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Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:04 pm
por orestespf
Degan escreveu:Orestes....

Partiendo de la base que Israel no entregará códigos de cosa como DASH...y que el radar es ITALIANO, no veo mucha dificultad en lo que indicas... :wink:

saludos,


Oi Degan,

mais ou menos... Quanto ao Dash, faz sentido, Israel o vende para vários países, por que faria isso justamente com o Brasil? Os códigos do Dash são importantes, mas não fazem parte das "prioridades".

Quanto ao radar Grifo (italiano), não é bem assim. Este é o ponto central da coisa e temos acesso aos códigos do mesmo e não se esqueça que o modelo usado nos F-5M foi personalizado (costumizado) especificamente para a FAB. Pode ser que um módulo ou outro não seja transferido, mas garanto que é justamente no radar que temos os códigos, praticamente tudo.

Inclusive este é um dos pontos que estão apresentando problemas no processo de modernização, fazer o radar "conversar" com o restante da eletrônica. Se fosse o mesmo radar usado em seus F-5, não haveria os mesmos problemas. A falha está no software embarcado.


Abs,

Orestes

Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:19 pm
por Degan
Estimado Orestes,

Este ha sido un punto de discución "agrio" entre yo y algunos compañeros... :?

Tal vez confundamos algunos términos, por ejemplo, cuando tu compras un sistema como el Radar para ser integrado, el fabricante entrega los inputs y ouputs necesarios para que "converse" con el resto del avión...pero eso es muy distinto a tener los codigos de funcionamiento internos del radar, aquellos que permitirían realizar modificaciones a su funcionamineto, como algorítmos de filtrado o modos de uso.
Lo mismo sucede con el DASH, que aunque ha sido vendido a muchos, dificilmente se entregue el funcionamiento de sus "cajas negras".

Esto es aplicable practicamente a todos los sistemas, países y fabricantes...Rusos, Israelitas o Estadounidences.

saludos,

Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:48 pm
por orestespf
Degan escreveu:Estimado Orestes,

Este ha sido un punto de discución "agrio" entre yo y algunos compañeros... :?

Tal vez confundamos algunos términos, por ejemplo, cuando tu compras un sistema como el Radar para ser integrado, el fabricante entrega los inputs y ouputs necesarios para que "converse" con el resto del avión...pero eso es muy distinto a tener los codigos de funcionamiento internos del radar, aquellos que permitirían realizar modificaciones a su funcionamineto, como algorítmos de filtrado o modos de uso.
Lo mismo sucede con el DASH, que aunque ha sido vendido a muchos, dificilmente se entregue el funcionamiento de sus "cajas negras".

Esto es aplicable practicamente a todos los sistemas, países y fabricantes...Rusos, Israelitas o Estadounidences.

saludos,


Olá Degan,

está coberto de razão. Além disso, realmente trata-se de um ponto polêmico nos fóruns de defesa em geral, por isso evito entrar na discussão, até mesmo porque, não posso dar certas informações.

Mas você tocou no ponto central, os códigos "internos" do radar. Naturalmente que nem tudo foi repassado, apenas nos "módulos" específicos que foram "criados" ou modificados para a FAB. O restante é de uso fechado mesmo, sem informações. Neste caso, tem-se informações apenas dos códigos "externos", para comunicação com o barramento e demais aviônicos. Este é o motivo das "falhas do tal software" embarcado.

Mas só para você ter uma idéia, temos acesso a um modo de funcionamento do radar, que permite alterar o seu modo emissão (de freqüência, saltos), mas não posso detalhar.

Deixemos este assunto de lado (rsrsrs). Só toquei no mesmo para comparar com um tipo de transferência tecnológica que poderia ser contemplada nas próximas aquisições, mais do que isso, é sonhar alto.


Grande abraço,

Orestes

Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:52 pm
por Degan
:mrgreen: ....

Amigo..., te estás refiriendo a la capacidad de reconfiguración para ECCM...???

Je..... :wink:

Enviado: Sáb Set 08, 2007 3:53 pm
por orestespf
Degan escreveu::mrgreen: ....

Amigo..., te estás refiriendo ala capacidad de reconfiguración para ECCM...???

Je..... :wink:


Caro Degan,

sinto não poder respondê-lo. :D :D


Saudações cordiais,

Orestes

Enviado: Sáb Set 08, 2007 4:14 pm
por Moccelin
orestespf escreveu:
Olá PRick,

concordo totalmente com você, mas fico me perguntando se a "corporação" realmente está preparada para tais mudanças. Até agora, em média, as FFAA brasileiras são muito conservadoras, então... A "ala mais jovem" tem uma outra visão e é nela que deposito minha "confiança". Aguardemos...

Abs,

Orestes


Orestes... O meu medo é que nem a 'ala mais jovem' esteja aberta a mudanças... Não sei como é a visão da ala mais jovem de oficiais superiores, capitães antigos etc, justamente os que tem o poder das mudanças a curto e médio prazo mas o que eu ví na EsPCEx no meu ano é um caso de maioria absotula de conservadores... Do tipo que olhavam pra mim na sala de informática vendo as características de armamentos modernos e falavam: Ah, pra que isso, o FAL é ótimo... E repito, a maioria pensava assim.

Tudo bem que esse 'exemplo' que eu dei é muito simplista (não achei palavra melhor pra expressar), afinal é o primeiro ano de militarismo da maioria e o exemplo em sí não foi muito bom, porém o que me preocupa é justamente isso... Quem é conservador numa coisa simples assim, como achar que o FAL ta bom, poderá, no futuro, ser conservador quado tiver decisões maiores a fazer... Pelo menos é o que eu acho.

Enviado: Sáb Set 08, 2007 4:15 pm
por FIGHTERCOM
orestespf escreveu:
FIGHTERCOM escreveu:Orestes,

Um ponto que vem sendo criticado durante os ultimos anos é justamente a falta de comunalidade entre forças. Falta de compras conjuntas, utilização sistemas de comunicação diferentes e até armamentos distintos.
Reconheço que cada força tem as suas necessidades e seus critérios. Mas até que ponto tudo isso é aceitável?
É aceitável cada força adotar um fuzil? EB adotar Urutu e MB adotar Piranha? FAB usar Igla e MB usar Mistral?


Abraços,

Wesley


Olá Wesley,

você está corretíssimo, inclusive isto está presente nas últimas falas do ex-ministro do MD (Waldir Pires) e do atual, ou seja, a comunalidade será buscada sim.

Porém acredito que ela será mais "suave", caso contrário, partiremos do princípio que apenas um país deverá ser o fornecedor, algo sem muito sentido, pois implica em grande dependência.

Acredito que busquem "uniformizar" os armamentos e meios de comunicação, não seria um absurdo imaginar isso e nem de implementar. Mas não acredito que seja possível comprar escoltas, caças, blindados, etc. de um mesmo país. Seria exagerado.

Observe que não estou afirmando que será fácil, mas que é possível. Muitas destas ações são factíveis, mas depende de boa vontade, bom senso e menos corporativismo.


Sds,

Orestes



Esse seria o principal ponto de partida. O que não conseguirmos desenvolver, poderíamos comprar a licença e fabricar aqui. As forças deveriam sentar numa mesa e expor as suas necessidades e a paritr das opções existentes escolher a que melhor atendesse aos requerimentos das três armas.
Aonde isso seria possível?

1-Escolha de um novo fuzil;
2-Sistemas de comunicação;
3-Sistemas de defesa AAe;
4-Blindados;
5-Veículos de emprego geral;

Logicamente, não seria coerente buscar um único país como fornecedor. Até porque não existe um país aonde todos os seus equipamentos são superiores aos demais concorrentes e muito menos ainda que atenda às nossas necessidades.

Abraços,

Wesley

Re: Perspectivas sobre o Plano de Defesa

Enviado: Sáb Set 08, 2007 4:36 pm
por Mapinguari
FIGHTERCOM escreveu:Amigo Orestes,

Concordo. Vamos concentrar aqui as discursões sobre o Plano de Defesa.


Abraços,

Wesley


Então, é melhor trancar o tópico "Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas", que eu abri, pois vamos nos repetir...