Fórum Defesa Brasil

Realmente será um grande acréscimo.Minha dúvida é de que forma serão distribuídas,já que se fala em 3 esquadras em um futuro próximo.

Com a desativação dos CT da classe Pará o Brasil novamente voltará a ficar sem escoltas dedicadas a luta anti-subamarina dotadas de armamento específico para isso (primeiro foi com a retirada dos misseis Ikara das fragatas Niterói e agora com a retirada do último CT deixaremos de utilizar os fogutes ASROC). Em função disso pergunto para os amigos marinheiros: como é que fica? Será que a MB esta pensando nisso para a nova classe de fragatas (FREMM ou seja lá qual for a sua origem). E o no caso das FREMM o que os amigos pensam do sistema MILAS (ele atenderia a nossa necessidade, é viável em termos de tecnologia e custos?). Além disso, poderia a modernização das nossas 3 Type 22 ênfatizar esse aspecto, transoformando-as em escoltas mais adequadas para luta anti-submarino (li em algum lugar que elas já são bastante eficientes nesse aspecto)?

P 44 escreveu:

Luis, já só existe um Pará activo e acho que vai ser substituido pela V-34 Barroso, certo Marino?

Eu sei!.. Tu é que não me percebeste.
Qual foi a classe que substituiu os outros três Pará? Nenhuma.
E o Dodsworth foi substituido por qual?

Em teoria, as corvetas Inhaumá, destinaram-se a substituir as corvetas Imperial-Marinheiro.

No inicio dos anos 80, o Brasil contava com as seis Niteroi (na prática quatro Niterói, para utilização antisubmarina mais a F-42 Constituição e a F-43 Liberal para utilização geral).

A esses navios juntavam-se dez contra-torpedeiros dos anos 40.

Dois classe Gearing - Modernização FRAMM-1 - 3500 ton.
Cinco classe Allen M. Sumner (Modernizações FRAMM.1 e FRAM-2) 3320 ton.
Três classe Fletcher 3050 ton.

São estes dez navios que foram substituidos por oito. As quatro fragatas da Royal Navy tipo Broadsword e os quatro Pará.

As exigências actuais são no entanto diferentes das exigências de alguns anos atrás.

As marinhas do mundo tendem a dividir os seus navios de escolta entre navios ASW e navios AA.
As fragatas Niterói e as Broadsword, podem no entanto cumprir essa missão, pelo que o que a MB neste momento precisa e não tem, são navios capazes para defesa AA.

E quem fala de navios, fala também dos mísseis que esses navios vão utilizar.
E a marinha brasileira não estará seguramente a apontar para navios de defesa aérea armados com mísseis Aspide-2000 / Sea-Sparrow...

P44 escreveu: nada mau então, pensava que era para substituir as Niteroi, que já são dos anos 70

Luis, já só existe um Pará activo e acho que vai ser substituido pela V-34 Barroso, certo Marino?

Correto.

pt escreveu:Em teoria, as corvetas Inhaumá, destinaram-se a substituir as corvetas Imperial-Marinheiro.

No inicio dos anos 80, o Brasil contava com as seis Niteroi (na prática quatro Niterói, para utilização antisubmarina mais a F-42 Constituição e a F-43 Liberal para utilização geral).

A esses navios juntavam-se dez contra-torpedeiros dos anos 40.

Dois classe Gearing - Modernização FRAMM-1 - 3500 ton.
Cinco classe Allen M. Sumner (Modernizações FRAMM.1 e FRAM-2) 3320 ton.
Três classe Fletcher 3050 ton.

São estes dez navios que foram substituidos por oito. As quatro fragatas da Royal Navy tipo Broadsword e os quatro Pará.

As exigências actuais são no entanto diferentes das exigências de alguns anos atrás.

As marinhas do mundo tendem a dividir os seus navios de escolta entre navios ASW e navios AA.
As fragatas Niterói e as Broadsword, podem no entanto cumprir essa missão, pelo que o que a MB neste momento precisa e não tem, são navios capazes para defesa AA.

E quem fala de navios, fala também dos mísseis que esses navios vão utilizar.
E a marinha brasileira não estará seguramente a apontar para navios de defesa aérea armados com mísseis Aspide-2000 / Sea-Sparrow...

ciclope escreveu:Eu acho que as fremm estão de bom tamanho!
Só vejo um problema, o número de embarcações, só 6. Eu acho um número muito aquem das nossas nessecidades ou eu estou errado?
Eu achava dez o nº ideal tendo em vista a nossa realidade.

E se for 6 + 6 + 6?

Marino escreveu:

pt escreveu:Em teoria, as corvetas Inhaumá, destinaram-se a substituir as corvetas Imperial-Marinheiro.

No inicio dos anos 80, o Brasil contava com as seis Niteroi (na prática quatro Niterói, para utilização antisubmarina mais a F-42 Constituição e a F-43 Liberal para utilização geral).

A esses navios juntavam-se dez contra-torpedeiros dos anos 40.

Dois classe Gearing - Modernização FRAMM-1 - 3500 ton.
Cinco classe Allen M. Sumner (Modernizações FRAMM.1 e FRAM-2) 3320 ton.
Três classe Fletcher 3050 ton.

São estes dez navios que foram substituidos por oito. As quatro fragatas da Royal Navy tipo Broadsword e os quatro Pará.

As exigências actuais são no entanto diferentes das exigências de alguns anos atrás.

As marinhas do mundo tendem a dividir os seus navios de escolta entre navios ASW e navios AA.
As fragatas Niterói e as Broadsword, podem no entanto cumprir essa missão, pelo que o que a MB neste momento precisa e não tem, são navios capazes para defesa AA.

E quem fala de navios, fala também dos mísseis que esses navios vão utilizar.
E a marinha brasileira não estará seguramente a apontar para navios de defesa aérea armados com mísseis Aspide-2000 / Sea-Sparrow...

Aster 30 ou Mica???

Existe a possibilidade de fugir um pouco para um S-400 ou outro?

Luís Henrique escreveu:

Marino escreveu:

Aster 30 ou Mica???

Existe a possibilidade de fugir um pouco para um S-400 ou outro?

A resposta correcta é ASTER 30 E Mica...

Sintra escreveu:

Luís Henrique escreveu: Aster 30 ou Mica???

Existe a possibilidade de fugir um pouco para um S-400 ou outro?

A resposta correcta é ASTER 30 E Mica...

Ops, é verdade.

Não conhecia bem o VL Mica, pensava que se tratava de um missil de longo alcance.

Quando se fala em Mica eu penso em MUITO DINHEIRO. Será que ele é realmente barato como dizem. O Aster 15 seria mais caro e menos eficiente?

Parece que o VL Mica é semelhante ao RAM americano. Algo barato, com curto alcance (talvez a metade do Aster 15) mas que pode ser disparado de forma MUITO RÁPIDA e contra MÚLTIPLOS ALVOS.

Gostei bastante da idéia. So gostaria de saber o precito...

Bem que a nossa FREMM poderia ter 24 Aster 30, 48 VL Mica e 8 Brahmos.
Seria um sonho de navio.

Luís Henrique escreveu:

Sintra escreveu: A resposta correcta é ASTER 30 E Mica...

Ops, é verdade.

Não conhecia bem o VL Mica, pensava que se tratava de um missil de longo alcance.

Quando se fala em Mica eu penso em MUITO DINHEIRO. Será que ele é realmente barato como dizem. O Aster 15 seria mais caro e menos eficiente?

Parece que o VL Mica é semelhante ao RAM americano. Algo barato, com curto alcance (talvez a metade do Aster 15) mas que pode ser disparado de forma MUITO RÁPIDA e contra MÚLTIPLOS ALVOS.

Gostei bastante da idéia. So gostaria de saber o precito...

Bem que a nossa FREMM poderia ter 24 Aster 30, 48 VL Mica e 8 Brahmos.
Seria um sonho de navio.

Não é muito difícil de acontecer não.

Luís Henrique escreveu:

Sintra escreveu: A resposta correcta é ASTER 30 E Mica...

Ops, é verdade.

Não conhecia bem o VL Mica, pensava que se tratava de um missil de longo alcance.

Quando se fala em Mica eu penso em MUITO DINHEIRO. Será que ele é realmente barato como dizem. O Aster 15 seria mais caro e menos eficiente?

Parece que o VL Mica é semelhante ao RAM americano. Algo barato, com curto alcance (talvez a metade do Aster 15) mas que pode ser disparado de forma MUITO RÁPIDA e contra MÚLTIPLOS ALVOS.

Gostei bastante da idéia. So gostaria de saber o precito...

Bem que a nossa FREMM poderia ter 24 Aster 30, 48 VL Mica e 8 Brahmos.
Seria um sonho de navio.

32 Aster e 24 Micas

Só dizem que estes sistemas são caríssimos...

Mica e Aster o cacete, devem custar mais do que o resto do navio todo.

O negócio é S-300 naval e Umkhonto R/IR.