cidade de Albina, onde ocorreu um ataque contra brasileiros na véspera do Natal. O religioso disse ter ajudado a atender 91 brasileiros e 30 chineses feridos.
Dados da Embaixada brasileira e do governo do Suriname contabilizavam até esta noite 14 feridos. Oficialmente, não há registro de brasileiros mortos. O tumulto teria sido motivado pela morte de um surinamês esfaqueado por um suspeito brasileiro. A cidade de Albina, a 130 km da capital, é o principal ponto de fronteira com a Guiana Francesa e atrai grande quantidade de garimpeiros brasileiros.
Vergílio disse que esteve no local do confronto o dia inteiro e que todo o bairro foi destruído. Segundo ele, os agressores eram cerca de 1 mil, munidos de paus e facões.
Entre os mortos, de acordo com o padre, está a brasileira grávida que teve o bebê "arrancado" a golpes de facão.
A agência de notícias AP informou que 20 mulheres foram estupradas durante o tumulto. Vários locais foram depredados e incendiados.
O Ministério das Relações Exteriores informou que enviará um avião com ajuda aos brasileiros prejudicados nos ataques. O Itamaraty aguarda informações sobre as necessidades dos brasileiros para enviar a aeronave "o quanto antes".
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Redação Terra
26 de dezembro de 2009 • 22h26 • atualizado às 22h37
O padre Vergílio, que dirige a rádio Katolica no Suriname, afirmou que pelo menos sete pessoas morreram na região da cidade de Albina, onde ocorreu um ataque contra brasileiros na véspera do Natal. O religioso disse ter ajudado a atender 91 brasileiros e 30 chineses feridos.
Dados da Embaixada brasileira e do governo do Suriname contabilizavam até esta noite 14 feridos. Oficialmente, não há registro de brasileiros mortos. O tumulto teria sido motivado pela morte de um surinamês esfaqueado por um suspeito brasileiro. A cidade de Albina, a 130 km da capital, é o principal ponto de fronteira com a Guiana Francesa e atrai grande quantidade de garimpeiros brasileiros.
Vergílio disse que esteve no local do confronto o dia inteiro e que todo o bairro foi destruído. Segundo ele, os agressores eram cerca de 1 mil, munidos de paus e facões.
Entre os mortos, de acordo com o padre, está a brasileira grávida que teve o bebê "arrancado" a golpes de facão.
A agência de notícias AP informou que 20 mulheres foram estupradas durante o tumulto. Vários locais foram depredados e incendiados.
O Ministério das Relações Exteriores informou que enviará um avião com ajuda aos brasileiros prejudicados nos ataques. O Itamaraty aguarda informações sobre as necessidades dos brasileiros para enviar a aeronave "o quanto antes".
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
o governo agiu, mas tambem permitiu acontecer!
devemos exigir reparações e um ultimato, se vltar a ocorrer a região sera ocupada
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"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Mandar o avião, tudo bem, mas devia ser cheio de PQD.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
vamos mandar armas e treinar os brasileiros e contra atacar
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Claro que mandaremos aviões. Serão Tucanos da FAB doados ao governo do Suriname, pagando uma parcela de nossa eterna dívida moral com nossos oprimidos vizinhos latinosamericanos.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
não vamos rolar ostanques por aquela republiqueta!
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Será que a MB afunda toda a Marinha holandesa? Podemos pedir ajuda do Chavez!
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
O povo exagera demais...
Agora o Brasil teria que invadir o Suriname porque Brasileiros foram atacados por um grupo de nativos.
Por que deve invadir? Somente pelo fato de que podemos fazer isso?
Vamos nos colocar no lugar deles, morando ao lado de um gigante, um grupo de cidadãos desse país gigante é atacado por um bando de loucos e esse gigante fica louco de ódio para invadir o nosso país...
Devemos saber equilibrar nossas ações, só deveríamos intervir caso exista uma ação direta (ou negligência) do estado surinamês contra Brasileiros que lá residem.
Agora, dar uma resposta militar a uma ação isolada de determinado grupo, sem ao menos permitir que o país vizinho tome as devidas providências, é provar que o Brasil não sabe ser grande.
Ser grande não é esmagar os menores, é saber andar entre eles...
Com o devido respeito, jumentodonordeste.
Abraços.
Agora o Brasil teria que invadir o Suriname porque Brasileiros foram atacados por um grupo de nativos.
Por que deve invadir? Somente pelo fato de que podemos fazer isso?
Vamos nos colocar no lugar deles, morando ao lado de um gigante, um grupo de cidadãos desse país gigante é atacado por um bando de loucos e esse gigante fica louco de ódio para invadir o nosso país...
Devemos saber equilibrar nossas ações, só deveríamos intervir caso exista uma ação direta (ou negligência) do estado surinamês contra Brasileiros que lá residem.
Agora, dar uma resposta militar a uma ação isolada de determinado grupo, sem ao menos permitir que o país vizinho tome as devidas providências, é provar que o Brasil não sabe ser grande.
Ser grande não é esmagar os menores, é saber andar entre eles...
Com o devido respeito, jumentodonordeste.
Abraços.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
jumentodonordeste escreveu:O povo exagera demais...
Agora o Brasil teria que invadir o Suriname porque Brasileiros foram atacados por um grupo de nativos.
Por que deve invadir? Somente pelo fato de que podemos fazer isso?
Vamos nos colocar no lugar deles, morando ao lado de um gigante, um grupo de cidadãos desse país gigante é atacado por um bando de loucos e esse gigante fica louco de ódio para invadir o nosso país...
Devemos saber equilibrar nossas ações, só deveríamos intervir caso exista uma ação direta (ou negligência) do estado surinamês contra Brasileiros que lá residem.
Agora, dar uma resposta militar a uma ação isolada de determinado grupo, sem ao menos permitir que o país vizinho tome as devidas providências, é provar que o Brasil não sabe ser grande.
Ser grande não é esmagar os menores, é saber andar entre eles...
Com o devido respeito, jumentodonordeste.
Abraços.
Concordo com você.
Vamos esperar e ver que providencias seram tomadas.
Me prece que o governo daquele país esta trabalhandopara resolver isto.
-
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
Fico imaginando como seria SE fossem cidadãos russos em um país fronteiriço da Rússia..., a essa hora já haveria respingos de sangue até no telescópio Hubble...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
em defesa dos nossos cidadãos
ora!
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Re: Ataque a brasileiros no Suriname
jumentodonordeste escreveu:
O povo exagera demais...
Agora o Brasil teria que invadir o Suriname porque Brasileiros foram atacados por um grupo de nativos.
Por que deve invadir? Somente pelo fato de que podemos fazer isso?
Vamos nos colocar no lugar deles, morando ao lado de um gigante, um grupo de cidadãos desse país gigante é atacado por um bando de loucos e esse gigante fica louco de ódio para invadir o nosso país...
Devemos saber equilibrar nossas ações, só deveríamos intervir caso exista uma ação direta (ou negligência) do estado surinamês contra Brasileiros que lá residem.
Agora, dar uma resposta militar a uma ação isolada de determinado grupo, sem ao menos permitir que o país vizinho tome as devidas providências, é provar que o Brasil não sabe ser grande.
Ser grande não é esmagar os menores, é saber andar entre eles...
Com o devido respeito, jumentodonordeste.
Abraços.
Concordo com você.
Vamos esperar e ver que providencias seram tomadas.
Me prece que o governo daquele país esta trabalhandopara resolver isto.
Não concordo com vocês.
Já era para estar lá uma pequena força do Brasil cuidando dos brasileiros. Não precisaria
mais do que isso ( pequena força ).
Não devemos nos colocar no lugar desses ditos “marrons” e sim nos colocarmos no lugar desses brasileiros.
Ser grande não é esmagar os menores, é saber andar entre eles... e mostrar a eles que cuidamos dos nossos
onde quer que eles estejam, e que por isso somos grandes. Não é abandonando um uma pequenina porção de
brasileiros a sorte desses “marrons” e do governo do Suriname que seremos grandes ou mostraremos isso a
comunidade internacional.
Os acontecimentos por si só já mostram que o governo do Suriname não tem controle nenhum sobre esse
local, onde se imaginaria um fato desses em um local que o governo se faz presente.
Não digo nem espero que se aposse daquele território e seu povo, mas sim já deveríamos estar lá cuidando
dos nossos, é isso o que eles mais precisam agora.
Você brasileiro cuide dos seus, não espere que outros o façam porque isso não ira acontecer.
Eu sou o Brasil, vocês são o Brasil, eles são o Brasil e nos todos somos o Brasil.