Enviado: Dom Nov 05, 2006 3:52 pm
Einsamkeit escreveu:Alguem poderia me explicar pelo amor de deus a utilidade da Barroso?
Acabar com o pouco dinheiro da Marinha.
Einsamkeit escreveu:Alguem poderia me explicar pelo amor de deus a utilidade da Barroso?
Alitson escreveu:
HJ SÃO:
16 Type 23
04 Type 22 Batch.3
o que ele quiz dizer é que serão apenas 13 Type 23... sobrando as 04 Type 22 Batch.3
além das futuras 12 Type 45...
[]s
Alitson escreveu:Bolovo escreveu:artenobre escreveu:de 13 ou para 13??
Isso que eu não entendi!
SNIPER, EXPLICA ISSO AE!!
HJ SÃO:
16 Type 23
04 Type 22 Batch.3
o que ele quiz dizer é que serão apenas 13 Type 23... sobrando as 04 Type 22 Batch.3
além das futuras 12 Type 45...
[]s
El Gobierno de Gran Bretaña se encuentra analizando la posibilidad de ofrecer a la venta a la Armada una cuarta fragata del Tipo 23, similar a las tres ya adquiridas por Chile el año pasado.
El alto costo de los nuevos portaaviones y destructores obligará a la disminución de la flota de 13 fragatas de este tipo que conserva la Royal Navy, quedando disponibles "una o dos unidades", según reconocieron fuentes consultadas de ese país.
Las mismas fuentes explicaron que la baja de estas fragatas no será inmediata y que la idea sería asegurar su venta con años de anticipación con el fin de entregarlas a fines de la presente década.
binfa escreveu:Walter Boa tarde!
Tudo certo Alexandre.meu nome é Alexandre Rubin (binfa), por gentileza, esclareça uma dúvida, em um passado não muito distante a MB possuia 18 escoltas:
- 6 classe Niteroi,
- 4 classe Type 22 bath 1,
- 4 classe Inhauma,
- 4 classe Garcia,
hoje temos (14):
- 6 classe Niteroi
- 3 classe Type 22 bath 1
- 4 classe Inhauma
- 1 classe Garcia
interpretando sua postagem, o sr comenta que em um futuro a MB pretende ter 12 escoltas:
- 6 novas,
- 6 usadas (compras de oportunidades)
Alexandre, na verdade eu coloquei mal o post. A intenção da MB é ter 12 escoltas oceâncias porte fragata(isso mesmo, nesse esboço do estudo aq que tive acesso-do PRM, cita-se apenas "meios do porte de fragatas", excluindo-se "meios de escolta complemetares", que só podem ser as Corvetas.minha duvida é, mesmo estas 12 escoltas tendo seus sistemas no estado da arte não é um numero insuficiente? levando em consideração:
- participação da MB em programas de paz pelo globo,
- os PGM destes navios,
Correto, mas a MB tb fez um estudo do horizonte orçamentário de custeio da força, para os decênio 2005-2015 e contatou-se a luz do histórico de cortes /contingenciamentos a que veio sendo submetida ao longo desses últimos 10 anos, uma grupo de 12 escoltas de grande porte é absolutamente razoável.
Considerando-se que tratar-se-ão de meios novos/semi-novos com sistemas mais modernos que os atuais, e p, possuindo em grande parte componentes nacionais, os custo/tempo demandado de PMG destes meiosfuturos tende a garantir um índice de aprestamento melhor do que o atualmente existente.a MB já fez algum estudo a respeito deste numero de escoltas (12)?
Positivoa MB esta limitando suas escoltas em um futuro para 12 em virtude do seu orçamento?
Positivo. Cabe apenas um complemento. A MB está (sendo obrigada à)limitando à cerca de 12 escoltas oceânicas, como explicado pormerizadamente acima.qual é a perspectiva do PRM ser aprovado neste segundo mandato vindo gerar empregos para a industria naval?
A probabilidade é alta. Acho que em 2007 deverá ser finalmente aprovado. Só que não tenho idéia ainda de quais serão suas novas diretrizes em termos de aquisição de meios flutuantes, uma vez que segundo soube , o PRM originalmente proposto era de 2003-2019. Agora é de esperar quecubra o período 2007-2020.Walter, se realmente a MB desejar limitar o numero de escoltas para 12, nosso "poder" de dissuação acredito eu estara muito a desejar.., mesmo com o A 12....
Veja alexandre, é muito difícil comentar algo subjetivo, umavez que ainda não se tem em mente quais serão as características destes futuros meios em planejamento. Mas é lícito supor que sejam justamente meios de capacidades muito superiores á disposição da Esquadra atual.
muito obrigado pela sua atençãoum grande abraço
Alexandre Rubin (binfa) Rio Claro/SP
Bolovo! Ainda tem KD para venda?
Chile e Portugal não levaram todas?
Ships
Karel Doorman (F827) - commissioned 1991 (sold to Belgium as Leopold I in 2005).
Willem Van Der Zaan (F829) - commissioned in 1991 (sold to Belgium as Louise-Marie in 2005).
Tjerk Hiddes (F830) - commissioned in 1991 (sold to Chile as Almirante Riveros in 2004).
Van Amstel (F831) - commissioned in 1993.
Abraham Van Der Hulst (F832) - commissioned in 1993 (sold to Chile as Blanco Encalada in 2004).
Van Nes (F833) - commissioned in 1994 (sold to Portugal in 2006).
Van Galen (F834) - commissioned in 1994 (sold to Portugal in 2006).
Van Speijk (F828) - commissioned in 1995.
Brasileiro escreveu:Olá, cicloneprojekt!
Opa!Mas eu tenho uma questão.
Será que a Marinha precisa mesmo da aprovação do PRM.
Taí uma pergunta excelente.
Pois pelo que eu andei precebendo, a MB está aprovando seus projetos de maneira independente (Submarinos, ModFrag, ModSub, Patrulhas, etc), ou seja, não é possível que a Marinha toque seus projetos independente da aprovação como tem sido feito?
Brasileiro, se não me engano existia uma questão jurídica nessa istória de se aprovar o PRM. O lula no início do mandato deveria ter incluído o PRM dentro do PPA 2003-2006. Na hipótese de sua aprovação no ano vindouro espera-se que realmente seja incluído no PPA 2007-2010 e com isso consiga-se obter verbas mais facilmente.
De qualquer forma acho que o Gov(leia-se casa civil) não queria se comprometer com TODAS as propostas do PRM. Mas é mais fácil ir aprovando "sem compromisso" plano a plano separadamente.Pois como sabemos, com esse governo, a aprovação do PRM pode se tornar algo simbólico, aprovado mas na mesma situação.
PRick escreveu:Mapinguari escreveu:artenobre escreveu:que vcs acham melhor? para substitui-las?
Terminar a Barroso e construir mais uns 11 navios, com pequenas modificações no desenho e com ssistemas de armas e sensores mais atualizados. Em seguida, a Barroso seria modernizada ao mesmo padrão.
Esses 12 navios formariam o grosso de nossa força de escoltas, que seriam complementadas por 8 Fragatas de desenho moderno, com características stealth, como as Meko A200. Dessas 8, 2 a 4 teriam capacidade de defesa AAé de área, com um míssil de longo alcance VL. As demais teriam capacidade AAé mais genérica, para auto-proteção. Esses navios substituiriam as Niterói Modernizadas e as 3 Greenhalgh.
O plano de modernização da MB aponta para um mínimo de 20 escoltas.
Outro navio que gosto é a Classe Franco/Italiana Horizon, equipada com o sistema VLS Sylver, com mísseis Aster 15/30. o problema seria o custo para se adquirir 8 navios.
No fim das contas, acho que, mais uma vez, a MB partirá para uma compra de oportunidade. As Type 23 podem ser uma opção.
Concordo,
Para substituir a Classe Inhaúma, a Classe Barroso é a mais indicada, porém no máximo uns 08 navios, prefiro ter 12 FFG´s de maior porte.
Quando as FFG`s, se forem novas, o ideal é um desenho modular(Classe Lafayette ou as Meko 200), com propulsão integral diesel ou deisel elétrica. Talvez a principal vantagem da Lafayette seja seu sistema de propulsão diesel integral e ter sido projetada para longos cruzeiros individuais.
Já modelos usados, aí não dá para querer muito.
[ ]´s
Francisco Daniel escreveu:Em resumo, as Inhaumas não tem substitutas. A MB não tem condições de arcar coum um novo projeto, e as "opções" apresentadas de fragatas usadas são de manutenção mais dispendiosa.
Por falar nisso, vocês se lembram que não se consegue nem terminar um navio (Barroso), como podemos pensar em adquirir outros????
Não é uma visão minimalista, acho que é uma visão realista.
E na minha visão, os PRÓS das Inhauma são superiores aos seus CONTRAS.
Afinal, o problema da navegabilidade pode ser contornado (como atualmente) ou evitado com a substituição da seção da proa (muito dificilmente).
A questão do Armamento AAW está fora de cogitação. A Marinha não pode arcar com a instalação/manutenção de mais sistemas para um simples vaso de escolta anti-submarino e anti-superficie.
Enfim, elas deverão ficar como estão, até a baixa em 2015, sofrendo somente atualização de GE.
A MB só embarca em outro projeto se afundar o A12, como isso é impossível, peço ao incoformados que se conformem. Minhas queridas Inhaúmas continuarão navegando pela nossa costa, enquanto a MB tiver dinheiro pro Diesel, ao menos.
Abraços
Na verdade, acho que a MB já apontou qual o substituto das Inhaúma: as Barroso! Neste navio, todos os problemas do projeto das Inhaúma foram enfrentados e resolvidos (ao menos aparentemente, uma vez que teriam de ser feitos os testes de mar, para 100% de certeza). Assim, a substituta ideal seria completar a Barroso, construir mais cinco ou sete com sistemas e armas revisados e elevar a Barroso ao mesmo padrão no seu primeiro PMG.
MCD-SM escreveu:6 Bremmem
6 Meko D
5 Barroso
Ficaria bem interessante, hehehe....vamos aguardar o 2007!
JLRC escreveu:Alitson escreveu:
HJ SÃO:
16 Type 23
04 Type 22 Batch.3
o que ele quiz dizer é que serão apenas 13 Type 23... sobrando as 04 Type 22 Batch.3
além das futuras 12 Type 45...
[]s
Hoje são:
8 Type 42
13 Type 23
4 Type 22
O número previsto de esdoltas é de 25.
O número de T 45 previstos é de 8. 6 do Batch I estão em construção e há dúvidas se os 2 do Batch 2 serão construídos. O número de escoltas não deverá baixar dos 25 no entanto é provável que para os restantes navios a substituir (T 22 e T 23) se opte por um mix de fragatas e corvetas podendo o número de escoltas atingir o número de 28 unidades visto as corvetas serem mais baratas e derivarem de um desenho já existente, o dos OPV da classe Clyde. No entanto nada está ainda decidido e as novas escoltas só deverão começarem a serem admitidas em serviço lá para 2018/2020. Antes disso, tirando os T 42, não deverão haverem mais escoltas da RN no mercado de usados. Bem fez o Chile que aproveitou a oportunidade e comprou as 3 T 23. Era o que o Brasil deveria ter feito.