Sistemas Anti-Aéreos

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Fox
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#16 Mensagem por Fox » Sex Set 17, 2004 1:25 am

Eu fiquei esperando para que alguém contestasse a minha informação (tirando o amigo brasileiro!), como ninguém se manifestou (tirando o amigo Lauro!) então eu vou dar uma complementada na minha informação.

Injetores operacionais (Dados de 2001):

Injetores de 35 mm = 39 (divididos em 5 unidades)

- 1° Grupo de Artilharia Antiaérea (Rio de Janeiro) = 12 injetores *
- 2° Grupo de Artilharia Antiaérea (Osasco) = 12 injetores *
- 3° Grupo de Artilharia Antiaérea (Caxias do Sul) = 12 injetores *
- Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea = 2 injetores*
- Escola de Material Bélico = 1 injetores*

*Obs: Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso.

Injetores de 40 mm = 26 (divididos em 3 unidades)

- 4° Grupo de Artilharia Antiaérea (Sete Lagoas) = 12 injetores *
- 11° Grupo de Artilharia Antiaérea (Brasília) = 12 injetores *
- Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea = 2 injetores

* Obs:Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso. A maioria dos canhões encontra-se recolhido ao R Mnt 1° ( Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar) ou aguardando recolhimento para Mnt 3º.

Falou!!!! :wink:




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#17 Mensagem por Lauro Melo » Sex Set 17, 2004 12:03 pm

Valeu FOX,
Enviei um e-mail para o EB, perguntando a dotação dos 40 mm e 35 mm, vamos ver se respondem.
Mas valeu mesmo, pelos dados.
No site que vc postou http://www.culturatura.com.br/brasil/md ... ercito.htm, quase todos os dados batem 100 %. Praticamente tudo, levando em consideção que os dados são de 1999.
Entretanto eles erram muito na dotação dos 40 mm. ??????
Aproveitando no CFN, qual a dotação de 40 mm ? Vc sabe ?
Abraços,




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#18 Mensagem por Fox » Sex Set 17, 2004 2:40 pm

Fala Lauro :D,

Enviei um e-mail para o EB, perguntando a dotação dos 40 mm e 35 mm, vamos ver se respondem.


Pô legal mesmo! :D :wink:

http://www.culturatura.com.br/brasil/mdefesa/exercito.htm, quase todos os dados batem 100 %. Praticamente tudo, levando em consideção que os dados são de 1999.
Entretanto eles erram muito na dotação dos 40 mm. ??????


Eles podem até ter errado um pouco, apesar de eu achar que os números estão próximos do corretos! Agora, você observou um detalhe na minha mensagem?

Fox escreveu:*Obs: Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso.


= X

Fox escreveu:* Obs: Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso. A maioria dos canhões encontra-se recolhido ao R Mnt 1° ( Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar) ou aguardando recolhimento para Mnt 3º.


= Y

Ou seja:

- Existem 39 injetores de 35 mm disponível (em 2001) + X (injetores indisponíveis).

- Existem 26 injetores de 40 mm disponível (em 2001) + Y (injetores indisponíveis).


Sacou a diferença?! :wink:




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#19 Mensagem por Lauro Melo » Sex Set 17, 2004 3:26 pm

Fox escreveu:Fala Lauro :D,
Enviei um e-mail para o EB, perguntando a dotação dos 40 mm e 35 mm, vamos ver se respondem.

Pô legal mesmo! :D :wink:
http://www.culturatura.com.br/brasil/mdefesa/exercito.htm, quase todos os dados batem 100 %. Praticamente tudo, levando em consideção que os dados são de 1999.
Entretanto eles erram muito na dotação dos 40 mm. ??????

Eles podem até ter errado um pouco, apesar de eu achar que os números estão próximos do corretos! Agora, você observou um detalhe na minha mensagem?
Fox escreveu:*Obs: Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso.

= X
[qote="Fox"]* Obs: Existe uma quantidade de sistema indisponível no momento, seja por falta de peça ou até mesmo sem condição de uso. A maioria dos canhões encontra-se recolhido ao R Mnt 1° ( Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar) ou aguardando recolhimento para Mnt 3º.

= Y
Ou seja:
- Existem 39 injetores de 35 mm disponível (em 2001) + X (injetores indisponíveis).
- Existem 26 injetores de 40 mm disponível (em 2001) + Y (injetores indisponíveis).
Sacou a diferença?! :wink:
[/quote]
Blz Grande Fox,

Eu observei sim seus detalhe ( e como não FOX, não iria ver os detalhes de um especialista ) agora observe o meu.

35 mm = site que vc mostrou = 39

35 mm = dotação atual = 39

40 mm = site que vc mostrou = 103

40 mm = dotação atual = 26 ******

Veja que apesar de ser mais velhos e usados, os números do 35 mm batem 100 %, entretanto dos 40 mm a diferença e nada menos 400 % .

Sacou o meu raciocínio ?????????

Por isto o e-mail para o EB e eles sempre respondem.

Valeu........




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#20 Mensagem por Fox » Sex Set 17, 2004 5:29 pm

Fala Lauro,

Os canhões de 35 mm são mais velhos é estão sendo retirando de serviço conforme o desgaste. Ou seja, o EB pode ter uma maior quantidade de sobressalente, pois pode tirar uma peça de um canhão sem condição de uso (por algum motivo qualquer, como por exemplo, o cano) e colocar em um canhão menos desgastado. Já os canhões 40 mm, existem um grupo indisponível por falta de peça, um segundo grupo em manutenção e um terceiro grupo sem condição de uso! Esse pode ser o motivo da diferença entre as duas fontes!

Vale lembrar que o EB tem dois modelos diferente de canhão de 40 mm (vide: http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... anhoes.htm ).

Devemos lembrar da noticia informada pelo sgt Alex( http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 0588#20588)! Essa ultima informação que coloquei aqui no fórum é de 2001, e foi nesse ano que começou a reestrutura da defesa antiaérea do EB. Antes do 3º GAAAe receber os canhões de 40 mm, esses deverão passa por manutenção (isso aconteceu também com os de 35 mm). O 2° GAAAe também receberá os canhão de 40 mm (se já não recebeu!).

É possível perceber que o EB mantêm um mínimo de 12 injetores para cada GAAAe, portanto em um futuro próximo a formação antiaérea deverá ficar assim:

Injetores de 35 mm = 39 (divididos em 3 unidades)

- 1° Grupo de Artilharia Antiaérea (Rio de Janeiro) = 36 injetores *
- Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea = 2 injetores*
- Escola de Material Bélico = 1 injetores*

*Obs: Não devemos esquecer do numero de canhão indisponível, que a quantidade nos desconhecemos!

Injetores de 40 mm = 52 (divididos em 5 unidades)

- 2° Grupo de Artilharia Antiaérea (Osasco) = 12 injetores *
- 3° Grupo de Artilharia Antiaérea (Caxias do Sul) = 12 injetores *
- 4° Grupo de Artilharia Antiaérea (Sete Lagoas) = 12 injetores *
- 11° Grupo de Artilharia Antiaérea (Brasília) = 12 injetores *
- Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea = 2 injetores

*Obs: Não devemos esquecer do numero de canhão indisponível, que a quantidade nos desconhecemos!

De para perceber agora porque eu não duvido muito da primeira fonte? Na pior das hipóteses nós devemos ter mais de 50 canhões de 40 mm em condição de uso, e uma certa quantidade indisponível!

De qualquer forma, vamos aguardar as informações do e-mail mandado ao EB!

Falou!!!! :wink:




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#21 Mensagem por Lauro Melo » Qui Nov 18, 2004 12:19 pm

EB e FAB trabalhando Juntos.CRUZEX
Defesanet 18 Novembro 2004
AEROGRAF é testado com sucesso na CRUZEX 2004
A Arma do Primeiro Minuto na CRUZEX
O programa AEROGRAF, desenvolvido no corrente ano, foi testado pela 1ª vez em exercício, mostrando-se muito eficaz durante a Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX-II) e aumentando a eficiência da defesa antiaérea dos diversos pontos sensíveis de interesse do Sistema de Defesa Aeroespacial. (saiba mais).
Há muito a Artilharia Antiaérea (AAAe) Brasileira esperava por um software que facilitasse o planejamento do emprego da "Arma do Primeiro Minuto".
Desenvolvido pelo 2º GAAAe, em conjunto com o Centro Técnico Aeroespacial (CTA) de São José dos Campos - SP, o software foi testado com sucesso durante toda a Operação CRUZEX-II.
O programa foi capaz de transformar em dados digitais todo o processo da Análise de Inteligência de Combate (AIC), bem como o Diagrama de Cobertura dos Radares de Vigilância da Força Aérea Brasileira.
Seu desempenho foi considerado bastante satisfatório, tanto que chegou a ser utilizado pelos companheiros da FAB nos planejamentos de Defesa Aérea.
O programa possui um recurso digital que reconhece as curvas de nível, permitindo que os subsistemas de AAAe sejam desdobrados no terreno com mais eficiência.
Sendo assim, é indiscutível o ganho alcançado pela antiáerea do Exército Brasileiro que passa a dispor de mais uma ferramenta de apoio ao planejamento de seu emprego.
Notas:
O Sistema AEROGRAF: trata-se de um desenvolvimento conjunto envolvendo o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), o 2º Grupo de Artilharia Antiaérea (2º GAAAe), o Comando da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe) e o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), este último atuando como coordenador;
O que possibilita o software? É é uma ferramenta de apoio ao planejamento do emprego da Artilharia Antiaérea (AAAe), fornecendo, dentre outros, dados acerca das zonas de sombra dos radares; informações sobre o relevo, afim de subsidiar decisões de localização das Unidades de Tiro (UT);rotas prováveis de aproximação de aeronaves, pontos de decisão e/ou interesse da AAAe; simulação de incursões etc...;
Potencialidade: o programa não é destinado a controlar sistemas de armas, sendo vocacionado para o apoio à decisão.
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#22 Mensagem por Lauro Melo » Qui Nov 18, 2004 2:53 pm

cruzex 2004
Aeronave A-4 da Força Aérea Argentina (FAA) quando foi alvejado por um míssil SAM (terra-ar)


Vermelhos mostram piloto abatido na TV
Jalne notícias, 17 de novembro de 2004
O piloto argentino da Força Aérea Azul, Major Aviador Sosa (38) foi apresentado ontem em programas de TV vermelha, após ter sido aprisionado por tropas daquele país. O oficial pilotava uma aeronave A-4 da Força Aérea Argentina (FAA) quando foi alvejado por um míssil SAM (terra-ar), no momento que sobrevoava o enclave ocupado pelos vermelhos.Sosa foi apresentado por militares componentes do GCV (Grupo de Combate Vermelho), numa gravação de video distribuída à imprensa do país Vermelho. Por seu lado, a Coalizão nega a perda de qualquer aeronave A-4.
Os familiares do aviador da FAA, residentes em Belgrano, um bairro de Buenos Aires, confirmaram a identificação e estão desesperados por notícias sobre o episódio. A mãe dele, Evita Mallares (64), não aceita as declarações oficiais sobre o filho e que nenhum caça argentino foi abatido em território inimigo. Segundo Evita, há três dias não recebe nenhuma informação de Sosa e que ele não costuma ficar tanto tempo sem se comunicar. O pai do aviador, engenheiro Andrés Sosa, não sabe mais a quem recorrer para colher informações sobre o caso.




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#23 Mensagem por Brasileiro » Qui Nov 18, 2004 3:37 pm

Interessante, então agora o Exército pode contar com um software para planejar a utilização em primeiro minuto para a arilharia anti-aérea.

Interessanta também que o A-4 teria sido derubado por um míssil anti-aéreo. Esse míssil é o Igla?


abraços




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#24 Mensagem por Mateus Dias » Sex Nov 19, 2004 9:02 am

Só pode ser o IGLA, pois os Roland já se foram a tempos e os Mistrais dos fuzileiros não estão participando....

Mas será que quando dizem derrubados por SAM, não seria apenas alguma simulação por computador ??? Será que espalharam lançadores de IGLAS no NOrdeste só de enfeites???? Pois não tem como simular o lançamento de um míssil terra-ar, como suas capacidades e características fisicamente, in loco.... Alguém pode me ajudar nisso ?

Pessoal, mas ainda dentro do assunto, além de defesas anti-aéreas estáticas precisamos urgente de defesas móveis para a defesa de colunas de blindaddos. Nossos blindados quando saem estão completamente desprotegidos de ataques aéreos. Penso que o sistema Gepard seria uma solução pois sua mecânica se assemelha muito com os Leopard. Tem também os sistemas baseados em M-113, como já vi nos tópicos passados. Esses sistemas tem que acompanhar as colunas blindadas no campo, pois são sua única salvação em caso de ataque aéreo




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Números da Artilharia antiaérea

#25 Mensagem por sgt alex » Seg Nov 22, 2004 8:07 am

Com relação ao números de canhões 40mm em serviço no Exército, estão incluídos os canhões Bofors L60 e L70, o que resulta neste número grande.
A Diferença é que o L60 é de manuseio manual, não estando integrado a um sistema de contrlole de armas (Radar).




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#26 Mensagem por Paisano » Sex Mar 18, 2005 3:04 pm

3º GAAAe recebe canhão e radar

Fonte: Jornal Pioneiro

Um radar EDT e um novo canhão do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (3º GAAAe) foram desembarcados ontem, por volta das 17h30min, no Aeroporto Regional de Caxias do Sul. Os equipamentos foram trazidos por um avião C-130 Hércules FAB 2477. O radar e o canhão vieram do 4º Grupo de Artilharia Antiaérea, sediado em Sete Lagoas (MG).

Segundo o comandante do 3º GAAAe, Robson Rodrigues de Oliveira, o Exército vem fazendo uma reestruturação dos quartéis, sob forma de rodízio. Enquanto Caxias recebe um canhão e um novo radar de Minas Gerais, parte do equipamento da unidade local será transferida para o Rio de Janeiro.

De acordo com o comandante, o radar EDT serve para localizar aeronaves, calcular velocidade e distância de aviões e transmitir dados de cálculo de pontaria. O canhão funciona junto com o radar. Fabricado no Brasil, mas com tecnologia sueca, a mais nova aquisição do Exército dispara 300 tiros por minuto. Possui um diferencial, que é uma espoleta de proximidade - deflagra microbalins que podem atingir o alvo mesmo sem a mira exata.

Os dois equipamentos, que pesam juntos 13 toneladas, chegaram no final da tarde de ontem. Foram necessários 15 homens para desembarcá-los. Depois, radar e canhão foram transportados por um comboio do Exército até a sede do 3º GAAAe, na Avenida Rio Branco.


Imagem
Desembarque dos Equipamentos




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#27 Mensagem por Brasileiro » Sáb Mar 19, 2005 10:47 am

Não entendi cara, significa que esse canhão é arma nova para o Exército?
Que canhão é esse?


abraços




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#28 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Mar 19, 2005 12:59 pm

Não se trata de nada novo, Brasileiro. Isso não é nada mais que a dupla EDT-FILA + Bofors 40 mm do EB. o EB está reestruturando sua arma anti-aérea com racionalização de custos e equipamentos. O 3º GAAAe, terá como dotação o Bofors 40 mm orientado pelo EDT-FILA e o míssil antiaéreo russo IGLA.




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#29 Mensagem por Brasileiro » Sáb Mar 19, 2005 2:15 pm

Ah, bom. Entendi.
O que é novo no caso é a Munição, agora com detonação por proximidade.
O Brasil está fabricando este tipo de munição? Que legal!
São muito melhores, deve ser da Imbel.




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sistemas antiaéreos

#30 Mensagem por sgt alex » Dom Mar 20, 2005 10:30 am

Brasileiro escreveu:Ah, bom. Entendi.
O que é novo no caso é a Munição, agora com detonação por proximidade.
O Brasil está fabricando este tipo de munição? Que legal!
São muito melhores, deve ser da Imbel.


Sinceramente eu desconheço que o Brasil fabrique este tipo de munição, se alguém tiver um dado concreto sobre a fabricação dessa munição no País, por favor coloque aqui no fórum.




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