Fórum Defesa Brasil

Gostei de ver: o soldado « agressor  » fazer a segurança na G3 pousa-lá carinhosamente no chão e depois: Ai aí.... simular que tinha sido « tocado » e rolar no chão estilo Neymar!
Muito bom!
Bom Domingo para todos!

O fim de uma era, os uniforme n.º 1 e 2 passam ambos a ser cinzentos.



https://dre.pt/application/conteudo/125040765

Facebook do Exercito (algumas das imagens)

Cabeça, curiosidade: porque os uniformes são cinza ao invés de uma cor que represente algo relativo as cores nacionais?

abs

Em princípio na próxima rotação para o Afeganistão vão já como o novo armamento...

https://www.facebook.com/ExercitoPortug ... 864183619/

FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 10:46 am Cabeça, curiosidade: porque os uniformes são cinza ao invés de uma cor que represente algo relativo as cores nacionais?

abs

Para nos alinharmos com a Wehrmacht oras

P44 escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 1:51 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 10:46 am Cabeça, curiosidade: porque os uniformes são cinza ao invés de uma cor que represente algo relativo as cores nacionais?
abs

Para nos alinharmos com a Wehrmacht oras

Ora pois, eu devia ter pensado nisso antes.
Lógica.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 10:46 am Cabeça, curiosidade: porque os uniformes são cinza ao invés de uma cor que represente algo relativo as cores nacionais?

abs

Um uniforme verde, amarelo e vermelho?!

Para mim o que faz juz à tradição, seria um uniforme castanho, mas isso sou eu que gosto de lembrar o passado.



A questão do uniforme cinzento é fácil de explicar, o nº1 era só para os QP e a farda verde (nº2) era para todos os restantes. Por isso havia uma vontade de haver algo para todos na mesma cor, de preferência na cor do que já era visto como a dos "escolhidos", ou seja os QP.

Nesta imagem, dá para ver bem a diferença entre a nº1 e a nº2.

FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 5:32 pm

P44 escreveu: ↑Qui Out 03, 2019 1:51 pm
Para nos alinharmos com a Wehrmacht oras

Ora pois, eu devia ter pensado nisso antes.
Lógica.

abs

Vê-lã se não achas semelhanças...

Formação na Escola das Armas





Fonte: Exército Português

Finalmente estão a começar a chegar:





Fonte: Andre Cassio

Glock 17 Gen5 para o Exército Português

O Exército Português, continua o processo de reequipamento do armamento individual do soldado através da NSPA (NATO Support and Procurement Agency). Desta feita ficou finalizado o concurso para a aquisição de novas pistolas.
O Exército, em breve, começará a ser reequipado pela marca de pistolas mais difundida por todo o mundo e que produz aquelas que são consensualmente consideradas pela maioria dos peritos em armamento, as melhores pistolas da atualidade.
O Modelo que ganhou o concurso foi a Glock 17 de 5ª geração (G17 Gen5), da qual serão fornecidas 2910 unidades na cor Flat Dark Earth (FDE), também chamado Coyote.
As primeiras unidades começaram a chegar a Portugal hoje, dia 10 de Outubro de 2019 e está previsto que o processo esteja concluído até ao final do ano.



Com esta aquisição o nosso Exército consegue equipar os seus militares com todo o armamento individual necessário para combate, onde se inclui a arma principal, e agora a arma secundária ou de recurso.

“We are proud to be selected to support the missions of the Portuguese military with the latest generation of GLOCK pistols”, referiu Richard Flür, diretor internacional de vendas da GLOCK, “The Portuguese Army is among multiple military and law enforcement entities which GLOCK strongly supports in the region and we are excited to welcome them to the GLOCK family.”

Compartilhamos aqui em primeira mão com os nossos leitores este artigo, Revista Warrior(s) nº28 – GLOCK no Exército, que fala desse mesmo processo de aquisição, das escolhas tecnicas e tacticas do Exército, e em especial da Glock 17 Gen-5 FS Coyote.

http://warriors.pt/wp-content/uploads/2 ... 9rcito.pdf

P44 escreveu: ↑Sex Out 04, 2019 9:21 am

Esta foto me chamou à lembrança um dia desses na Alemanha uns anos atrás. "Pode isso Arnaldo?"

abs

Estas tradições são anteriores ao regime Nacional Socialista. Só recentemente é que as Forças Armadas Alemãs conseguem fazer paradas e desfiles militares fora das suas unidades militares, sem que haja manifestações contra.

Em algum momento a sociedade alemã terá de superar o trauma da GM II e expurgar as suas memórias. Isso obviamente não quer dizer esquecimento ou ignorâncias dos fatos históricos e de sua responsabilidades quanto a eles.
Mas já passou mais do que da hora de as wermacht tirarem esse peso das costas de seus soldados.
O passado não pode ser mudado, mas o futuro com certeza pode ser transformado à luz daquele. Depende do que decidirmos fazer com o nosso presente.

abs