Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Enviado: Qua Nov 03, 2010 6:07 pm
por Clermont
LÉSBICAS NAS FORÇAS ARMADAS - O DUPLO PADRÃO.
Sargento-mestre Jesse D. Boettcher - Academia de Sargentos-Mores do Exército dos Estados Unidos - 7 de dezembro de 2007.
Mesmo embora as lésbicas ultrapassem o número de gays nas Forças Armadas, elas não são punidas ou segregadas nas mesmas proporções que estes. Existe um claro e inegável duplo padrão. Começarei com algumas estatísticas aproximadas, para validar meu ponto de vista. Devido a política "Não Pergunte, Não Diga" é difícil obter números exatos, mas, por meio de um engenhoso uso do censo de 2000, e uma série de pesquisas anônimas, somos capazes de obter algumas números, bem precisos. Embora os números para as unidades da Guarda Nacional e da Reserva sejam mais altos, só vou lidar com os fatos, números e opiniões do Serviço da Ativa. Nos Estados Unidos, a população homossexual mediana (homens e mulheres) é cerca de 5 %. Nas Forças Armadas, o número é de cerca de 2,5 %, ou aproximadamente 36 mil soldados, marinheiros, aviadores e fuzileiros navais. Oitenta e seis porcento da força da ativa é masculina, destes homens, cerca de 1,4 %, ou 16 mil homens, são gays, comparados aos restantes 14 % de militares que são mulheres, estas tendo um índice de 9,3 % de lésbicas, ou cerca de 20 mil mulheres. Já se pode constatar um problema com os números. Estatísticamente falando, se há sete vezes mais homens que mulheres nas Forças Armadas, então, seria razoável supor que houvesse sete vezes mais gays do que lésbicas. Obviamente, este não é o caso. Baseado nestes números, parece seguro presumir que, constituindo as mulheres 55 % de todas as pessoas homossexuais no serviço ativo, elas deveriam estar sendo excluídas em índices proporcionais. A verdade é que, cerca de quatro vezes mais homens do que mulheres são excluídos ou segregados das Forças Armadas, devido a violações da política homossexual do Departamento da Defesa ("Política de Comando do Exército", 2006).
Eu empreendi umas poucas pesquisas e análises, não-oficiais, de colegas de classe da Academia de Sargentos. Cada uma das pessoas que entrevistei, tinha razoável suspeita ou comprovação de que, alguém que conheciam no Exército era uma lésbica. Então, perguntei o que haviam feito sobre isto. Alguns disseram que tomaram as medidas apropriadas para fazer com que esta pessoa fosse chutada para fora do Exército. Todos estes eram sargentos-instrutores e isto era parte da descrição de sua função. Dos outros entrevistados, nenhum tomou qualquer medida para fazer com que as lésbicas fossem removidas do serviço militar. Então, perguntei a estas pessoas se o mesmo era verdadeiro para os gays. Apenas uma pessoa entrevistada, disse que sabia de um gay que não tinha sido removido do Exército (comunicação pessoal, 2007). Então, por quê nós, nas Forças Armadas, tendemos a aceitar ou, no mínimo, passar por cima do lesbianismo, mas não toleramos a homossexualidade masculina? Não está declarado na Política de Conduta Homossexual, exatamente o por quê, afinal de contas, precisa-se de uma política("Política do Comando do Exército", 2006). O consenso geral é que, a tensão sexual pode solapar a eficácia da unidade, desorganizar a confiança e a coesão, gerando um ambiente insalubre concernente as condições de campanha. Isto tem sido mais uma preocupação com todas as unidades de combate masculinas. A opinião pública é, também, uma desculpa para a política. Os americanos e, de fato, outras nações, olham para as Forças Armadas dos Estados Unidos como as guardiãs da força, poder e disciplina. Ninguém quer ver um monte de efeminados, "bonequinhas", desfilando por aí, fardados, defendendo seu país. Ainda assim, nada disto parece se aplicar às lésbicas. De fato, se os gays são considerados menos aptos do que os homens heteros, para o serviço militar, devido a sua feminização, então, isto poderia implicar que as lésbicas são mais adequadas para as Forças Armads do que mulheres hetero, devido a sua masculinização. Para não mencionar que as lésbicas tem muito menor probabilidade de engravidarem ou contraírem doenças sexualmente transmissíveis. Se os estereótipos sobre as lésbicas sendo mais masculinas são verdadeiros, então, isto reforça o argumento de que elas dão melhores soldados do que mulheres hetero, já que, de acordo com o estereótipo, traços e atitudes masculinos tendem a serem mais úteis para a militança do que os femininos.
Eu sou tão culpado quanto aqueles que entrevistei. Eu conheci várias lésbicas desde que estou no Exército. Algumas tem sido boas amigas, algumas trabalharam para mim como subordinadas e, até mesmo, namorei uma soldado mulher que admitiu ter tido experiências lésbicas. Por alguma razão, nada disto me incomodou. De fato, elas todas eram boas soldados. Nunca passou pela minha cabeça denunciá-las por má-conduta. Eu nunca encontrei um homem, abertamente gay, no Exército, ou, até mesmo, um soldado, fortemente suspeito de ser gay. Estou incerto sobre quais ações eu teria tomado, mas, estou bem-certo de que, se eu tivesse prova, eu o denunciaria ao comandante. Não sou tão ingênuo para presumir que nunca fiquei perto ou, talvez, tenha trabalhado, proximamente, com gays no Exército. Eu direi que passei a maior parte da minha carreira nas armas de combate e nas áreas das Forças Especiais, e se haviam gays por perto, eram espertos o bastante para manterem isto escondido e não agir de maneira efeminada no local de trabalho.
Muitos dos argumentos para manter mulheres fora das especializações ocupacionais militares (MOS) das armas de combate tem a ver com sua feminilidade, para não mencionar o cavalherismo do homem e as tensões sexuais provocadas por mulheres servindo em unidades de combate, historicamente só de homens. Eu posso concordar com esta racionalização, mas, também, estou aberto a deixar mulheres experimentarem todas estas unidades e escolas, totalmente masculinas. Eu tenho trabalhado com mulheres em missões de combate e de categoria especial. Algumas eram, definitivamente, lésbicas, e algumas, definitivamente heteros, mas um denominador comum era que, nenhuma delas era uma "bonequinha", frágil. Não há lugar em combate ou nas MOS das armas de combate para "sapatilhas", ultrasensíveis, efeminadas, sejam masculinas ou femininas. Portanto, isto se constitui em razão porque não é provável que homens ofereçam acusações sobre suspeitas de lesbianismo. Esta mesma atitude, traços e personalidade característicos são, exatamente, o que o Exército deseja. Todo líder quer ter soldados sob suas ordens com os quais possa contar, para fazer seu trabalho, com o mínimo de supervisão. Não vou tão longe para dizer que homens são melhores soldados do que mulheres, mas há uma diferença. É difícil negar que um bocado das tarefas clássicas de um soldado são mais adequadas para a função masculina. Dito isto, se um líder tiver de escolher entre uma "sapatilha" frágil, emotiva e delicada flor de soldado mulher e uma "sapatão" linha-dura, de pernas peludas, parecida com o Vin Diesel, para liderar uma patrulha de combate, eu acho que a escolha é óbvia.
Estatísticas coletadas do censo de 2000, incluem o fato de que as lésbicas permanecem no Exército mais tempo do que as heteros. Cerca de 82 % das lésbicas nas Forças Armadas ficam além dos dois anos, enquanto apenas 74 % das heteros ultrapassam os dois anos.
Aparentemente, a solução mais simples seria que o DOD (Departmento Of Defense) alterasse a política homossexual. Eles poderiam acrescentar um adendo que permitisse às lésbicas servirem, mas não aos gays. Naturalmente, isto nunca acontecerá. Apesar de alguma discriminação entre sexos nas Forças Armadas, relativa as mulheres em combate, há justiça e oportunidades iguais para todos. Os militares tem pregado justiça e igualdade por tantos anos que, não seria concebível discriminar gays e não as lésbicas. O que estou dizendo é que, de acordo com a política oficial, está certo discriminar contra os homossexuais, mas fazer discriminação, entre os homossexuais, baseado em sexo, é errado. Como qualquer das políticas de comando, cobertas no AR 600-20, há pouco espaço para interpretação, mas, normalmente, compete à cadeia de comando e, especificamente, ao comandante, se deve-se, ou não, buscar e processar o acusado. Com muitos comandantes sabendo que os benefícios superam os riscos ao terem lésbicas escancaradas em seu comando, elas continuarão a servir, e servir admiravelmente.
Concluindo, eu prevejo que vou viver para assistir a política homossexual do DOD mudar, permitindo que gays e lésbicas sirvam às nossas Forças Armadas. Isto acontecerá e haverá muito pouco impacto, da mesma forma como aconteceu em Israel, Grã-Bretanha, Austrália, Canadá e vinte outros países que já fizeram a mudança. Lésbicas tem se saído muito bem em nossas Forças Armadas, ao atingirem os mais altos postos e conquistaem as mais altas comendas para qualquer mulher. Nós temos lésbicas em nossas Forças Armadas, desde que umas seletas poucas, vestiram-se de homens para lutar com o 15º Regimento do Missouri, na Guerra Civil, e elas continuarão a servir, dentro ou fora do armário.
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Enviado: Qua Nov 03, 2010 8:27 pm
por tflash
Por acaso é engraçado que a maioria dos homens aprecia ver mulheres com mulheres enquanto que as mulheres normalmente não gostam de ver homens com homens.
Agora, em relação à ideia do titulo do tópico, como casado, ou melhor dizendo, bem casado é algo que pode deixar um homem apreensivo.
Uma coisa é alguém que tem uma namorada com quem faz sexo mas não tem um relacionamento efectivo importante. Se ela tivesse uma amiga com que se "divertisse", para mim era a sorte grande mas tinham que me deixar entrar na cena.
Outra coisa é a esposa. A futura mãe dos meus filhos, a que me lava as cuecas com manchas de "nicotina" e que eu vejo a fazer a depilação. Em suma alguém com uma intimidade que extravasa em muito uma relação sexual.
Aí digo já que tenho preconceitos sim senhor porque a relação resultante é algo de muito esquisito para mim.
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Enviado: Qua Nov 10, 2010 3:39 pm
por cabeça de martelo
Men, eu não corria o risco porque elas já se pegavam, só que uma com a bebida quis uma festa a 3, eu é que não consegui dar a volta à outra...
Men, a que queria era linda...fiquei na mão por causa de uma gaja que não vale um peido.
Agora sou casado por isso só nos meus sonhos é que vou poder realizar esta fantasia. O que me lixa é saber que um primo que é um trolle, feio como só a mãe pode gostar daquilo, e no entanto já teve um "ménage a trois" e eu não.
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Enviado: Qua Nov 10, 2010 3:55 pm
por cabeça de martelo
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Enviado: Qua Nov 10, 2010 4:17 pm
por tflash
O que eu vejo nos meus 31 anos é que os miúdos de 15 são muito mais sossegados do que a nossa geração. Agora no que toca à noite a coisa está mais perigosa. Os que não ficam em casa, na net pensam que podem fazer tudo. Um conhecido meu que anda nessas lides de segurança de discoteca conta-me com cada coisa que miúdos e miúdas com aspecto de ainda brincarem com brinquedos, fazem, que até arrepia.