Marcha para Brasília

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Marcha para Brasília

#16 Mensagem por Tupi » Sáb Abr 05, 2008 10:24 pm

Hoje após "boca livre" :lol: :lol: na casa de um particiante deste forum e do animado debate com a presença de participante do poder naval on-line. Visualizamos no anel rodoviário de BH novamente os FN em marcha para Brasilia :wink: . Desta vez eram 16h e estava chovendo. Os Fuzileiros mantinham uma boa formação com 2 colunas paralelas.
Comparando-se este ponto com o ultimo reportado eles caminharam cerca de 80KM :shock: em aproximadamente 26h. [000]





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Marcha para Brasília

#17 Mensagem por Marino » Ter Abr 08, 2008 7:22 pm

Do Poder Naval:

CFN - Marcha atravessa o estado de Minas
8 de Abril de 2008 @ 10:59 - Poggio
Arquivado sob Noticiário nacional | 2 Comentários | Link desta publicação | Enviar por e-mail
Fonte: Portal UAI

Imagem


Marcha a pé, do Rio de Janeiro a Brasília, num total de 1.170 quilômetros. Essa é a missão iniciada por militares do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha, em 29 de março, com chegada prevista para em 21 de abril, dia do aniversário da capital brasileira. Caminhando a média de 53 quilômetros por dia, os fuzileiros passaram por Belo Horizonte na noite de sábado, pernoitaram em Ribeirão das Neves, na Grande BH, e reiniciaram a caminhada na manhã de domingo, pela BR-040, aplaudidos por motoristas e moradores à beira da estrada.

Um total de 260 homens, entre caminhantes e pessoal de apoio, fazem parte da marcha, que comemora também os 200 anos dos fuzileiros no Brasil, onde chegaram com a família real em 1808. Na época, eram conhecidos como Brigada Real de Marinha, como explica o contra-almirante José Henrique Elkfury, que caminha à frente da tropa. O nome atual foi adotado em 1932

Com um fuzil M-16, como todos os outros militares, o contra-almirante, de 56 anos, informa que os participantes são voluntários e que a caminhada reedita expedição, também do Rio a Brasília, em 1960, na inauguração da capital federal. Ele conta que o pessoal de apoio também participa de ações cívicas nas cidades pelas quais passam, como oficinas de pinturas e consertos de instalações escolares, além de distribuição de bandeiras nacionais. Os caminhantes carregam armas e equipamentos de sete quilos e param de hora em hora, para descanso, que vai de 15 a 20 minutos.

Um dos participantes é o sargento Alexandre Freitas, de 33, na Marinha há 13 anos. “Fui voluntário e não me arrependo. A caminhada é muito legal, apesar do esforço. Fiz aniversário no meio do caminho e houve comemoração. O Corpo de Fuzileiros Navais é a minha vida”, disse.

Em Minas Gerais, os militares passam por 12 cidades: Juiz de Fora, Santos Dumont, Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Nova Lima, Belo Horizonte, Sete Lagoas, Felixlândia, Três Marias, Luizlândia, João Pinheiro e Paracatu. (FOTO: Beto Novaes/EM)




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Re: Marcha para Brasília

#18 Mensagem por Marino » Sex Abr 18, 2008 2:45 pm

A marcha da Alvorada

Fuzileiros navais que chegam amanhã à capital reeditam caminhada de 1,2 mil quilômetros, entre o Rio de Janeiro e o DF, realizada por marinheiros, há 48 anos, para celebrar a fundação de Brasília

Pablo Rebello

Da equipe do Correio



Passo após passo, embaixo de chuva ou de sol quente, a tropa dos fuzileiros navais segue em frente. Os 230 soldados marcham pelas longas retas e curvas, subidas e descidas da BR-040 a uma média de 5km/h. Há 21 dias estão na estrada. Saíram do Rio de Janeiro em 28 de março para chegar a Brasília amanhã, dia 19, com a conclusão do percurso a pé de 1,2 mil quilômetros que separam as duas capitais. Eles repetem o feito da Operação Alvorada, quando um contigente de 124 fuzileiros navais, marinheiros e civis marcharam 24 dias para celebrar a inauguração da nova capital, em 1960.

O cumprimento do percurso tem como propósito não só homenagear a epopéia realizada 48 anos atrás, como também representa o ponto alto das comemorações do bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais (leia Para Saber Mais) e faz parte da celebração do aniversário da cidade. Na segunda-feira, a força participará da cerimônia de hasteamento da bandeira nacional, às 9h, assim como fará apresentação da banda sinfônica no palco da Secretaria da Cultura, ao lado do Museu Nacional, às 17h. Réplicas da carta entregue ao fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek, ao final da primeira marcha serão distribuídas para o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e à curadora do Memorial JK, Ana Cristina Kubitschek.

Os fuzileiros passaram por Cristalina, a 119km de Brasília, na quinta-feira. A proximidade da capital traz ânimo para a tropa, que enfrentou diversas dificuldades no caminho. Mas nada capaz de comprometer a marcha, graças a uma equipe de apoio com 166 homens, responsáveis pela montagem de acampamentos e por toda a logística.



Treinamento

Para enfrentar a longa distância entre as duas capitais, a tropa tem se preparado desde outubro do ano passado. “As marchas variavam de 20km a 55km, um bom condicionamento físico para eles enfrentarem esse desafio”, afirma o capitão-tenente Eduardo Rabello. Apesar de acostumados a andar em qualquer clima, o calor tem sido um problema. Horas e horas de caminhada no asfalto quente causam bolhas até nos pés mais calejados. Motivo que leva a tropa a fazer paradas estratégicas durante o dia para que os homens possam descansar e tratar possíveis feridas.

Mesmo com uma média de sete refeições diárias, a rotina dos fuzileiros não é fácil. Eles costumam acordar às 3h30 para tomar café e pegam a estrada até as 4h30. Depois, caminham o dia inteiro para completar o percurso de 55 quilômetros diários. Ao cair da noite, jantam nos acampamentos e seguem direto para suas barracas com colchões infláveis, onde adormecem exaustos. Os oficiais que os acompanham anotam o horário em que todos foram dormir e ajusta o cronômetro. O descanso dura invariavelmente sete horas. Ao toque da Alvorada, acordam e retomam o percurso.

Enquanto a maioria dos fuzileiros cumpre os 55km de percurso diário em 11 horas, um deles percorre a mesma distância na metade do tempo. Todos os dias, o suboficial Sebastião Ferreira da Guia Neto, 40 anos, sai do acampamento cerca de uma hora depois que os colegas partiram e sempre chega ao novo ponto de repouso antes da tropa. Tudo porque ele se voluntariou a cumprir o percurso que separa o Rio de Janeiro de Brasília de forma diferente do restante da marcha: correndo.

“Na verdade, já fiz uma prova parecida na França, quando percorri uma média de 65km por dia durante18 dias. Sonhava fazer algo parecido no Brasil e, quando surgiu a oportunidade da marcha, não tive dúvidas. Sugeri a idéia ao meu superior”, conta o suboficial Da Guia, como é mais conhecido entre os colegas. E ele não pára com a conclusão da marcha. Pretende continuar o treinamento para participar de uma maratona de 24 horas em Recife, em maio.



Reformas

A marcha dos fuzileiros navais do Rio de Janeiro para Brasília não será esquecida pelos alunos de 31 escolas de 29 municípios. Como parte das comemorações do bicentenário da força, um grupo social com 80 militares foi distribuído em cidades próximas à rota para realizar ações cívico-sociais. Equipes de oito pessoas visitaram os centros de ensino e fizeram reformas que vão desde pinturas até reparos nas instalações elétricas e hidráulicas. A visita dos militares, que duraram entre quatro a oito dias, não só davam uma cara nova para os colégios quando terminavam, como também alimentavam os sonhos de crianças.

Como no caso do estudante Henrique Ferreira dos Santos, 8 anos. Depois de conviver com os fuzileiros nos seis dias em que estiveram na Escola Municipal Aleixo Torres Camargo, de Cristalina (GO), o jovem não tem dúvidas. “Quero ser que nem eles para proteger a pátria”, revela. Filho de uma dona-de-casa com um vendedor de sorvetes, o menino conta que ficou impressionado com a visita dos militares ao colégio. “Eles são muito legais. Melhoraram e muito a escola”, afirma.



Os Pioneiros

O primeiro grupo que saiu do Rio em 1960 para cumprir a Operação Alvorada era composto de 124 fuzileiros navais. Eles levaram três dias a mais que os da nova operação para pisar no solo da capital — que iria ser inaugurada em 21 de abril — após um percurso de 1,2 mil quilômetros. Entre os militares estavam o soldado Armando Barreto, hoje com 71 anos, e o capitão-de-fragata Alfredo de Souza Coutinho Filho, 74, que conta a experiência da primeira marcha no livro A pé para Brasília - crônicas de uma marcha, lançado em 2004, pela editora Relume Dumará.





Para Saber Mais

Dois séculos de luta



O Corpo de Fuzileiros Navais Brasileiro foi fundado em 7 de março de 1808. Na época chamada de Brigada Real da Marinha, a unidade de soldados marinheiros garantiu a segurança da família real e da corte portuguesa durante a transferência para o Brasil até a chegada ao Rio de Janeiro. Uma vez estabelecida no país, a brigada passou a defender os interesses do Príncipe Regente, D. João VI.

Uma das primeiras missões que os soldados marinheiros receberam foi a tomada de Caiena na Guiana, ocupada por franceses, em represália à invasão de Portugal pelas tropas do general Junot. Após intensos combates, a brigada conquistou a vitória em 14 de janeiro de 1809. Para os fuzileiros, trata-se da primeira de muitas conquistas.




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Re: Marcha para Brasília

#19 Mensagem por RenaN » Sex Abr 18, 2008 9:27 pm

Caramba, não existe um rodízio entre eles?? :shock:

Pensei que existisse...
E esse suboficial é um mito. :shock: [009]




[<o>]
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Re: Marcha para Brasília

#20 Mensagem por Marino » Sáb Abr 19, 2008 6:47 pm

O Globo
A PÉ ATÉ O DF
Na tropa de 230 fuzileiros navais que marcha do Rio a Brasília, apenas uma mulher
Marcelo Alves

RIO - Em comemoração aos bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais e aos 48 anos da fundação de Brasília, um grupo de 230 fuzileiros navais reeditou uma marcha do Rio de Janeiro até a capital . A diferença é que desta vez, há uma mulher. A suboficial Sônia Brilhante, de 44 anos, se impôs o desafio de resistir aos 1.170 quilômetros de caminhada para superar barreiras que até então a impediam de realizar um sonho alimentado em 24 anos de Marinha.
Emocionada por chegar ao Distrito Federal depois de muitas dores e dificuldades a cada trecho que nunca era inferior a 50 quilômetros por dia da viagem, Sônia está se sentindo realizada.
- Já chorei muito e sei que vou chorar ainda mais - disse ela depois de 20 dos 23 dias previstos para a caminhada. - Sempre quis fazer uma marcha e nunca pude. Primeiro porque eu era da gola (o grupo de marinheiros que embarca em navios, diferentemente dos fuzileiros). Depois eles nunca deixavam, acho que por eu ser mulher e achavam que eu não ia agüentar. Acho que eles podiam ter medo de fragilidade e algumas pessoas ainda pensam que a gente não pode exercer determinadas funções. Mas quando eu fiz aniversário em fevereiro entrei em contato com o almirante Carlos Augusto, que é o meu comandante, e ele batalhou para que eu pudesse participar - completa ela, agradecida pela oportunidade.
Superada a desconfiança, Sônia virou o centro das atenções da tropa. Ela lembra, no entanto, que o momento mais difícil foi o início da caminhada.
- Na marcha você tem que brigar contra a dor. Até o quinto dia foi muito sofrido. Cheguei a ter atendimento médico por não agüentar de dor nos pés e nos joelhos. Tomei uma medicação e depois fui me acostumando. No dia-a-dia aprendi que temos que proteger os pés. Eu os cobria de esparadrapo, que não lhe impediam de sentir as dores, mas as bolhas diminuíam - conta.
Divorciada e com um casal de filhos de 21 e 17 anos, respectivamente, esta cearense de Crato não teve que superar apenas os problemas físicos, mas a saudade dos filhos, que chama de "meus orgulhos".
- Nesta reta final você vai sentindo mais a ausência, mas eles estão muito presentes e me acompanhando diariamente postando mensagens no blog criado pelos fuzileiros (http://www.marcha200anoscfn.blogspot.com). É quando a gente mata a saudade e recebe uma carga de ânimo. Eles são meus maiores incentivadores. Meu maior presente seria que o meu filho, que também é da Marinha, estivesse presente quando chegássemos na Esplanada dos Ministérios na segunda-feira. Infelizmente sei que isso não será possível, mas me conforta ter uma mensagem deles.
Admirada por sua coragem, Sônia é um orgulho da tropa e conta com o respeito do capitão-de-mar-e-guerra e comandante da tropa Luiz Corrêa, um dos mais velhos entre os participantes da marcha com 48 anos de idade e 32 de Marinha.
- É gratificante para nós saber que temos uma mulher participando da marcha. Sei que se tivessem tido a oportunidade, teríamos mais mulheres, mas ela foi corajosa o suficiente para se candidatar, fez os treinamentos e está capacitada - diz Corrêa que lembrou que Sônia participa de corridas de rua, tendo, assim, grande resistência para fazer longos percursos.
- É verdade. Eu participo de meias-maratonas, campeonatos da Marinha. Sou uma atleta e por isso achei que era capaz de participar de uma marcha.
Mais de 30 cidades e histórias emocionantes
Depois de passar por mais de 30 cidades entre Rio, Minas e Goiás até chegar ao Distrito Federal e contando com um grupo de apoio que ajuda na realização de ações sociais como a pintura de escolas e doações de livros, histórias são o que não falta nesta experiência descrita quase sempre pelos fuzileiros como única.
Luiz Corrêa lembra com carinho o apoio da população nos municípios pelos quais passou desde o início da caminhada no dia 29 de março. Ele diz, porém, que o que mais lhe marcou foi ser recebido numa cidade de Minas pela filha de uma senhora que acolheu a marcha original de 1960, que inspirou a nova edição da caminhada.
- Quando passamos por Ewbank da Câmara, ela fez uma manifestação de apreço à marcha levando crianças da escola para a rodovia para uma manifestação muito bonita. Naquela posição da marcha, isso deu um estímulo muito grande, pois estávamos em plena subida em Barbacena - recorda Corrêa.
Sônia também guarda boas recordações da viagem. A mais marcante aconteceu numa cidade do interior de Minas e a leva às lágrimas ainda hoje, mesmo depois de mais duas semanas de caminhada.
- A rua principal desta cidade era paralela à rodovia. Então nós saímos da rota porque foi pedido que passássemos por dentro da cidade. Tinha uma escola onde os alunos ficavam na rua com bandeiras e aplaudindo. A gente já tinha um certo tempo de marcha e a emoção, você lembra do sofrimento, o dia-a-dia, a superação e vê o valor que eles dão para a gente. Essa me marcou muito - lembra ela, emocionada.
Um balanço positivo da aventura
Luiz Corrêa conta que resolveu participar da marcha como um desafio pessoal. Ele considera que o resultado foi além da expectativa.
- Inicialmente eu queria conhecer meus próprios limites e saber se poderia superá-los. O resultado foi além da expectativa. Só vivendo isso para saber como é que foi a marcha.
Com o sonho realizado, Sônia espera que outras mulheres tenham a oportunidade de passar pela experiência pela qual ela passou.
- Creio que com a minha abertura talvez agora abra mais brechas e liberem mais. Sei que é complicado, pois cada um tem as suas obrigações nos quartéis, mas é indescritível a emoção que você sente - conclui.


O Globo
EFEMÉRIDE
Reedição de marcha comemora 200 anos do Corpo de Fuzileiros Navais e 48 anos de Brasília
Marcelo Alves

RIO - Entre tantas efemérides que marcam o ano de 2008, o bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais passa quase despercebido. Para comemorar a data a Marinha resolveu reeditar a marcha Rio-Brasília, feita em 1960 quando da fundação da capital federal em Brasília. A expedição conta com 230 militares, fuzileiros navais e marinheiros, entre eles apenas uma mulher, que estão fazendo, a pé, o percurso de 1.170 quilômetros até a Praça dos Três Poderes. Os fuzileiros chegam neste sábado em Brasília e na segunda-feira, aniversário da cidade, estarão na Esplanada dos Ministérios para encerrar a caminhada depois de 23 dias.
A marcha repete a Operação Alvorada, que em 27 de março de 1960 levou um contingente de 124 fuzileiros navais até Brasília, numa viagem de 24 dias, para celebrar a inauguração da nova capital federal. Para diminuir em um dia, o tempo de percurso na marcha deste ano, os fuzileiros cumprem uma rotina diária de pelo menos 55 quilômetros de caminhada. Auxiliando os fuzileiros, apenas um grupo de apoio que conta com médicos e fisioterapeutas.
Além de comemorar duas datas importantes, o corpo de fuzileiros navais aproveita a passagem por três estados - Rio, Minas Gerais e Goiás - e mais de 30 municípios para praticar uma série de ações sociais como a pintura de escolas e a doação de livros para as crianças.
Segundo o capitão-tenente Eduardo Saleh Rabello, contribuir para a melhoria das escolas e da condição de estudo das crianças é um dos pontos fundamentais da marcha.
- Muitas escolas que encontramos estavam em situação difícil e a ajuda, pelo que percebemos das diretorias das instituições, veio em momento oportuno - diz.
Antes de receber a visita da tropa, as escolas foram selecionadas pelas secretarias de Educação dos municípios. Elas informavam as instituições que mais precisavam de ajuda. Em seguida, a Marinha ia até elas, fazia um levantamento do que seria preciso e quantificava o material que seria gasto antes que a escola recebesse a visita dos fuzileiros para os reparos necessários.
Grande parte do material foi patrocinado pela própria Marinha, que contou com a ajuda dos fuzileiros não apenas na mão-de-obra, mas na doação de livros.
- Ao saber que haveria doação de livros, os próprios militares foram pegando alguns exemplares em suas casas e levando. Também compramos livros de ensino fundamental para a doação, além de livros institucionais da Marinha. A finalidade foi o ensino - explica.




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Re: Marcha para Brasília

#21 Mensagem por Marino » Sáb Abr 19, 2008 6:54 pm

Tropa de fuzileiros conclui trajeto Rio-Brasília a pé
Plantão | Publicada em 19/04/2008 às 15h21m
Carolina Brígido - O Globo
BRASÍLIA - Chegou neste sábado em Brasília a tropa de fuzileiros navais que, há 22 dias, saiu a pé do Rio de Janeiro. A marcha foi realizada em comemoração ao bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais e aos 48 anos do aniversário de fundação da capital federal. Os 230 fuzileiros caminharam 1.170 quilômetros carregando, cada um, uma mochila e um fuzil. O tempo inteiro, a tropa usou roupa camuflada e coturno. Entre os homens, apenas uma mulher se prestou ao desafio: Sônia Brilhante, de 44 anos.
Uma caminhada como esta foi realizada em 1960, quando Brasília foi inaugurada. Na ocasião, o presidente Juscelino Kubitschek recebeu os fuzileiros. Neste sábado, os andarilhos foram recebidos pelo comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi convidado, mas não apareceu.
- Estou profundamente emocionado - disse o comandante em discurso aos fuzileiros.




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Re: Marcha para Brasília

#22 Mensagem por FIGHTERCOM » Sáb Abr 19, 2008 7:23 pm

Marino escreveu:Tropa de fuzileiros conclui trajeto Rio-Brasília a pé
Plantão | Publicada em 19/04/2008 às 15h21m
Carolina Brígido - O Globo
BRASÍLIA - Chegou neste sábado em Brasília a tropa de fuzileiros navais que, há 22 dias, saiu a pé do Rio de Janeiro. A marcha foi realizada em comemoração ao bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais e aos 48 anos do aniversário de fundação da capital federal. Os 230 fuzileiros caminharam 1.170 quilômetros carregando, cada um, uma mochila e um fuzil. O tempo inteiro, a tropa usou roupa camuflada e coturno. Entre os homens, apenas uma mulher se prestou ao desafio: Sônia Brilhante, de 44 anos.
Uma caminhada como esta foi realizada em 1960, quando Brasília foi inaugurada. Na ocasião, o presidente Juscelino Kubitschek recebeu os fuzileiros. Neste sábado, os andarilhos foram recebidos pelo comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi convidado, mas não apareceu.
- Estou profundamente emocionado - disse o comandante em discurso aos fuzileiros.
Feliz a Tropa que tem o seu esforço reconhecido pelo Comandante Supremo.

Mas que vergonha presidente Lula... :cry:

Abraços,

Wesley




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Re: Marcha para Brasília

#23 Mensagem por Sniper » Sáb Abr 19, 2008 9:28 pm

FIGHTERCOM escreveu:
Marino escreveu:Tropa de fuzileiros conclui trajeto Rio-Brasília a pé
Plantão | Publicada em 19/04/2008 às 15h21m
Carolina Brígido - O Globo
BRASÍLIA - Chegou neste sábado em Brasília a tropa de fuzileiros navais que, há 22 dias, saiu a pé do Rio de Janeiro. A marcha foi realizada em comemoração ao bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais e aos 48 anos do aniversário de fundação da capital federal. Os 230 fuzileiros caminharam 1.170 quilômetros carregando, cada um, uma mochila e um fuzil. O tempo inteiro, a tropa usou roupa camuflada e coturno. Entre os homens, apenas uma mulher se prestou ao desafio: Sônia Brilhante, de 44 anos.
Uma caminhada como esta foi realizada em 1960, quando Brasília foi inaugurada. Na ocasião, o presidente Juscelino Kubitschek recebeu os fuzileiros. Neste sábado, os andarilhos foram recebidos pelo comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi convidado, mas não apareceu.
- Estou profundamente emocionado - disse o comandante em discurso aos fuzileiros.
Feliz a Tropa que tem o seu esforço reconhecido pelo Comandante Supremo.

Mas que vergonha presidente Lula... :cry:

Abraços,

Wesley
O nosso nobre presidente deve estar de ressaca após a festa de casamento da filha da companheira Roussef em POA... :roll:




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Re: Marcha para Brasília

#24 Mensagem por Marino » Dom Abr 20, 2008 10:14 am

Marcha de resistência e cidadania

Em 22 dias, eles percorreram 1.200 km entre Rio e Brasília. E ainda ajudaram comunidades

Raphael Bruno - enviado especial a Cristalina (GO)



Chegaram ontem a Brasília 230 militares do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha, que há 22 dias marcham desde o Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte das comemorações do 48º aniversário da fundação da capital e dos 200 anos do Corpo de Fuzileiros Navais.

Foram 1.200 quilômetros percorridos. Cerca de 55 por dia. Quase 500 homens envolvidos na operação. Dezessete municípios e quatro Estados atravessados. Onze horas de caminhada diárias. Uma longa jornada desde a madrugada do dia 29 de março até o meio-dia de ontem em Brasília.



Rotina pesada

Para completar o trajeto no tempo previsto, os corajosos fuzileiros que encararam o desafio tiveram que se submeter a uma rotina pesada. O dia começava às 3h30. Uma hora para se arrumar e café-da-manhã. Às 4h30, era pé na estrada. Do início do dia em diante, cada hora de caminhada era intercalada por descansos de 10 minutos. Sete pequenas refeições diárias para repor as energias. O repouso noturno só era liberado depois de cumpridos, religiosamente, os 55 quilômetros diários.

O JB foi ao encontro dos fuzileiros já na reta final da viagem. Com a ajuda da Marinha, a marcha foi interceptada nos arredores de Cristalina-GO, a 150 quilômetros de Brasília. Animados pela proximidade do destino, os militares não acusavam o cansaço. Seguiam animados, até mesmo sorridentes, num ritmo surpreendentemente veloz. O sol escaldante. O horizonte da rodovia apontando subida generosa.

– No início era comum chegar com algumas dores no final do dia. Mas, agora, é aquele sentimento sagrado de missão cumprida que se aproxima, de desafio vencido – revelou o vice-almirante Paulo Cesar Stingelim Guimarães, comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra. Patente alta, mas o primeiro da fila dos marchadores.

– Aonde as tropas estiverem é dever do comandante estar junto – afirma com firmeza e bom-humor.



Segunda vez

Não é a primeira vez que os Fuzileiros Navais fazem o trajeto. Em 1960, a mesma iniciativa foi tomada por ocasião da inauguração de Brasília. Na época, entregaram carta para o ex-presidente Juscelino Kubitschek desejando boa sorte à nova capital.

Passados 40 anos, será o atual governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, quem receberá carta da corporação. A entrega do documento será feita amanhã, durante as cerimônias de celebração do aniversário da cidade. A festa inclui apresentação da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais.

Os fuzileiros também deixaram marcas onde passaram. Parte da marcha envolveu destacar grupos de homens para realizar ações sociais em 31 escolas da rede pública de ensino. Todas localizadas em cidades ao longo do trajeto. O JB visitou a instituição beneficiada em Cristalina-GO, a Escola Municipal Aleixo Torres Camargo. Os fuzileiros promoveram reparos nas instalações elétricas e hidráulicas, reformaram banheiros e salas de aula, pintaram paredes e muros da escola. A diretora, Neidimar Alves Carneiro, não escondia a felicidade.

– Nossa gratidão é enorme.





Andar para quê? Suboficial preferiu correr, como treino

Cristalina (GO)



Percorrer 1.200 quilômetros marchando pode parecer um desafio para a maioria dos mortais. Para Sebastião Ferreira Neto, suboficial de 42 anos, era pouco. Ele preferiu fazer o mesmo trajeto dos companheiros correndo. Desde 1994, o fuzileiro Sebastião é o que os especialistas chamam de ultra-maratonista. Está acostumado a disputar corridas de longa duração, que superam a marca dos 100 quilômetros e levam dias para ser concluídas.

Há 14 anos, Sebastião, natural de Mossoró (RN), participou, sem muitas pretensões, de sua primeira prova desse tipo. Chegou em terceiro. Chamou a atenção do Comando da Marinha, que o liberou de algumas atividades típicas do serviço militar para que pudesse se dedicar aos treinamentos.

Desde então, já foram 33 provas. O fuzileiro faturou 13. Subiu ao pódio em outras nove. Hoje, ele desponta como um dos favoritos para uma das mais importantes corridas da modalidade, a Transe Gaule, prevista para ser realizada em agosto. Trata-se de uma travessia de 1.166 quilômetros pela França.

Quando soube da iniciativa da marcha, encarou como uma oportunidade de treino. Recebeu autorização para sair depois dos companheiros. Chegou antes deles.

– Com o tempo que estou fazendo nessa marcha, seria campeão lá na França – vibra Sebastião. – Faço como se fosse uma prova para valer mesmo.



Mesma comida

O maratonista se alimenta com a mesma comida do restante da tropa. Mesmo acompanhado de nutricionistas e profissionais de Educação Física, perdeu oito quilos ao longo do trajeto. Cinco tênis não resistiram ao asfalto quente e perderam a sola no meio do caminho.

– Parece que foi ontem que subimos Petropólis (RJ). Hoje conheço cada metro da BR-040 na palma da mão. Ou melhor, na sola dos pés – brinca.

Sebastião conversou com o JB em Cristalina (GO), quando já havia percorrido 1.085 quilômetros. Acumulava lesões musculares em quase todas as partes do corpo. Mancava severamente. Sem reclamar.

– A dor vai vir. Faz parte. É como se fosse uma faca te cortando. Mas se você tem um objetivo bem traçado, se prende a ele – diz.

O maratonista explica que o mais importante nesse tipo de prova é estar com o psicológico bem preparado para enfrentar as dificuldades.

Além de treinar, Sebastião viveu uma verdadeira aventura ao longo dos 1.200 quilômetros que ligam o Rio de Janeiro a Brasília. Teve que fugir de cachorros animados com sua passagem. Assustou-se incontáveis vezes com freadas bruscas de caminhões desavisados. E até mesmo socorreu um motoqueiro acidentado.

– Vou precisar de uns 20 dias para me recuperar.




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Re: Marcha para Brasília

#25 Mensagem por Marino » Dom Abr 20, 2008 10:39 am

Fuzileiros navais chegam à capital

Pablo Rebello
Da equipe do Correio

O desafio chegou ao fim. Após 22 dias na estrada, a pé, duas colunas de 230 fuzileiros navais vindos do Rio de Janeiro pisaram em Brasília. Os militares ocuparam uma faixa da via L4 Sul e atraíram a atenção de motoristas, que diminuíram a velocidade para ver a tropa passar. A marcha, que comemora o bicentenário da força, remete ao feito realizado pela Operação Alvorada em 1960, quando 124 fuzileiros navais, marinheiros e civis marcharam 24 dias para comemorar a inauguração da nova capital.

Os participantes da marcha ganharam uma homenagem quando chegaram à sede da força em Brasília. Uma placa com o registro da marcha foi inaugurada pelo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Julio Soares de Moura Neto. Amanhã, os recém-chegados participarão das comemorações do aniversário da cidade na cerimônia de substituição da bandeira nacional, às 9h, e com apresentação de banda sinfônica na Esplanada dos Ministério às 17h. Um estande com informações sobre Corpo dos Fuzileiros Navais também estará montado em frente ao Complexo Cultural da República.

A chegada dos fuzileiros a Brasília trouxe um sentimento de realização para os militares. “Foi um trabalho excepcional. Atingimos todas as expectativas esperadas e chegamos na data marcada. Tudo graças a um planejamento detalhado e a uma preparação, física e mental que nos permitiu vencer as dificuldades”, avaliou o comandante da Força de Fuzileiros de Esquadra, vice-almirante Paulo César Stingelim Guimarães, que conduziu a tropa do Rio de Janeiro a Brasília.

Destaques

Única mulher a participar da marcha, a suboficial Sônia Brilhante Wanderley, 44 anos, disse que conseguiu realizar um sonho. “Queria fazer algo que orgulhasse meus filhos, mas não esperava ganhar tanta atenção”, afirmou a moça, que ganhou lugar de destaque entre os companheiros. Não só por ter participado da longa caminhada, mas por ter se voluntariado para tomar parte dela. A fuzileira, que costuma participar de meias maratonas, disse que a caminhada foi difícil, principalmente nos cinco primeiros dias. “Mas valeu à pena por ter me dado uma história para contar aos netos.”

Assim como na década de 1960, os fuzileiros chegaram a Brasília com uma companhia inesperada: um cachorro que se integrou à marcha logo nos primeiros dias de caminhada. Duzentos, como passou a ser chamado o animal, em homenagem ao bicentenário da força, chegou à cidade à frente da tropa devidamente caracterizado com farda da força. Na primeira marcha para a nova capital em 1960, dois cachorros apelidados de “Tequila” e “Alvorada” acompanharam os militares.

Os fuzileiros ficarão em Brasília até quarta-feira, quando retornam de ônibus para o Rio de Janeiro. Animados com a visita, eles esperam conhecer a cidade nos próximos dias, além de participar das comemorações do aniversário da capital.




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Re: Marcha para Brasília

#26 Mensagem por Vinicius Pimenta » Dom Abr 20, 2008 11:29 am

Vergonha, seu Lula. Receber os arruaceiros do MST e ainda vestir o bonezinho vermelho pode. Já nossos Fuzileiros Navais... :roll: :roll: :roll:




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Re: Marcha para Brasília

#27 Mensagem por Vinicius Pimenta » Dom Abr 20, 2008 11:30 am

E parabéns ao nosso valoroso CFN. São brilhantes! Quem já teve a oportunidade de ver um pouquinho de perto como felizmente eu tive, sabe o quanto pode se orgulhar da nossa tropa!




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Re: Marcha para Brasília

#28 Mensagem por FIGHTERCOM » Dom Abr 20, 2008 12:06 pm

Daqui a 10 anos o Presidente Lula será lembrado apenas pelos livros de História. Parte do nosso passado. Já o Corpo de Fuzileiros Navais representa o nosso passado, presente e futuro. Uma Força cuja História não será contada somente pelos livros, mas também pelas gerações que presenciaram momentos como este.

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Link:http://marcha200anoscfn.blogspot.com/

Abraços,

Wesley




Editado pela última vez por FIGHTERCOM em Dom Abr 20, 2008 12:29 pm, em um total de 3 vezes.
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Re: Marcha para Brasília

#29 Mensagem por FIGHTERCOM » Dom Abr 20, 2008 12:22 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Vergonha, seu Lula. Receber os arruaceiros do MST e ainda vestir o bonezinho vermelho pode. Já nossos Fuzileiros Navais... :roll: :roll: :roll:
"Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és."

Abraços,

Wesley




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Re: Marcha para Brasília

#30 Mensagem por Marino » Dom Abr 20, 2008 1:41 pm

COMO SÃO AS COISAS ...

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