Fórum Defesa Brasil

talharim escreveu:Para nossa condição de mar aberto a melhor escolha é o nuclear.

O Brasil deveria possuir futuramente apenas classes de subs nucleares.

Na primeira intenção de ameaça teríamos condição de enviar matilhas de caçadores assassinos em qualquer lugar do globo.

Esse é o TALHA!!!!!!!!!

20/11/2008

16:45 - Submarinos - Ministro Jobim acaba de anunciar no Encontro de Forte de Copacabana a assinatura de entendimentos, no dia 23 de Dezembro, com a França, para a aquisição de três submarinos convencionais e de um casco para a inserção de um reator nuclear.
17:20 - Plano Estratégico de Defesa - Reunião no Planalto dia 27 Nov com o Pres. Lula, Min Dilma, Min Mangabeira Unger e Franklin Martins para apresentação do Plano. Após reunião com os presidentes da Câmara e Senado e até dia 8 Dez Reunião do Conselho de Defesa.

Fonte: Defesa Net

Esse final de ano promete ..

É.

Realmente o 9Ddos está me surpreendendo. Achei que ele fosse empurrar a pic@ pro próxima aspira, mas o cara está dando canetada em tudo.

Como o FHC dizia...... Assim não pode....assim não dá


Fui

Seria esse casco do Barracuda ou seria da classe Rubi ?

Valdemort escreveu:Seria esse casco do Barracuda ou seria da classe Rubi ?

O diâmetro do casco da classe Rubis (7,6m) parece ser pequeno demais para o nosso reator, então não deve ser ela.

Provavelmente o desenho do casco será baseado na classe Barracuda (8,8m de diâmero), com alterações ditadas pelas necessidades da MB. O projeto de cascos de pressão para submarinos é baseado em conjuntos padrão (segmentos entre anteparas, calotas de fechamento, escotilhas, etc...), mas os conjutos podem ser montados de forma mais ou menos livre. E a parte externa pode ser facilmente redesenhada, pois não é submetida a grandes esforços mecânicos durante o mergulho.

Assim não é difícil pegar um desenho já definido e acrescentar ou retirar um segmento, e/ou ajustar o tamanho dos tanques de lastro, aletas, etc..., para chegar a um novo projeto de acordo com a solicitação do cliente. Acho que o projeto do casco seguirá por aí.

Lendro G. Card

Leandro

Eu li aqui no DB que o casco do projeto nacional teia algo com 10,7 de diametro , isso daria um Sub de grandes proporções .

Tambem li que o nosso reator e grande pra esse Barracuda , será que esse casco Françes seria adaptado ?

Valdemort escreveu:Leandro

Eu li aqui no DB que o casco do projeto nacional teia algo com 10,7 de diametro , isso daria um Sub de grandes proporções .

Tambem li que o nosso reator e grande pra esse Barracuda , será que esse casco Françes seria adaptado ?

10,7 realmente é muito grande. Mas tenho para mim um valor que gira entre 9,6/10,2m.

Valdemort escreveu:Leandro

Eu li aqui no DB que o casco do projeto nacional teia algo com 10,7 de diametro , isso daria um Sub de grandes proporções .

Tambem li que o nosso reator e grande pra esse Barracuda , será que esse casco Françes seria adaptado ?

Como comentei no meu post anterior, é possível utilizar os subconjuntos estruturais de um sub para projetar outro diferente, mas o diâmetro do casco é um parâmetro que não permite mudanças. Se o reator RENAP-50 que está sendo desenvolvido para o SNB tem uma altura máxima maior que o diâmetro de casco maior que o do barracuda então três opções:

- Projetar um casco novo de maior diâmetro: os franceses com certeza podem fazer isso, mas vai ficar mais demorado e caro que apenas aproveitar os componentes pré-existentes do barracuda.

- Re-projetar o Reator: talvez seja possível redesenhar o reator para caber em um diâmetro de casco menor. O esforço aí é brasileiro, não depende dos franceses.

- Incluir "ressaltos" no casco do Barracuda: os franceses já fizeram isso, aplicando ressaltos cilíndricos ao casco de pressão de 12,5 metros da classe Triomphant, para que ele pudesse acomodar lado-à-lado dois mísseis mísseis M-5 com de 12 metros de comprimento. Pode-se pensar em algo parecido para o SNB. Depois o desenho da vela poderia ser extendido para trás para cobrir o ressalto, eliminando problemas hidrodinâmicos.

Pode parecer uma "acoxambração", mas um ressalto assim com uma escotilha superior poderia até mesmo facilitar a instalação e manutenção do reator. Quem sabe não é uma solução interessante?

Um abraço,

Leandro G. Card

Perfeito ...
Sabe tudo ... Grande Leandro ...

Abcs

O mais interessante disso tudo é que os croassantes estão abrindo uma tecnologia muito mais crítica que a dos caças, assim, deixando claro, que no caso do Rafale tudo poderá ser negociado.

Creio que 9 metros de diâmetro já seria algo bem grande, talvez o melhor seja modificar nosso reator um pouco.

[]´s

Põe KY que cabe!!!

Ué!

Francisco Daniel escreveu:Põe KY que cabe!!!

Ué!

editado

Notícia pertinente que merece toda a nossa atenção.

Fonte: Não descobri, mas foi veiculada no site argentino El Snorkel.



Baterías Li-ion de DCNS- Diseñadas para SSK “Scorpene”
PARIS --- DCNS está investigando la integración de sus baterías de nueva generación con los SSK “Scorpene”, un concepto que promete doblar el tiempo de permanencia en inmersión. Esta importante innovación, fue presentada en la exposición “UDT (Undersea Defence Technology) Pacific 2008”, en Sydney, Australia, el día de ayer, 4 de Noviembre. Los submarinos diesel eléctricos actuales usan baterías de ácido. Para potenciar la performance y las capacidades del “Scorpene” en lo que se refiere al tiempo y alcance en inmersión, DCNS ha estado trabajando en la integración de las baterías de nueva generación de iones de litio.
Esta nueva tecnología promete doblar el tiempo de permanencia en inmersión a alta velocidad mientras, al mismo tiempo, reduce la “tasa de indiscreción” del SSK, incrementa su alcance en inmersión, mejora la seguridad y baja los costos y tiempos de mantenimiento, todos estos factores esenciales para los submarinistas. El diseño del “Scorpene” es compatible tanto con estas nuevas baterías como con el sistema AIP MESMA, que permite al SSK patrullar a baja velocidad durante tres semanas en inmersión y sin necesidad de emerger.

Para alcanzar esta nueva meta tecnológica, DCNS ha estado trabajando en cooperación con Saft, líder mundial en diseño, desarrollo y producción de baterías de alta tecnología. Saft ensambló las celdas Li-ion para formar módulos de baterías, a los cuales integró en un sistema complete, con su necesario control electrónico y software, ambos necesarios para otorgar poder al SSK en un ambiente de seguridad total.

Las celdas Li-ion desarrolladas por Saft para esta aplicación, son similares a las utilizadas en satélites y ya han sido probadas durante un largo período de tiempo. Saft es también el mayor proveedor de baterías Li-ion para vehículos subacuáticos no tripulados.

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Mas se o custo X benefício for satisfatório, quem sabe?