TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
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TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Vai encarar?
Demonstrarás preconceito? Ou o nome não é esse? Será depravação???
Ou será que Sodoma e Gomorra ficariam com inveja???
São coisas dos finais dos tempos???
Se você já usufruiu disto, fora de seu relacionamento...deve saber que é muito bom, não é mesmo???
E no seu relacionamento? Com a companheira...namorada...esposa... Danou-se!!!
Cadê o cara livre de preconceitos????
PARA O UNIVERSO SEU DESEJO É UMA ORDEM
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- Júnior
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Assim a gente vai longe...zela escreveu:Edu Lopes escreveu:
mas q é bom isso é...
...vendo com as dos outros...com a nossa....
PARA O UNIVERSO SEU DESEJO É UMA ORDEM
- Clermont
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
LESBIANISMO.
Por Fausto Wolff.
Poderia escrever um livro do tamanho do Dom Quixote sobre o assunto, mas não quero me alongar, pois escrevo no Brasil e aqui as peças de teatro têm que ter três atores no máximo, e os livros, no máximo trezentas páginas, porque empresários e editores têm medo de gastar muito dinheiro. O lesbianismo, como os íncrevos entre vocês devem saber, é o desejo homossexual e, evidentemente, atividade sexual entre duas mulheres. Se elas foram boas, pode haver cena mais bonita de se ver, mas eu pessoalmente desconheço. Só é mau gosto quando uma delas tem fartos bigodes e é metida a jogar queda de braço nos botequins da vida, além de insistir em que você a chame de Peixoto. Quando duas belas mulheres estão numa cama, o máximo que pode acontecer é aumentar a feminilidade delas. Agora imaginem dois homens juntos, um enfiando o pepino na bunda do outro que se vira e diz: “Agora me dá um beijo, Euclides”. Querem troço mais ridículo? O lesbianismo, portanto, é natural pois aumenta a feminilidade da mulher. O homossexualismo masculino, entretanto, é um troço grotesco, pois acaba com a masculinidade inerente ao homem.
Em matéria de lesbianismo, minha cara cliente, temos aqui no mostruário os sapatões, também conhecidas como açougueiros, que embora imitem os homens gostariam de fazer abajures com as nossas “neatherlands”. Temos também os sapatos, que se divertem quer com homens quer com mulheres, de preferência com um homem e uma mulher, e finalmente temos as sapatilhas. Elas são afetadamente femininas. Concorrem com as bichas loucas e geralmente são as namoradas dos sapatões.
O nome lesbianismo é uma homenagem poética à ilha de Lesbos, onde Sapho, a poetisa saphada (em verdade não sei de onde veio o adjetivo, pois as mulheres que a Sapho comia é que deviam ser saphadas e não ela), produzia odes, muito boas por sinal, ao amor entre mulheres. Lesbos, digamos, era a Pelotas feminina da antiguidade. Até pouco tempo falava-se que o lesbianismo era menos comum que o homossexualismo masculino. Mas isso foi no tempo do Relatório Kinsey, quando as moças eram mais reservadas. Hoje em dia, em qualquer grande cidade do mundo, pelo menos um mulher em cada dez, de mais de dezoito anos, já foi pra cama com outra mulher. É que ao contrário da baitolagem que não consegue ficar mais de cinco minutos sem dobrar a munheca, é bem mais difícil descobrir uma adepta da luta aranhal. Duas moças podem dividir um apartamento sem acordar suspeitas adormecidas. Já dois malandros que recebem muitas visitas dos colegas do escritório...
Quando levaram à rainha Vitória a lei que condenava o homossexualismo masculino e o feminino, a gordinha ficou uma arara e com uma penada riscou a última cláusula: “Mulheres não fazem essas coisas”. E fim de papo. Com a palavra as moças do Pizzaiolo e do Mezzo Fanciona, da Zona Sul do Rio.
Ainda não se descobriu uma explicação satisfatória para essa tendência das moças gostarem de se esfregar nas moças. Sabe-se até agora apenas o óbvio: lésbicas ortodoxas têm mais irmãs que as heterossexuais e tiveram graves problemas de relacionamento com os pais. Cientificamente provado só um fato: as mulheres nascidas no dia 25 de julho de 1950 em Indaiá do Ratão são todas fanchonas. Não é muito, como vocês podem ver. Enquanto não prescindirem de mim, louvo-lhes o bom gosto. E louvo tanto que, sempre que solicitado a arbitrar uma luta aranhal, atendo com gusto.
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“ABC do Fausto Wolff” – 1988
Por Fausto Wolff.
Poderia escrever um livro do tamanho do Dom Quixote sobre o assunto, mas não quero me alongar, pois escrevo no Brasil e aqui as peças de teatro têm que ter três atores no máximo, e os livros, no máximo trezentas páginas, porque empresários e editores têm medo de gastar muito dinheiro. O lesbianismo, como os íncrevos entre vocês devem saber, é o desejo homossexual e, evidentemente, atividade sexual entre duas mulheres. Se elas foram boas, pode haver cena mais bonita de se ver, mas eu pessoalmente desconheço. Só é mau gosto quando uma delas tem fartos bigodes e é metida a jogar queda de braço nos botequins da vida, além de insistir em que você a chame de Peixoto. Quando duas belas mulheres estão numa cama, o máximo que pode acontecer é aumentar a feminilidade delas. Agora imaginem dois homens juntos, um enfiando o pepino na bunda do outro que se vira e diz: “Agora me dá um beijo, Euclides”. Querem troço mais ridículo? O lesbianismo, portanto, é natural pois aumenta a feminilidade da mulher. O homossexualismo masculino, entretanto, é um troço grotesco, pois acaba com a masculinidade inerente ao homem.
Em matéria de lesbianismo, minha cara cliente, temos aqui no mostruário os sapatões, também conhecidas como açougueiros, que embora imitem os homens gostariam de fazer abajures com as nossas “neatherlands”. Temos também os sapatos, que se divertem quer com homens quer com mulheres, de preferência com um homem e uma mulher, e finalmente temos as sapatilhas. Elas são afetadamente femininas. Concorrem com as bichas loucas e geralmente são as namoradas dos sapatões.
O nome lesbianismo é uma homenagem poética à ilha de Lesbos, onde Sapho, a poetisa saphada (em verdade não sei de onde veio o adjetivo, pois as mulheres que a Sapho comia é que deviam ser saphadas e não ela), produzia odes, muito boas por sinal, ao amor entre mulheres. Lesbos, digamos, era a Pelotas feminina da antiguidade. Até pouco tempo falava-se que o lesbianismo era menos comum que o homossexualismo masculino. Mas isso foi no tempo do Relatório Kinsey, quando as moças eram mais reservadas. Hoje em dia, em qualquer grande cidade do mundo, pelo menos um mulher em cada dez, de mais de dezoito anos, já foi pra cama com outra mulher. É que ao contrário da baitolagem que não consegue ficar mais de cinco minutos sem dobrar a munheca, é bem mais difícil descobrir uma adepta da luta aranhal. Duas moças podem dividir um apartamento sem acordar suspeitas adormecidas. Já dois malandros que recebem muitas visitas dos colegas do escritório...
Quando levaram à rainha Vitória a lei que condenava o homossexualismo masculino e o feminino, a gordinha ficou uma arara e com uma penada riscou a última cláusula: “Mulheres não fazem essas coisas”. E fim de papo. Com a palavra as moças do Pizzaiolo e do Mezzo Fanciona, da Zona Sul do Rio.
Ainda não se descobriu uma explicação satisfatória para essa tendência das moças gostarem de se esfregar nas moças. Sabe-se até agora apenas o óbvio: lésbicas ortodoxas têm mais irmãs que as heterossexuais e tiveram graves problemas de relacionamento com os pais. Cientificamente provado só um fato: as mulheres nascidas no dia 25 de julho de 1950 em Indaiá do Ratão são todas fanchonas. Não é muito, como vocês podem ver. Enquanto não prescindirem de mim, louvo-lhes o bom gosto. E louvo tanto que, sempre que solicitado a arbitrar uma luta aranhal, atendo com gusto.
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“ABC do Fausto Wolff” – 1988
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Gosto da da direita. Cabelo castanho e nariz arrebitado
O tempo acende as paixões verdadeiras e apaga as superficiais.
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- Júnior
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Credo...que coisa mais nojenta!!! Mulher com mulher é poético! Mas pepino com pepino...sai fora...Clermont escreveu:LESBIANISMO.
Por Fausto Wolff.
... Agora imaginem dois homens juntos, um enfiando o pepino na bunda do outro que se vira e diz: “Agora me dá um beijo, Euclides”. Querem troço mais ridículo? O lesbianismo, portanto, é natural pois aumenta a feminilidade da mulher. [/i].
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“ABC do Fausto Wolff” – 1988
Estamos falando de coisas gostosas e não disto...se liga "Clermont"
Fora isso...belo texto!
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Raul Neto escreveu:Gosto da da direita. Cabelo castanho e nariz arrebitado
Com certeza a da direita... será que a da direita dá para a da esquerda?
PARA O UNIVERSO SEU DESEJO É UMA ORDEM
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Mutley Tarado??!!!Raul Neto escreveu:Gosto da da direita. Cabelo castanho e nariz arrebitado
Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
A míuda é mesmo gira. Acho que estou
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Bem que o EscripolRonaldo me podia arrumar o celular da da direita. Quero convidar a moça para um café
O tempo acende as paixões verdadeiras e apaga as superficiais.
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Re: TENS PRECONCEITO?SE TUA COMPANHEIRA ESTIVESSE NA CENA...
Eu não me ralava nada....
Triste sina ter nascido português