AAA ; Gastos , doutrinas , situação das FAs , etc .
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- lobo_guara
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Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Immortal Horgh
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lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Só poderíamos dizer que nosso sistema de defesa antiaérea é respeitável, se além de defesa de ponto, tivermos defesa de área. Senão um bom ataque com mísseis anti-radar e tudo iria para o saco.
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- lobo_guara
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Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Só poderíamos dizer que nosso sistema de defesa antiaérea é respeitável, se além de defesa de ponto, tivermos defesa de área. Senão um bom ataque com mísseis anti-radar e tudo iria para o saco.
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Sem dúvida! Acredito que foi essa carência que fez os milhares de canhões e misseis anti-aéreos iraquianos virarem pó. Entretanto, minha sugestão é para um início (e pensando em termos de AL), agora quanto a defesa de área, considero imprescindível, e deveríamos ter pelo menos no centro do país RJ, SP e DF, entretanto ficam as dúvidas: 1º) quem deveria ser responsável por esse sistema FAB ou EB? 2º) Qual sistema utilizar (opções: patriot???, PMU300, Arrows, Aster 30, quais outras alternativas?) 3º) Quanto custaria um sistema por ex. com três baterias para SP/RJ/DF?
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Brasileiro
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- Immortal Horgh
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lobo_guara escreveu:Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Só poderíamos dizer que nosso sistema de defesa antiaérea é respeitável, se além de defesa de ponto, tivermos defesa de área. Senão um bom ataque com mísseis anti-radar e tudo iria para o saco.
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Sem dúvida! Acredito que foi essa carência que fez os milhares de canhões e misseis anti-aéreos iraquianos virarem pó. Entretanto, minha sugestão é para um início (e pensando em termos de AL), agora quanto a defesa de área, considero imprescindível, e deveríamos ter pelo menos no centro do país RJ, SP e DF, entretanto ficam as dúvidas: 1º) quem deveria ser responsável por esse sistema FAB ou EB? 2º) Qual sistema utilizar (opções: patriot???, PMU300, Arrows, Aster 30, quais outras alternativas?) 3º) Quanto custaria um sistema por ex. com três baterias para SP/RJ/DF?
Porque os israelenses desenvolveram o Arrow (que seria minha opção)? Só ver as estatísticas dos Patriot no conflito do golfo.
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- Immortal Horgh
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Brasileiro escreveu:Todo mundo falando em FX, em F-15, Rafale, Sukhoi.... mas, e a AAe? Nenhuma novidade?
Tempos atrás o povo do EB e da Mectron foram para a Rússia negociar. Iglas made in Brazil? E o radar SABER? Quantidades? Prazos? Notícias?....
Perguntas?
abraços?
O problema é que além da licitação dos helicópteros, do FX-2 e do contrato para os submarinos, nada deverá ser comprado, a não ser em caso de força maior, antes da divulgação do plano de defesa nacional em setembro.
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- lobo_guara
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Immortal Horgh escreveu:Brasileiro escreveu:Todo mundo falando em FX, em F-15, Rafale, Sukhoi.... mas, e a AAe? Nenhuma novidade?
Tempos atrás o povo do EB e da Mectron foram para a Rússia negociar. Iglas made in Brazil? E o radar SABER? Quantidades? Prazos? Notícias?....
Perguntas?
abraços?
O problema é que além da licitação dos helicópteros, do FX-2 e do contrato para os submarinos, nada deverá ser comprado, a não ser em caso de força maior, antes da divulgação do plano de defesa nacional em setembro.
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Mas aí até lá se alguém resolver acabar com a rede de radares do SIVAM por ex., já viu. Haja Igla e SABER 60 para dar conta.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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lobo_guara escreveu:Immortal Horgh escreveu:Brasileiro escreveu:Todo mundo falando em FX, em F-15, Rafale, Sukhoi.... mas, e a AAe? Nenhuma novidade?
Tempos atrás o povo do EB e da Mectron foram para a Rússia negociar. Iglas made in Brazil? E o radar SABER? Quantidades? Prazos? Notícias?....
Perguntas?
abraços?
O problema é que além da licitação dos helicópteros, do FX-2 e do contrato para os submarinos, nada deverá ser comprado, a não ser em caso de força maior, antes da divulgação do plano de defesa nacional em setembro.
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Mas aí até lá se alguém resolver acabar com a rede de radares do SIVAM por ex., já viu. Haja Igla e SABER 60 para dar conta.
Calma, a coisa ainda nem esquentou por aquelas bandas. Se o negócio começar a esquentar, pode ter certeza que dinheiro para compras emergenciais aparecerá.
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lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas.
Para a necessidade do EB o Ingla é melhor que o Mistral.
Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Só poderíamos dizer que nosso sistema de defesa antiaérea é respeitável, se além de defesa de ponto, tivermos defesa de área. Senão um bom ataque com mísseis anti-radar e tudo iria para o saco.
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Sem dúvida! Acredito que foi essa carência que fez os milhares de canhões e misseis anti-aéreos iraquianos virarem pó. Entretanto, minha sugestão é para um início (e pensando em termos de AL), agora quanto a defesa de área, considero imprescindível, e deveríamos ter pelo menos no centro do país RJ, SP e DF, entretanto ficam as dúvidas: 1º) quem deveria ser responsável por esse sistema FAB ou EB? 2º) Qual sistema utilizar (opções: patriot???, PMU300, Arrows, Aster 30, quais outras alternativas?) 3º) Quanto custaria um sistema por ex. com três baterias para SP/RJ/DF?
Porque os israelenses desenvolveram o Arrow (que seria minha opção)? Só ver as estatísticas dos Patriot no conflito do golfo.
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Talvez seja o unico equip. militar q. os Israelences se negariam a exportar.
Tio San uria precionar demais.
Jin
Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Immortal Horgh escreveu:lobo_guara escreveu:Complementando:
Aliás agora discordando do Talharim, pois acho que odemos sim pensar em compatibilidades, principalmente se considerarmos que a MB esta na frente nesse campo, portanto o natural seria a escolha pelo EB do sistema SPADA 2000 (aspide terrestre) e se possível a substituição gradativa do Igla pelo Mistral (embora pareça ser mais caro) até por que o Igla não foi uma decisão do MD e sim uma compensação da balança comercial com os russos (coisa do ministério da industria e comércio da época do FHC). A FAB também deveria substituir os Igla (pouco mais de uma dezena se não estou enganado) pelo Mistral para defesa das bases aéreas, outra opção seria o o sistema Skyshield da oerlikon Contraves, ou mesmo o uso de forma hibrida com canhões e mísseis, nesse aspecto a FAB deveria priorizar as bases mais importantes como Anapolis, Canoas, Santa Cruz, Afonsos, Natal e Manaus. Em termos de arma de tubo o EB também poderia adotar o Skyshield além de uma versão do canhão de 40 mm auto propulsada (parece que os suecos da bofors tem uma versão dessas) poderíamos utilizar os caminhões da Tectran ou a versão 8x8 dos novos blindados sobre rodas. Por fim acredito que a brigada de defesa anti-aérea do EB deveria ser transformada em Divisão e ser acrescida de pelo menos mais uns três Grupamentos pelo menos (um no nordeste em Campina Grande por ex., outro no norte em Manaus e outro no centro-oeste em Campo Grande ou Dourados), acho que aí poderíamos dizer que existe uma defesa anti-aéra respeitável no Brasil.
Só poderíamos dizer que nosso sistema de defesa antiaérea é respeitável, se além de defesa de ponto, tivermos defesa de área. Senão um bom ataque com mísseis anti-radar e tudo iria para o saco.
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Sem dúvida! Acredito que foi essa carência que fez os milhares de canhões e misseis anti-aéreos iraquianos virarem pó. Entretanto, minha sugestão é para um início (e pensando em termos de AL), agora quanto a defesa de área, considero imprescindível, e deveríamos ter pelo menos no centro do país RJ, SP e DF, entretanto ficam as dúvidas: 1º) quem deveria ser responsável por esse sistema FAB ou EB? 2º) Qual sistema utilizar (opções: patriot???, PMU300, Arrows, Aster 30, quais outras alternativas?) 3º) Quanto custaria um sistema por ex. com três baterias para SP/RJ/DF?
Porque os israelenses desenvolveram o Arrow (que seria minha opção)? Só ver as estatísticas dos Patriot no conflito do golfo.
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Talvez seja o unico equip. militar q. os Israelences se negariam a exportar.
Tio San iria pressionar demais.
Jin
- Glauber Prestes
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Por hora, sou a favor da modernização do Skyguard (FILA) para o Skyguard III, inserção de um sistema de mísseis mais eficaz que o Igla (como o RBS70), aumento do número de unidades de tiro(pelo menos triplicar), e uso do radar de vigilância Saber 60. Isso já daria um alento ao sistema AAe do Brasil, que poderia inclusive, operar sob a luz da Lua sem preocupações.
Após estabelecer um perímetro de até 10Km de alcance eficiente, uma segunda esfera de defesa pode ser estabelecida, com mísseis de médio alcance (25-50Km), como o Hawk, SA-6, ou Spada 2000. Esses mísseis estariam no meio dos sistemas de curto alcance.
Para defesa de cavalaria, ou outras colunas blindadas, um sistema como o Marksman/Gepard/PRTL/Type 87 da oerlinkon é muito eficaz.
Tais sistemas poderiam ser utilizados pelas três forças, conforme a necessidade.
Após estabelecer um perímetro de até 10Km de alcance eficiente, uma segunda esfera de defesa pode ser estabelecida, com mísseis de médio alcance (25-50Km), como o Hawk, SA-6, ou Spada 2000. Esses mísseis estariam no meio dos sistemas de curto alcance.
Para defesa de cavalaria, ou outras colunas blindadas, um sistema como o Marksman/Gepard/PRTL/Type 87 da oerlinkon é muito eficaz.
Tais sistemas poderiam ser utilizados pelas três forças, conforme a necessidade.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
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glauberprestes escreveu:Por hora, sou a favor da modernização do Skyguard (FILA) para o Skyguard III, inserção de um sistema de mísseis mais eficaz que o Igla (como o RBS70), aumento do número de unidades de tiro(pelo menos triplicar), e uso do radar de vigilância Saber 60. Isso já daria um alento ao sistema AAe do Brasil, que poderia inclusive, operar sob a luz da Lua sem preocupações.
Investir em AAAe de tubo atualmente??? Praticamente dinheiro jogado fora... não que a AAAe de tubo não tenha mais função, acontece que se o dinheiro é curto é melhor priorizar outras coisas.
O RBS70 é "um pouco" melhor que o Igla. Não compensaria atualmente substituir ou inserir o RBS70 na cadeia logística, até pq pelo modo de operação o RBS70 é um sistema complexo, demasiadamente caro e que precisa de muito mais treinamento para ser utilizado de forma eficaz.
glauberprestes escreveu:Após estabelecer um perímetro de até 10Km de alcance eficiente, uma segunda esfera de defesa pode ser estabelecida, com mísseis de médio alcance (25-50Km), como o Hawk, SA-6, ou Spada 2000. Esses mísseis estariam no meio dos sistemas de curto alcance.
Para defesa de cavalaria, ou outras colunas blindadas, um sistema como o Marksman/Gepard/PRTL/Type 87 da oerlinkon é muito eficaz.
A AAAe do EB esta crescendo no ritmo certo. Já temos um Manpad e o radar nacional SABER, o próximo passo agora é adquirir um sistema que permita o uso do IGLA em veículos sobre rodas/lagartas. Os Israelenses tem um sistema muito bom chamado MacBeth que conta com um Vulcam 20mm e um pod com espaço para quatro mísseis de guiagem IR além de optrônicos para detecção passiva de alvos. Poderia ser montado no futuro Urutu e para acompanhar os MBTs talvez pudesse ser adaptado no chassis de um M-41C.
Hawk, SA-6 e o Spada são sistema tecnicamente obsoletos. O ideal seria adquirir versões do Pantsyr, Spyder ou Bamse.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Túlio
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Túlio, é difícil opiniar sobre projetos desconhecidos, dos quais você não tem os minimos dados. A idéia é muito interessante, precisamos dar uma olhada nos custos e no tempo que essa "produção" levaria.
A princípo um míssil ACLOS tem duas vantagens contra mísseis guiados a IIR, ARH e SARH. O primeiro é o CUSTO que é menor, já que a maioria dos sistemas de guiagem permanece no posto de comando e controle, diferente dos outros tipos de guiagem que possuem um pacote próprio. Outra vantagem é que um SAM ACLOS é mais preciso, mas isso não quer dizer que os outros sistemas não sejam... o seeker do Python V por exemplo é fantástico.
A maior desvantagem de um SAM ACLOS é que ele deve permanecer "ativo" o tempo todo no enganjamento, utilizando o radar ou os optrônicos para guiar o míssil até o alvo, isso não permite que a estação dispare e mude de lugar a fim de evitar mísseis anti-radar por exemplo.
Além disso "não" permite o enganjamento de múltiplos alvos. Teríamos ai um máximo de dois alvos enganjados por estação... um míssil guiado pelo radar e outro guiado pelos optrônicos.
Se os custos do projeto compensam, acho que deveria ser levado para frente... mas na minha opinião, as FAs (EB e FAB) deveriam a princípo escolher o Pantsyr e suas versões para equipar a AAAe pq é um sistema bem versátil e que poderia servir tanto o EB quanto a FAB.
A princípo um míssil ACLOS tem duas vantagens contra mísseis guiados a IIR, ARH e SARH. O primeiro é o CUSTO que é menor, já que a maioria dos sistemas de guiagem permanece no posto de comando e controle, diferente dos outros tipos de guiagem que possuem um pacote próprio. Outra vantagem é que um SAM ACLOS é mais preciso, mas isso não quer dizer que os outros sistemas não sejam... o seeker do Python V por exemplo é fantástico.
A maior desvantagem de um SAM ACLOS é que ele deve permanecer "ativo" o tempo todo no enganjamento, utilizando o radar ou os optrônicos para guiar o míssil até o alvo, isso não permite que a estação dispare e mude de lugar a fim de evitar mísseis anti-radar por exemplo.
Além disso "não" permite o enganjamento de múltiplos alvos. Teríamos ai um máximo de dois alvos enganjados por estação... um míssil guiado pelo radar e outro guiado pelos optrônicos.
Se os custos do projeto compensam, acho que deveria ser levado para frente... mas na minha opinião, as FAs (EB e FAB) deveriam a princípo escolher o Pantsyr e suas versões para equipar a AAAe pq é um sistema bem versátil e que poderia servir tanto o EB quanto a FAB.
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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