Fórum Defesa Brasil

PRMaia escreveu:Prezado Juarez

Concordo com a padronização dos vetores do HS-1 e do HS-2, entretanto minha preferencia não e o SH60, prefiro o EH101 Merlin por ser um projeto mais moderno. Mas melhor o SH 60 em nºs adequados do que ficar como esta. Quanto aos Esquilo concordo plenamente pela substituição por um modelo bi-turbina.

Um abraço


Maia

Esse modelo biturbina, na minha cabeça poderia ser o Agusta 109 LUH na versão navalizada já em uso pela USCG

cicloneprojekt escreveu:

PRMaia escreveu:Prezado Juarez

Concordo com a padronização dos vetores do HS-1 e do HS-2, entretanto minha preferencia não e o SH60, prefiro o EH101 Merlin por ser um projeto mais moderno. Mas melhor o SH 60 em nºs adequados do que ficar como esta. Quanto aos Esquilo concordo plenamente pela substituição por um modelo bi-turbina.

Um abraço


Maia

Esse modelo biturbina, na minha cabeça poderia ser o Agusta 109 LUH na versão navalizada já em uso pela USCG

Prezado Amigo

Concordo com esta sugestão, seguindo o colocado pelo Juarez poderiamos ter uma padronização com seguintes meios:
AgustaWestland E101 Merlin ASW/ASuW/Transporte/CSar (ou NH90)
AgustaWestland 109 Emprego Geral
AgustaWestland Super Lynx Ataque naval

Um abraço


Maia

Prezados Amigos

Estamos a algum tempo pensando na Aviação Naval quanto ao GAE do A12, helicópteros...etc. Entretanto não avançamos quanto a discursão de uma alternativa de aeronave AEW (airborne Early Warming) para o São Paulo.
Algumas fontes levantam a possibilidade do emprego de aviões S2 Turbo Tracker. Eu acredito, salvo melhor juízo, que estas aeronaves pela idade avançada não seriam a melhor alternativa. A utilização dos S2 seria uma última opção no caso de não haver nenhuma outra escolha possível.
Ocorreram também comentários da possibilidade da vinda de S3 Viking (pacote norte-americano) que seriam utilizados nesta função bem como para REVO/CDO, guerra ASuW...etc.
Gostaria que fosse realizada uma reflexão considerando como alternativa para um avião AEW para o A12 o avião Tilt Rotor da Agusta Westland equipado com radar Searchwater 2000AEW. Esta aeronave a principio foi desenhada para emprego civil, mas no momento já começa o desenvolvimento de versões para utilização militar.
A outra aeronave Tilt Rotor em operação o MV 22 Osprey, que esta sendo considerado como futura plataforma AEW pela Marinha Britânica, tem apresentado problemas de desenvolvimento/operação e teria custos elevados de operação/manutenção.

Um abraço

Maia

PRMaia

6 EC-735 ASW
8 EC-735 EG
3 EC-735 AEW com S.Water

Uma só cadeia no SP mais a aviação de caça.
Uns A109 para substituir os Esquilo. E uma autalização nos Linx para versão 300.

MCD-SM escreveu:PRMaia

6 EC-735 ASW
8 EC-735 EG
3 EC-735 AEW com S.Water

Uma só cadeia no SP mais a aviação de caça.
Uns A109 para substituir os Esquilo. E uma autalização nos Linx para versão 300.

Prezado Amigo MCD-SM

Quanto coloquei a sugestão do BA 609 levei em consideração as limitações dos helicópteros em operações de AEW. O BA 609 por ser uma aeronave com desempenho superior em termos de alcanse e teto de vôo teria naturalmente um desempenho superior a qualquer helicóptero. Quanto a sua sugestão no caso da inviabilidade da integração do radar S.Water no BA 609, em alternativa ao possível S3 e um remoto S2 tracker, o helicóptero seria então o vetor de AEW a ser empregado. Entretanto devido ao tempo de operação em estação, por exemplo do EC735, e preciso uma maior quantidade de aeronaves do tipo na função AEW embarcados. Seriam pelo menos 5 exemplares no GAE.


Sds

Maia

Maia acredito que o S-2T AEW não seja tão remoto assim. A definiçãoqto. a esse assunto fica para esse ano ainda.

E o S-3 , para ASW/ASuW/REVO, não corre tão por fora não.

Vamos aguardar mais um pouco.

sds

Walter

Ja foi dito que a MB quer AEW de asa fixa, mas caso nao se efetive, teremos SH-3 ou outro Heli AEW nao?

Eu considero um Merlin AEW semelhante ao usado pelos italianos a melhor solução. Isso porque pode ser empregado tanto do São Paulo como dos NDD ou mesmo de uma futura fragata.

Há de se considerar que se a MB optar por um substituto de segunda mão do São Paulo, ele será do tipo STOVL (já que não haverá porta aviões convencionais disponíveis no futuro), no qual a solução AEW deverá ser um heli ou um tilt-rotor. E como eu duvido que a MB tenha dinheiro para construir um Nae novo no fututo, aí a escolha do Merlin fica mais óbvia aonda

A-29 escreveu:Eu considero um Merlin AEW semelhante ao usado pelos italianos a melhor solução. Isso porque pode ser empregado tanto do São Paulo como dos NDD ou mesmo de uma futura fragata.

Há de se considerar que se a MB optar por um substituto de segunda mão do São Paulo, ele será do tipo STOVL (já que não haverá porta aviões convencionais disponíveis no futuro), no qual a solução AEW deverá ser um heli ou um tilt-rotor. E como eu duvido que a MB tenha dinheiro para construir um Nae novo no fututo, aí a escolha do Merlin fica mais óbvia aonda

Se levarmos em conta que um AEW opera estritamente acompanhado dos caças, essa "capacidade" não é tão relevante.

Os planos da marinha consideram sim uma possível construção local de um NAe. NAe para aeronaves STOVL são mais baratos de construir, porém o custo de operação e a eficiência das aeronaves STOVL são seus pontos fracos.

Esta tudo em aberto...

Por outro lado, a cobertura AEW pode identificar mísseis anti-navio voando baixo muito antes de eles estarem ao alcance dos sensores das escoltas, de modo que só isso já me parece uma capacidade pra lá de interessante.

Quanto aos custos de CTOL X STOVL, segundo estudos da RN, um porta aviões de decolagem curta e pouso vertical é mais leve e barato que um convencional (embora não tão mais leve nem tão mais barato assim), e os caças empregados, apesar de terem menor alcance e carga bélica, são capazes de gerarar um maior número de missões em menor tempo. Perceba como o Nae STOVL seria um compromisso entre menor custo e maior disponibilidade contra menores capacidades.

Esse tipo de análise está bem aprofundada neste artigo sobre o CVF:



http://navy-matters.beedall.com/cvf1-12.htm

Amigos,

Alguma notícia sobre os helis navais?

thelmo rodrigues escreveu:Amigos,

Alguma notícia sobre os helis navais?

Prezado Amigo

Até o momento continua a questão entre o SH60 e o Cougar Naval.
Os franceses estão prometendo mil e uma coisas. Existe no momento fortes gestões para a aquisição do Rafale para a FAB, o que poderia beneficiar a MB pois este avião e compativel com o A12.
Entretanto o chamado pacote americano esta evoluindo rapidamente na MB. Por uma questão de custos tudo indica que teremos os F/A18 e o S3 no São Paulo, claro que plenamente operacionais. Virão juntos 1 NDD Austin, MCM classe Osprey e lançadores RAM.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Amigos,

Alguma notícia sobre os helis navais?

Prezado Amigo

Até o momento continua a questão entre o SH60 e o Cougar Naval.
Os franceses estão prometendo mil e uma coisas. Existe no momento fortes gestões para a aquisição do Rafale para a FAB, o que poderia beneficiar a MB pois este avião e compativel com o A12.
Entretanto o chamado pacote americano esta evoluindo rapidamente na MB. Por uma questão de custos tudo indica que teremos os F/A18 e o S3 no São Paulo, claro que plenamente operacionais. Virão juntos 1 NDD Austin, MCM classe Osprey e lançadores RAM.

Sds

Lord Nauta

Amigo, Lord Nauta,

Grato pela atenção. Continuo na torcida pelo pacotão do tio Sam. Parece mais factível e adequado do qualquer oferta francesa.

Apesar do Rafale ser o melhor, parece mesmo que a proposta americana é mais realizável, inclusive por englobar outros navios e por ter prazos de entrega bem menores e custo bem baixo. Só precisa definir logo.

Abraços

sendo assim provavelmente virao fragtas OHP para MB.