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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Sáb Dez 28, 2024 8:08 am
por gogogas
Isto pode ser bom por um lado , pode fornecer peças para alguns operadores do Léopard ! Embora esses MBT deveria ser aposentados , como não temos escolha se vira com o que tem , a Frasle já nacionalizou itens de freio e a mesma estaria fornecendo para os chilenos
Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Sáb Dez 28, 2024 9:44 am
por FCarvalho
É o que já se sabia há algum tempo, e já vinham fazendo testes com algumas empresas do setor da indústria de auto peças. Eles vão continuar tentando fazer a nacionalização de itens consumíveis a fim manter, minimamente, um punhado da frota em operação até quando der. Com menos da metade dos Leo 1A5 disponível, como se diz por aí, é capaz de conseguirem.
O problema da substituição do controle de giro e estabilidade da torre por um sistema elétrico moderno, além da substituição de sensores eletrônicos antigos, e que estava em estudo na ARES, inclusive com a cessão de uma torre do CC do exército para a empresa, pelo jeito vai ficar de fora pelo óbvio comprometimento dos altos custos envolvidos.
Enfim, não dá para falar em aquisição de CC tão cedo em sã consciência com o EB tendo que lidar com os custos de outros projetos estratégicos dos quais ele mesmo não abre mão, e que precisam de respaldo orçamentário no curto e médio prazo. Leia-se nos próximos dez anos. Talvez a VBC Fuz tenha melhor sorte.
A ver.
Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Seg Dez 30, 2024 4:38 pm
por Fábio Machado
partes mecaninas são mais fáceis. É perfeitamente possível recondicionar um motor, substituir mecanismos de freios de freios, etc... Com essas super impressoras 3d então... O problema são os sistemas opticos e eletronicos. Se queima uma daquelas placas eletronicas dos anos 80 é quase impossível recompor.
Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Seg Dez 30, 2024 4:57 pm
por FCarvalho
Fábio Machado escreveu: Seg Dez 30, 2024 4:38 pm
partes mecaninas são mais fáceis. É perfeitamente possível recondicionar um motor, substituir mecanismos de freios de freios, etc... Com essas super impressoras 3d então... O problema são os sistemas opticos e eletronicos. Se queima uma daquelas placas eletronicas dos anos 80 é quase impossível recompor.
A questão de fundo de tudo isso não é encontrar quem faça o serviço, mas quem se disponha a investir em projetar e produzir partes e peças mecânicas, ou eletro-eletrônicas apenas para "meia-duzia" de CC tal como o exército quer.
O ganho de escala não é suficiente para tornar o processo economicamente viável para as empresas privadas. É mais fácil, e mais barato, continuar canibalizando os CC parados até não sobrar nada. E isso aparentemente o EB já vem fazendo há tempos. Principalmente com os Leo 1A1, e agora também com os Leo 1A5.
Com os índices de indisponibilidade comentados, nenhuma empresa em sã consciência vai abrir uma linha de produção literalmente artesanal para fabricar partes e peças específicas para estes bldos.
Vão ter que se virar com o que tem.