Snipers americanos vencem competição internacional

[EDSON]

Eu uso nome Simo Hayha em jogos de tiro de primeira pessoa. Ele é mesmo fenomenal. Os russos sofreram com o cara. Acho que só teve melhores nos séculos em se usava o bacamarte e o cara acertava com aquele negócio a distâncias impessionantes.

[rodrigo]

A tarefa do sniper na 2ª GM era fácil, não haviam precauções contra o atirador. O pós-guerra complicou muito sua tarefa. Já na guerra da Coréia, as forças aliadas sofreram nas mãos de snipers chineses, pois os americanos negligenciaram a formação de seus atiradores no pós-guerra. No Vietnã os snipers mariners fizeram a festa contra a infantaria vietcongue, contra a presença suspeita de snipers russos. No Afeganistão o Exército Vermelho experimentou as maiores distâncias de disparo em uma guerra regular na história, além da necessidade de camuflages elaboradas.

[Carlos Mathias]

Rodrigo, na campanha da Rússia, as duas melhores escolas de caçadores do mundo se enfrentaram em proporções enormes. Stalingrado foi uma festa para estes caras.

Americanos, ingleses e etc é que foram pegos com as calças na mão, mas os alemães e russos continuaram desenvolvendo e aperfeiçoando este soldado após a I-GM.

[Bolovo]

Eu acho que o pensamento russo na época empregava muito o tiro de sniper, tanto que Stalingrado, Leningrado, Karkhov e cidades soviéticas na época eram repletos desses caras, ficava uma barreira intransponivel. Para pegar um sniper, nada melhor do que outro sniper, acho que foi por isso que a Alemanha começou a investir mais neles.

[Carlos Lima]

Eu vi esse programa aonde os americanos ganharam nesse ano... a competição parece ser bem séria mesmo... e tem todo o tipo de situações... troço de doido mesmo.

Tem uma situação aonde o comboio deles era atacado e existiam feridos ao mesmo tempo que eles tinham que encontrar os seus alvos e carregar um ferido... coisa de doido.

Comunicação realmente é essencial.

[]s
CB_Lima

[jambockrs]

Meus prezados:
Essas quatro mulheres deram cabo de um batalhão inteiro (801 homens)!
Cruzes...
Um abraço e até mais...

[Carlos Mathias]

Eu acho que o pensamento russo na época empregava muito o tiro de sniper, tanto que Stalingrado, Leningrado, Karkhov e cidades soviéticas na época eram repletos desses caras, ficava uma barreira intransponivel. Para pegar um sniper, nada melhor do que outro sniper, acho que foi por isso que a Alemanha começou a investir mais neles.

Bolovo, até antes da II-GM, houve um certo nível de intercâmbio entre a URSS e a Alemanha, inclusive se não me falhe a memória, o início disso na Rússia foi por ensinamento alemão.

Obviamente que depois de um certo nível de divergência entre estes países, eles se afastaram. Mas ao irromper a II-GM eles, Alemanha e URSS, tinham os melhores caçadores e escolas do mundo.

E realmente os russos sempre deram muita importância a esse tipo de soldado.

[Moccelin]

Esse pensamento que sniper é assassino é intriga da infantaria comum... Se for assim podemos incluir na lista de "assassinos de sangue frio" os artilheiros, os pilotos de caça, e principalmente os FEs de qualquer tipo.

O sniper, assim como qualquer infante possui desvantagens e está sujeito ao ataque do inimigo. Afinal, vamos imaginar um sniper com a missão de matar um general. Primeiro, o cara vai ter que se deslocar dentro do território inimigo, podendo dar de cara com um GC de infante pé preto qualquer que vai mata-lo... Depois de chegar no local que ele vai realizar o tiro ele tem que ficar paradão lá, esperando o melhor momento e mais uma vez vai estar em condições de ser morto por uma patrulha que perceba a sua presença. Na hora do tiro ele vai ter que utilizar toda uma técnica sem pensar no que vai acontecer no momento seguinte ao tiro, que é uma situação totalmente desvantajosa para ele. E finalmente, imaginem voltar pra base dele com todo um grupo de inimigos correndo atrás dele, além de ter que carregar todo aquele equipamento pesado previsto pra se manter no território inimigo por tempo prolongado!!!

Pô, é pau!!!

E a vantagem que ele obtem é a mesma vantagem que um pelotão qualquer pode obter em uma emboscada... A vantagem da surpresa, do planejamento anterior etc...

[ZeRo4]

Eu acho que o pensamento russo na época empregava muito o tiro de sniper, tanto que Stalingrado, Leningrado, Karkhov e cidades soviéticas na época eram repletos desses caras, ficava uma barreira intransponivel. Para pegar um sniper, nada melhor do que outro sniper, acho que foi por isso que a Alemanha começou a investir mais neles.

Bolovo, até antes da II-GM, houve um certo nível de intercâmbio entre a URSS e a Alemanha, inclusive se não me falhe a memória, o início disso na Rússia foi por ensinamento alemão.

Obviamente que depois de um certo nível de divergência entre estes países, eles se afastaram. Mas ao irromper a II-GM eles, Alemanha e URSS, tinham os melhores caçadores e escolas do mundo.

E realmente os russos sempre deram muita importância a esse tipo de soldado.

pode crer Carlos, eu lembro que naquele filme círculo de fogo que conta a história de um sniper Russo, um outro Sniper fala que frequentou uma escola na Alemanha.

[Sterrius]

Circulo de fogo conta a historia de Vasili Zaitsev das quais 252 das 400 mortes foram apenas em Stalingrado.

Ele é altamente reconhecido por acertar 1 general alemão numa distancia de 600 a 900 metros com o seu rifle da II GM.

O cara era tão bom que o history channel resolveu falar dele..... pro history channel abrir mão do americanismo tem que ser muito bom

[cabeça de martelo]

Não sou militar, mas se o fosse, seria a única disciplina para onde não me candidataria, porque ao contrário de outras sutuações, aqui é um assassinato a sangue frio, tirando a vida de alguém.

Pode-se dizer que o piloto do caça que carrega no botão que larga a bomba faz o mesmo, mas julgo que psicologicamente é diferente.

Nunca seria capaz de olhar pela mira para a cara de uma pessoa, e depois disparar.

Está descansado Rui, em Portugal para se ser sniper tem que se ter muita curso em cima. São sempre militares com muita experiência e que sabem o que querem.

[cabeça de martelo]

Rodrigo, na campanha da Rússia, as duas melhores escolas de caçadores do mundo se enfrentaram em proporções enormes. Stalingrado foi uma festa para estes caras.

Americanos, ingleses e etc é que foram pegos com as calças na mão, mas os alemães e russos continuaram desenvolvendo e aperfeiçoando este soldado após a I-GM.

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ticas.html

Só para dizer que os Britânicos formaram os "Observadores" do Exército Português na 1ª GM (básicamente snipers).

Os cursos cursos mais antigos do mundo é o Curso de Snipers dos RMC e dos USMC. Os Soviéticos depois da 2ª GM acabaram com as escolas e os respectivos cursos.

[EDSON]

Eu acho que o pensamento russo na época empregava muito o tiro de sniper, tanto que Stalingrado, Leningrado, Karkhov e cidades soviéticas na época eram repletos desses caras, ficava uma barreira intransponivel. Para pegar um sniper, nada melhor do que outro sniper, acho que foi por isso que a Alemanha começou a investir mais neles.

Bolovo, até antes da II-GM, houve um certo nível de intercâmbio entre a URSS e a Alemanha, inclusive se não me falhe a memória, o início disso na Rússia foi por ensinamento alemão.

Obviamente que depois de um certo nível de divergência entre estes países, eles se afastaram. Mas ao irromper a II-GM eles, Alemanha e URSS, tinham os melhores caçadores e escolas do mundo.

E realmente os russos sempre deram muita importância a esse tipo de soldado.

Hoje em dia os russos usam muito os atiradores da região de Sakha e Sibéria onde eles fornecem armas a eles que vivem em muitos casos de caça.

[cabeça de martelo]

Eu acho que o pensamento russo na época empregava muito o tiro de sniper, tanto que Stalingrado, Leningrado, Karkhov e cidades soviéticas na época eram repletos desses caras, ficava uma barreira intransponivel. Para pegar um sniper, nada melhor do que outro sniper, acho que foi por isso que a Alemanha começou a investir mais neles.

Bolovo, até antes da II-GM, houve um certo nível de intercâmbio entre a URSS e a Alemanha, inclusive se não me falhe a memória, o início disso na Rússia foi por ensinamento alemão.

Obviamente que depois de um certo nível de divergência entre estes países, eles se afastaram. Mas ao irromper a II-GM eles, Alemanha e URSS, tinham os melhores caçadores e escolas do mundo.

E realmente os russos sempre deram muita importância a esse tipo de soldado.

A influência da doutrina militar soviética na Alemanha e vice-versa no pré 2ª GM é bastante visivel. Um exemplo disso são os famosos Diabos Verdes (Pára-quedistas). Quando os Oficiais Alemães viram um grande exercicio na URSS com milhares de homens a saltarem de aviões viram que isso era algo com futuro.

[Carlos Mathias]

A Rússia não acabou com as escolas, mudou de foco e doutrina, e erradamente, diga-se de passagem. A Chechênia veio comprovar que o novo conceito era inferior ao bom e velho caçador e seus observador.

Após a I campanha da Chechênia, novas táticas e trinamento foram desenvolvidos/reempregados. Mas os sinais do equívoco já vinham desde o Afeganistão, mas pensou-se que era algo apenas daquele ambiente específico e tal.


Só uma curiosidade. O SVD/Dragunov não é a arma do caçador russo, é a arma do especialista do GC ou pelotão. Assim, quando se compara essa arma a um fuzil de caçador "puro", este sempre é inferior, mas na verdade deveria ser comparado a fuzis menos especializados.

Ou algo assim...