ARMAS ANTICARRO

[Lucubus]

Sera que vamos ter um entrevero com a Venezuela?

[knigh7]

Acho que o EB está com a pulga atrás da orelha pois quando o Comandante foi na nova Cia Anticarro criada ele disse que ela ficará em Roraima no próximo ano "provisoriamente". Eu suspeito que depois do exercício neste ano em Roraima, com 8 mil militares, vai ter outras unidades que permanecerão lá também "provisoriamente".

[FCarvalho]

Além desta compra, com certeza existem muitas outras que o EB vai tentar emplacar este ano, fruto de compras passadas que não deram em nada devido à eterna falta de verba, ou simplesmente sequer foram tentadas pelo mesmo motivo.

Há tantas mazelas em termos materiais nas ffaa's, do básico ao mais sofisticado, que se formos somar tudo, levaria todos os recursos (e mais um pouco) do MD deste ano com pessoal para dar conta.

Ao menos parece que desta vez estão usando a cabeça, e não o fígado, no que diz respeito ao que comprar. A começar pelo óbvio: munição.

Alguém aí sabe se existe previsão de compra de novos lançadores\mísseis do MSS 1.2 ou o exército vai esperar a SIATT modernizar o mesmo para só então voltar a comprar ele?

[knigh7]

Foi noticiado no ano passado que o EB pretendia adquirir 150 MSS 1.2. Além disso, assinou um contrato de upgrade de 17.

E o Cascavel vai utilizá-lo. De fato combinam. Ambos antiquados.

[gabriel219]

Graças à Deus a SIATT vai modernizar o MSS, com ou sem o EB querendo. Cliente externo interessado.

[FCarvalho]

Foi noticiado no ano passado que o EB pretendia adquirir 150 MSS 1.2. Além disso, assinou um contrato de upgrade de 17.
E o Cascavel vai utilizá-lo. De fato combinam. Ambos antiquados.

São 150 mísseis ou lançadores? No primeiro caso, pode equipar até 50 lançadores, já que a organização básica do sistema compõe 3 mísseis por CLU. Não acho que o EB compre tudo isso de lançadores. Ou pode ser que compre, vai saber. Dias estranhos esses.
Para o caso dos Cascavel, vai depender de quantos forem modernizados realmente, já que o programa até agora indica algo entre noventa e cento e poucas unidades.
Não sei se o EB compraria tudo isso de mísseis para estes bldos. Talvez nem todos sejam equipados com os MSS 1.2. De qualquer forma, é bastante coisa, já que são dois mísseis por veículo.

[FCarvalho]

Graças à Deus a SIATT vai modernizar o MSS, com ou sem o EB querendo. Cliente externo interessado.

Então vão ter que criar outro míssil basicamente, porque o desenho atual não presta nem para modernização.

[knigh7]

Foi noticiado no ano passado que o EB pretendia adquirir 150 MSS 1.2. Além disso, assinou um contrato de upgrade de 17.
E o Cascavel vai utilizá-lo. De fato combinam. Ambos antiquados.

São 150 mísseis ou lançadores? No primeiro caso, pode equipar até 50 lançadores, já que a organização básica do sistema compõe 3 mísseis por CLU. Não acho que o EB compre tudo isso de lançadores. Ou pode ser que compre, vai saber. Dias estranhos esses.
Para o caso dos Cascavel, vai depender de quantos forem modernizados realmente, já que o programa até agora indica algo entre noventa e cento e poucas unidades.
Não sei se o EB compraria tudo isso de mísseis para estes bldos. Talvez nem todos sejam equipados com os MSS 1.2. De qualquer forma, é bastante coisa, já que são dois mísseis por veículo.

150 mísseis, mas um contrato. O número total que o EB pretende comprar sei lá eu. Talvez nem ele saiba.

[FCarvalho]

Exército Brasileiro assina contrato para produção do míssil MAX 1.2 AC

https://tecnodefesa.com.br/exercito-bra ... ax-1-2-ac/

Parece que agora vai.

[Strike91]

Exército Brasileiro assina contrato para produção do míssil MAX 1.2 AC

https://tecnodefesa.com.br/exercito-bra ... ax-1-2-ac/

Parece que agora vai.

[FCarvalho]

É bom saber que pelo menos alguma coisa avançou de verdade todos esses anos no projeto do MSS 1.2
Agora é ver se o exército com esta produção inicial consegue fazer com que o míssil em si seja de fato modernizado(e precisa muita coisa para isso), ou se a SIATT faz diferente e desenvolve do zero coisa melhor para concorrer com os novos queridinhos Spike LR.

Se não for para ser melhor do que está aí, ou dar apenas um tapa neste míssil, nem precisa começar a produzir. Os sistemas israelenses não foram comprados em quantidade sequer para equipar uma brigada. Com as demandas que temos no papel, dá para arrumar a vida pelo menos da inf mtz, que não é prioridade em nada. Dá para arrumar uns 15 batalhões de infantaria com o MSS 1.2. É só querer.

Outro dia falaram em um contrato para 150 mísseis. Com apenas 3 lançadores\3 mísseis em cada BtlInfMtz, que o mínimo básico necessário, dá e sobra equipar toda a inf mtz que temos, e ainda colocar alguns nos EE-9 modernizados. Pessoalmente acho que essa conversa de Cia AC nas bdas mec vai ter que esperar a vez, já que se a infantaria não tem um simples míssil AC como manda o figurino até de guerrilhas e grupos terroristas mundo afora, não é admissível que a infantaria do EB não possa ter o seu antes de mais nada.

A ver.

[gabriel219]

Uma aplicação boa seria copiarem o Skif quanto a virar uma estação remota e futuramente mudarem o míssil totalmente, mas manter a plataforma. Que usem a produção atual para cobrir rapidamente o GAP e manter a linha, pois o míssil em si é o principal calcanhar de aquiles do sistema.

[FCarvalho]

A ARES no que diz respeito à Remax IV aponta que o sistema pode receber desde lançadores automáticos de granadas, a
mísseis AC, e penso, com os devidos ajustes, até mísseis Manapd.
Em sendo verdade, temos uma boa plataforma no futuro para versões modernizadas do MSS 1.2
Os PelCavMec seria bom ter algo do gênero, já que são 6 veículos por SU e nenhum deles leva nada além de uma simples .50
A ver.

[RobsonBCruz]

DESPACHO DECISÓRIO – C Ex Nº 1.178, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2025
PROCESSO EB 64447.004225/2025-35


ASSUNTO: autorização para a assinatura da Carta de Oferta e Aceitação referente ao Case FMS BR-B-UAL, objetivando a aquisição de mísseis Javelin FGM-148F, bem como simuladores, ferramental, equipamentos de apoio, manuais, peças de reposição, treinamento e outros serviços relacionados com a aquisição, os quais fazem parte do pacote denominado Total Package Approach, pelo Exército Brasileiro, por meio do programa Foreign Military Sales COMANDO LOGÍSTICO

[FCarvalho]

Pelo jeito o assunto não morreu.
E do dia para noite, em meio às voltas que esse mundo dá, para nossa surpresa, e do exército também, ele irá passar de ZERO sistemas AC em suas OM para TRÊS em menos de dois anos.
A vida como ela é na defesa latino americana.