CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte propõe diálogo aos EUA para diminuir tensões
País sugere iniciar 'conversas de alto nível' com o governo americano.
Proposta ocorre cinco dias após as duas Coreias cancelarem negociação.
A Coreia do Norte propôs neste domingo (16) negociações de alto nível com os Estados Unidos para abordar os programas de armamento nuclear e aliviar a tensão diplomática e militar na Península Coreana, alguns dias depois da inesperada anulação de discussões com o Sul, uma proposta que Washington provavelmente não aceitará, segundo analistas.
"Propomos negociações de alto nível entre o Norte e os Estados Unidos para garantir a paz e a estabilidade na região e aliviar a tensão na península coreana", informou a Comissão Nacional de Defesa da Coreia do Norte em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA. O Norte deseja manter "discussões sérias sobre um grande número de temas, incluindo o objetivo dos Estados Unidos de um mundo sem arsenal nuclear", indicou o comunicado em que o regime norte-coreano pede a Washington que estabeleça o momento e o local das negociações.
No entanto, "nosso status de potência nuclear será mantido... até que as ameaças nucleares do exterior se acabem completamente", ressaltou, fazendo um apelo para que os Estados Unidos interrompam as sanções contra o Norte.
"A situação agora depende da responsabilidade das escolhas que os Estados Unidos fizerem", disse.
Washington pediu na sexta-feira a Pyongyang "ações concretas" que eliminem as preocupações sobre seu armamento nuclear.
Analistas consideram pouco provável que Washington aceite esta oferta de Pyongyang, se este não adotar iniciativas concretas de desnuclearização, condição fundamental estabelecida pelos Estados Unidos para iniciar um diálogo com o Norte.
"Os Estados Unidos repetiram várias vezes que não estavam interessados em um simples diálogo", frisou Yang Moo-Jin, professor da Universidade de Estudos Norte-Coreanos de Seul. "Portanto, não acredito que Washington responda a esta oferta, sobretudo se não for antecedida por negociações nos bastidores."
O presidente chinês, Xi Jinping, líder do el único aliado de peso da Coreia do Norte, considera, assim como seu homólogo americano Barack Obama, que Pyongyang deve iniciar uma desnuclearização, informou o conselheiro de segurança nacional do presidente americano, Tom Donilon, após uma reunião entre os dois governantes, há uma semana, na Califórnia.
"O Norte está sob pressão para transmitir alguns sinais de reconciliação para evitar ficar ainda mais isolado nesta dinâmica, principalmente pela China", considerou Kim Yong-Hyun, professor da Universidade Dongguk, em Seul.
O presidente chinês receberá na quinta-feira, 27 de junho, em Pequim a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye.
O teste nuclear que a Coreia do Norte realizou em fevereiro e as posteriores sanções da ONU desencadearam a recente crise, durante a qual Pyongyang ameaçou Seul e os Estados Unidos com ataques nucleares preventivos.
Uma reunião de alto nível entre as duas Coreias -- inicialmente prevista para 12 e 13 de junho com o objetivo de discutir um alívio nas tensões -- foi cancelada na terça devido a desacordos relacionados ao protocolo.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... nsoes.html
País sugere iniciar 'conversas de alto nível' com o governo americano.
Proposta ocorre cinco dias após as duas Coreias cancelarem negociação.
A Coreia do Norte propôs neste domingo (16) negociações de alto nível com os Estados Unidos para abordar os programas de armamento nuclear e aliviar a tensão diplomática e militar na Península Coreana, alguns dias depois da inesperada anulação de discussões com o Sul, uma proposta que Washington provavelmente não aceitará, segundo analistas.
"Propomos negociações de alto nível entre o Norte e os Estados Unidos para garantir a paz e a estabilidade na região e aliviar a tensão na península coreana", informou a Comissão Nacional de Defesa da Coreia do Norte em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA. O Norte deseja manter "discussões sérias sobre um grande número de temas, incluindo o objetivo dos Estados Unidos de um mundo sem arsenal nuclear", indicou o comunicado em que o regime norte-coreano pede a Washington que estabeleça o momento e o local das negociações.
No entanto, "nosso status de potência nuclear será mantido... até que as ameaças nucleares do exterior se acabem completamente", ressaltou, fazendo um apelo para que os Estados Unidos interrompam as sanções contra o Norte.
"A situação agora depende da responsabilidade das escolhas que os Estados Unidos fizerem", disse.
Washington pediu na sexta-feira a Pyongyang "ações concretas" que eliminem as preocupações sobre seu armamento nuclear.
Analistas consideram pouco provável que Washington aceite esta oferta de Pyongyang, se este não adotar iniciativas concretas de desnuclearização, condição fundamental estabelecida pelos Estados Unidos para iniciar um diálogo com o Norte.
"Os Estados Unidos repetiram várias vezes que não estavam interessados em um simples diálogo", frisou Yang Moo-Jin, professor da Universidade de Estudos Norte-Coreanos de Seul. "Portanto, não acredito que Washington responda a esta oferta, sobretudo se não for antecedida por negociações nos bastidores."
O presidente chinês, Xi Jinping, líder do el único aliado de peso da Coreia do Norte, considera, assim como seu homólogo americano Barack Obama, que Pyongyang deve iniciar uma desnuclearização, informou o conselheiro de segurança nacional do presidente americano, Tom Donilon, após uma reunião entre os dois governantes, há uma semana, na Califórnia.
"O Norte está sob pressão para transmitir alguns sinais de reconciliação para evitar ficar ainda mais isolado nesta dinâmica, principalmente pela China", considerou Kim Yong-Hyun, professor da Universidade Dongguk, em Seul.
O presidente chinês receberá na quinta-feira, 27 de junho, em Pequim a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye.
O teste nuclear que a Coreia do Norte realizou em fevereiro e as posteriores sanções da ONU desencadearam a recente crise, durante a qual Pyongyang ameaçou Seul e os Estados Unidos com ataques nucleares preventivos.
Uma reunião de alto nível entre as duas Coreias -- inicialmente prevista para 12 e 13 de junho com o objetivo de discutir um alívio nas tensões -- foi cancelada na terça devido a desacordos relacionados ao protocolo.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... nsoes.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Preparem os carregamentos de cestas-básicas para acalmar os briguentos....Lirolfuti escreveu:Coreia do Norte propõe diálogo aos EUA para diminuir tensões
País sugere iniciar 'conversas de alto nível' com o governo americano.
Proposta ocorre cinco dias após as duas Coreias cancelarem negociação.
A Coreia do Norte propôs neste domingo (16) negociações de alto nível com os Estados Unidos para abordar os programas de armamento nuclear e aliviar a tensão diplomática e militar na Península Coreana, alguns dias depois da inesperada anulação de discussões com o Sul, uma proposta que Washington provavelmente não aceitará, segundo analistas.
"Propomos negociações de alto nível entre o Norte e os Estados Unidos para garantir a paz e a estabilidade na região e aliviar a tensão na península coreana", informou a Comissão Nacional de Defesa da Coreia do Norte em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA. O Norte deseja manter "discussões sérias sobre um grande número de temas, incluindo o objetivo dos Estados Unidos de um mundo sem arsenal nuclear", indicou o comunicado em que o regime norte-coreano pede a Washington que estabeleça o momento e o local das negociações.
No entanto, "nosso status de potência nuclear será mantido... até que as ameaças nucleares do exterior se acabem completamente", ressaltou, fazendo um apelo para que os Estados Unidos interrompam as sanções contra o Norte.
"A situação agora depende da responsabilidade das escolhas que os Estados Unidos fizerem", disse.
Washington pediu na sexta-feira a Pyongyang "ações concretas" que eliminem as preocupações sobre seu armamento nuclear.
Analistas consideram pouco provável que Washington aceite esta oferta de Pyongyang, se este não adotar iniciativas concretas de desnuclearização, condição fundamental estabelecida pelos Estados Unidos para iniciar um diálogo com o Norte.
"Os Estados Unidos repetiram várias vezes que não estavam interessados em um simples diálogo", frisou Yang Moo-Jin, professor da Universidade de Estudos Norte-Coreanos de Seul. "Portanto, não acredito que Washington responda a esta oferta, sobretudo se não for antecedida por negociações nos bastidores."
O presidente chinês, Xi Jinping, líder do el único aliado de peso da Coreia do Norte, considera, assim como seu homólogo americano Barack Obama, que Pyongyang deve iniciar uma desnuclearização, informou o conselheiro de segurança nacional do presidente americano, Tom Donilon, após uma reunião entre os dois governantes, há uma semana, na Califórnia.
"O Norte está sob pressão para transmitir alguns sinais de reconciliação para evitar ficar ainda mais isolado nesta dinâmica, principalmente pela China", considerou Kim Yong-Hyun, professor da Universidade Dongguk, em Seul.
O presidente chinês receberá na quinta-feira, 27 de junho, em Pequim a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye.
O teste nuclear que a Coreia do Norte realizou em fevereiro e as posteriores sanções da ONU desencadearam a recente crise, durante a qual Pyongyang ameaçou Seul e os Estados Unidos com ataques nucleares preventivos.
Uma reunião de alto nível entre as duas Coreias -- inicialmente prevista para 12 e 13 de junho com o objetivo de discutir um alívio nas tensões -- foi cancelada na terça devido a desacordos relacionados ao protocolo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Mais esse não foi sempre o principal objetivo deles....conseguir mais comida.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte tentou exportar máscaras de gás para Síria - jornal japonês
Lusa
6:11 Terça feira, 27 de agosto de 2013
Tóquio, 27 ago (Lusa) -- A Coreia do Norte tentou exportar máscaras de gás para a Síria, mas o carregamento foi apreendido na Turquia junto a armas e munições, revelou o diário japonês Sankei Shimbun.
Um navio registado na Líbia, e identificado como Al En Ti Sar, deixou a Coreia do Norte no início rumo à Síria com o carregamento refere o jornal citando fontes não identificadas do exército dos Estados Unidos e os serviços de informações da Coreia do Sul e do Japão.
Os militares norte-americanos seguiram o navio em coordenação com outros países e acabou por ser intercetado na Turquia, depois de um alerta dos Estados Unidos.
http://expresso.sapo.pt/coreia-do-norte ... es=f827547
Lusa
6:11 Terça feira, 27 de agosto de 2013
Tóquio, 27 ago (Lusa) -- A Coreia do Norte tentou exportar máscaras de gás para a Síria, mas o carregamento foi apreendido na Turquia junto a armas e munições, revelou o diário japonês Sankei Shimbun.
Um navio registado na Líbia, e identificado como Al En Ti Sar, deixou a Coreia do Norte no início rumo à Síria com o carregamento refere o jornal citando fontes não identificadas do exército dos Estados Unidos e os serviços de informações da Coreia do Sul e do Japão.
Os militares norte-americanos seguiram o navio em coordenação com outros países e acabou por ser intercetado na Turquia, depois de um alerta dos Estados Unidos.
http://expresso.sapo.pt/coreia-do-norte ... es=f827547
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
2013/09/12 14:55 KST
Corea del Sur está considerando los PAC-III y THAAD para la defensa de misiles
Washington/Seúl, 11 de septiembre (Yonhap) -- El Ejército surcoreano está tratando, al parecer, de mejorar su capacidad de defensa de misiles a la Capacidad Avanzada Patriot-III (PAC-III, según sus siglas en inglés), y posteriormente adquirir los sistemas de Defensa Terminal de Área a Gran Altitud (THAAD), dijo, este miércoles, un representante de la industria de defensa estadounidense.
"Tras la mejora del sistema PAC-III, lo que su comando de defensa está buscando es el próximo sistema de defensa aérea y de misiles de mayor alcance, que podría proteger contra los misiles balísticos de largo alcance y, en particular, trabajar con el sistema Patriot que ya tiene Corea del Sur", dijo, a la Agencia de Noticias Yonhap, Michael Trotsky, vicepresidente de los sistemas de defensa área y de misiles de Lockheed Martin.
De confirmarse, estaría en contradicción con la declaración del ministro surcoreano de Defensa, Kim Kwan-jin, de que Corea del Sur está buscando sólo el llamado sistema de Defensa de Misiles y Aérea de Corea del Sur (KAMD), de menor nivel.
El país compró 48 PAC-II usados de Alemania en 2007, pero ha persistido el escepticismo sobre su capacidad para frustrar los misiles balísticos de Corea del Norte, que pueden ser cargados con cabezas nucleares o químicas.
Trotsky dijo que Corea del Sur está muy interesada en echar un vistazo al sistema THAAD, producido por su empresa, aunque todavía está en las etapas iniciales de considerar varios sistemas posibles. Añadió que un posible competidor podría ser el sistema de defensa aérea de Israel.
El THAAD está diseñado para derribar misiles balísticos de alcance corto, medio e intermedio, en su fase terminal, empleando el método de explosión por impacto directo.
Fuentes de la industria dijeron que es urgente que Corea del Sur reemplace su PAC-II actual, que está concebido para contrarrestar jets, helicópteros y aviones.
elena@yna.co.kr
http://spanish.yonhapnews.co.kr/nationa ... 00883.HTML
Corea del Sur está considerando los PAC-III y THAAD para la defensa de misiles
Washington/Seúl, 11 de septiembre (Yonhap) -- El Ejército surcoreano está tratando, al parecer, de mejorar su capacidad de defensa de misiles a la Capacidad Avanzada Patriot-III (PAC-III, según sus siglas en inglés), y posteriormente adquirir los sistemas de Defensa Terminal de Área a Gran Altitud (THAAD), dijo, este miércoles, un representante de la industria de defensa estadounidense.
"Tras la mejora del sistema PAC-III, lo que su comando de defensa está buscando es el próximo sistema de defensa aérea y de misiles de mayor alcance, que podría proteger contra los misiles balísticos de largo alcance y, en particular, trabajar con el sistema Patriot que ya tiene Corea del Sur", dijo, a la Agencia de Noticias Yonhap, Michael Trotsky, vicepresidente de los sistemas de defensa área y de misiles de Lockheed Martin.
De confirmarse, estaría en contradicción con la declaración del ministro surcoreano de Defensa, Kim Kwan-jin, de que Corea del Sur está buscando sólo el llamado sistema de Defensa de Misiles y Aérea de Corea del Sur (KAMD), de menor nivel.
El país compró 48 PAC-II usados de Alemania en 2007, pero ha persistido el escepticismo sobre su capacidad para frustrar los misiles balísticos de Corea del Norte, que pueden ser cargados con cabezas nucleares o químicas.
Trotsky dijo que Corea del Sur está muy interesada en echar un vistazo al sistema THAAD, producido por su empresa, aunque todavía está en las etapas iniciales de considerar varios sistemas posibles. Añadió que un posible competidor podría ser el sistema de defensa aérea de Israel.
El THAAD está diseñado para derribar misiles balísticos de alcance corto, medio e intermedio, en su fase terminal, empleando el método de explosión por impacto directo.
Fuentes de la industria dijeron que es urgente que Corea del Sur reemplace su PAC-II actual, que está concebido para contrarrestar jets, helicópteros y aviones.
elena@yna.co.kr
http://spanish.yonhapnews.co.kr/nationa ... 00883.HTML
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte com tropas em alerta perante manobras de Seul e Washington
Lusa 08 Out, 2013, 08:31
A Coreia do Norte colocou as suas tropas em alerta e "preparadas para iniciar operações" em resposta às manobras militares que a Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão vão realizar hoje em águas sul-coreanas.
Todas as unidades do Exército Popular norte-coreano "receberam a ordem de emergência" para estarem preparadas para "iniciar rapidamente operações em qualquer momento, vigiando de perto cada movimento dos agressores", refere um despacho da agência estatal norte-coreana KCNA.
A Coreia do Sul, os Estados Unidos e o Japão vão iniciar hoje manobras navais conjuntas de três dias em águas sul-coreanas com a participação do porta-aviões de propulsão nuclear USS George Washington.
A Coreia do Norte qualificou a presença do porta-aviões norte-americano em águas sul-coreanas como uma ameaça de ataque nuclear, pelo que advertiu os Estados Unidos de que as suas ações poderão causar "os desastres mais imprevisíveis", segundo o despacho da KCNA.
Pyongyang acusou a administração Obama de divulgar "puras mentiras" quando afirma que não mantém uma política hostil em relação à Coreia do Norte.
Os Estados Unidos têm 28.500 soldados na Coreia do Sul e comprometem-se a ajudar Seul em caso de conflito com o Norte.
A Guerra da Coreia (1950-53) terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php? ... 54oSk.dpuf
Lusa 08 Out, 2013, 08:31
A Coreia do Norte colocou as suas tropas em alerta e "preparadas para iniciar operações" em resposta às manobras militares que a Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão vão realizar hoje em águas sul-coreanas.
Todas as unidades do Exército Popular norte-coreano "receberam a ordem de emergência" para estarem preparadas para "iniciar rapidamente operações em qualquer momento, vigiando de perto cada movimento dos agressores", refere um despacho da agência estatal norte-coreana KCNA.
A Coreia do Sul, os Estados Unidos e o Japão vão iniciar hoje manobras navais conjuntas de três dias em águas sul-coreanas com a participação do porta-aviões de propulsão nuclear USS George Washington.
A Coreia do Norte qualificou a presença do porta-aviões norte-americano em águas sul-coreanas como uma ameaça de ataque nuclear, pelo que advertiu os Estados Unidos de que as suas ações poderão causar "os desastres mais imprevisíveis", segundo o despacho da KCNA.
Pyongyang acusou a administração Obama de divulgar "puras mentiras" quando afirma que não mantém uma política hostil em relação à Coreia do Norte.
Os Estados Unidos têm 28.500 soldados na Coreia do Sul e comprometem-se a ajudar Seul em caso de conflito com o Norte.
A Guerra da Coreia (1950-53) terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php? ... 54oSk.dpuf
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
08 de Outubro de 2013, 04:51
Manobras militares de Seul e Washington foram suspensas devido a tufão
Um tufão que se aproxima do extremo sul da península coreana forçou hoje a suspensão das manobras militares de três dias da Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão, que foram alvo de críticas de Pyongyang.
O tufão Danas, que se aproxima da Coreia do Sul com fortes ventos e ondas, forçou a suspensão das manobras, disse um porta-voz do Ministério da Defesa de Seul, citado pela agência Efe.
"Desconhece-se, para já, se as manobras serão adiadas ou canceladas", indicou a mesma fonte.
http://noticias.sapo.pt/internacional/a ... 61217.html
Manobras militares de Seul e Washington foram suspensas devido a tufão
Um tufão que se aproxima do extremo sul da península coreana forçou hoje a suspensão das manobras militares de três dias da Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão, que foram alvo de críticas de Pyongyang.
O tufão Danas, que se aproxima da Coreia do Sul com fortes ventos e ondas, forçou a suspensão das manobras, disse um porta-voz do Ministério da Defesa de Seul, citado pela agência Efe.
"Desconhece-se, para já, se as manobras serão adiadas ou canceladas", indicou a mesma fonte.
http://noticias.sapo.pt/internacional/a ... 61217.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
October 10, 2013, 5:20 PM
South Korea Risks Overplaying Its Hand with Japan
By Karl Friedhoff
Reuters

Japan’s Prime Minister Shinzo Abe and South Korea’s President Park Geun-hye try to link hands during the family photo at the ASEAN Plus Three Summit in Brunei on Thursday.
While his many detractors would never admit it, former President Lee Myung-bak oversaw an impressive rise in South Korea’s international profile. This rise, combined with Korea’s economic and technological achievements, have created a new confidence among the Korean public—polling data shows many perceive the country as increasingly influential on the international scene.
The Park Geun-hye administration is now acting on that confidence in its diplomatic dealings, but it is in very real danger of overplaying its hand when it comes to relations with Japan.
So far, Seoul has snubbed most of Tokyo’s advances for high-level meetings and stuck to a line that Japan needs to do more to address historical grievances first.
A hard line on Japan is thought to be an easy domestic sell that creates benefits for the administration. The problem is that there is no clear evidence to support this—President Lee’s visit in August last year to the Liancourt Rocks, administered by Korea but also claimed by Japan, gave him virtually no increase in his approval rating. The hard line President Park is now taking against Japan has also failed to help her approval ratings. (A more convincing case can be made that being tough on Japan helps to quell criticism from a vocal anti-Japan minority.)
But more importantly, a hard line on Japan could begin to cost Korea internationally—if it has not already—by eroding the positive international image it has worked so hard to create.
If Korea begins to be seen as unreasonable and unwilling to work with Japan—at a time when Japan has made it clear it is willing to work with Korea—it will create more distance in Korea’s relationship with the U.S. for one.
Such a position may help growing ties with China, Seoul’s main trading partner and key player in dealing with North Korea. But South Korea’s current position on Japan will ultimately harm its position in negotiations with the U.S. on issues such as the South’s desire for U.S. approval to reprocess spent nuclear fuel, and the cost sharing arrangement for the U.S. military in Korea.
As policymakers and analysts begin to see Korea as being unreasonable in its handling of Japan, the U.S. negotiating position is likely to harden.
Without a change, Seoul will increasingly be seen as the odd man out, especially as U.S.-Japan ties seem newly invigorated following the recent meetings of foreign and defense ministers in Tokyo.
President Park can show bold leadership on Japan, and she can quiet the inevitable criticism she will face from the vocal minority by articulating to the quiet majority clear reasons for doing so. As a previous commentary on this page noted, a majority of South Koreans are in favor of a Park-Abe summit.
It would not mean forgetting the past, but it would establish a credible way for Korea-Japan relations to get back on track before the exacting international costs take their toll.
The author is a Program Officer in the Public Opinion Studies Center at the Asan Institute for Policy Studies and a Mansfield Foundation U.S.-Korea Nexus Scholar. Views expressed here are his own.
http://blogs.wsj.com/korearealtime/2013 ... ith-japan/
South Korea Risks Overplaying Its Hand with Japan
By Karl Friedhoff
Reuters

Japan’s Prime Minister Shinzo Abe and South Korea’s President Park Geun-hye try to link hands during the family photo at the ASEAN Plus Three Summit in Brunei on Thursday.
While his many detractors would never admit it, former President Lee Myung-bak oversaw an impressive rise in South Korea’s international profile. This rise, combined with Korea’s economic and technological achievements, have created a new confidence among the Korean public—polling data shows many perceive the country as increasingly influential on the international scene.
The Park Geun-hye administration is now acting on that confidence in its diplomatic dealings, but it is in very real danger of overplaying its hand when it comes to relations with Japan.
So far, Seoul has snubbed most of Tokyo’s advances for high-level meetings and stuck to a line that Japan needs to do more to address historical grievances first.
A hard line on Japan is thought to be an easy domestic sell that creates benefits for the administration. The problem is that there is no clear evidence to support this—President Lee’s visit in August last year to the Liancourt Rocks, administered by Korea but also claimed by Japan, gave him virtually no increase in his approval rating. The hard line President Park is now taking against Japan has also failed to help her approval ratings. (A more convincing case can be made that being tough on Japan helps to quell criticism from a vocal anti-Japan minority.)
But more importantly, a hard line on Japan could begin to cost Korea internationally—if it has not already—by eroding the positive international image it has worked so hard to create.
If Korea begins to be seen as unreasonable and unwilling to work with Japan—at a time when Japan has made it clear it is willing to work with Korea—it will create more distance in Korea’s relationship with the U.S. for one.
Such a position may help growing ties with China, Seoul’s main trading partner and key player in dealing with North Korea. But South Korea’s current position on Japan will ultimately harm its position in negotiations with the U.S. on issues such as the South’s desire for U.S. approval to reprocess spent nuclear fuel, and the cost sharing arrangement for the U.S. military in Korea.
As policymakers and analysts begin to see Korea as being unreasonable in its handling of Japan, the U.S. negotiating position is likely to harden.
Without a change, Seoul will increasingly be seen as the odd man out, especially as U.S.-Japan ties seem newly invigorated following the recent meetings of foreign and defense ministers in Tokyo.
President Park can show bold leadership on Japan, and she can quiet the inevitable criticism she will face from the vocal minority by articulating to the quiet majority clear reasons for doing so. As a previous commentary on this page noted, a majority of South Koreans are in favor of a Park-Abe summit.
It would not mean forgetting the past, but it would establish a credible way for Korea-Japan relations to get back on track before the exacting international costs take their toll.
The author is a Program Officer in the Public Opinion Studies Center at the Asan Institute for Policy Studies and a Mansfield Foundation U.S.-Korea Nexus Scholar. Views expressed here are his own.
http://blogs.wsj.com/korearealtime/2013 ... ith-japan/
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
11 de Outubro de 2013 - 12h52
Coreia Popular propõe à Coreia do Sul formar federação
A Coreia Popular propôs à Coreia do Sul reunificar o país formando uma federação, conforme noticia a Agência Central de Notícias da Coreia, KCNA.
Pyongyang criticou no entanto a proposta de Seul para fundir os dois sistemas políticos. De acordo com a imprensa norte-coreana, a única forma de reunificação dos dois Estados coreanos é o federalismo, que permitirá coexistência de sistemas políticos diferentes.
Pela primeira vez, uma proposta relativa à criação da República Democrática Confederativa da Coreia foi apresentada em 1980 por Kim Il Sung.
Segundo a ideia do falecido líder norte-coreano, a confederação seria um primeiro passo para a criação de uma federação, em que coexistiriam dois sistemas políticos com seus respectivos líderes.
Com informações da Voz da Rússia
http://www.vermelho.org.br/noticia.php? ... cia=226576
Coreia Popular propõe à Coreia do Sul formar federação
A Coreia Popular propôs à Coreia do Sul reunificar o país formando uma federação, conforme noticia a Agência Central de Notícias da Coreia, KCNA.
Pyongyang criticou no entanto a proposta de Seul para fundir os dois sistemas políticos. De acordo com a imprensa norte-coreana, a única forma de reunificação dos dois Estados coreanos é o federalismo, que permitirá coexistência de sistemas políticos diferentes.
Pela primeira vez, uma proposta relativa à criação da República Democrática Confederativa da Coreia foi apresentada em 1980 por Kim Il Sung.
Segundo a ideia do falecido líder norte-coreano, a confederação seria um primeiro passo para a criação de uma federação, em que coexistiriam dois sistemas políticos com seus respectivos líderes.
Com informações da Voz da Rússia
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Eu num caso raro terei que concordar com a Koreia do Norte, em ao menos no sentido de começar a dialogar nesse sentido e ver se sai algo que ambos possam concordar!
Como essa união seria feita ae é outros 500. Mas a de se pensar se continua sendo valido a ideia de isolar a Koreia do Norte e torcer pra ela 1 dia cair. Ao menos se planejam essa reunião até o fim desse século. Ja que não vejo a democratização daquele território tão cedo. (Ao menos eu já cortei da lista de "coisas que espero vivenciar", e olha que nem fiz 30 anos).
Como essa união seria feita ae é outros 500. Mas a de se pensar se continua sendo valido a ideia de isolar a Koreia do Norte e torcer pra ela 1 dia cair. Ao menos se planejam essa reunião até o fim desse século. Ja que não vejo a democratização daquele território tão cedo. (Ao menos eu já cortei da lista de "coisas que espero vivenciar", e olha que nem fiz 30 anos).
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Difícil dizer se ele fez essa proposta por acreditar na reunificação ou se fez porque sabe o que o sul não vai aceitar, o partido no governo do do sul são os mesmos radicais dos anos 80 que culpavam o norte por tudo, não deu certo no passado e não vejo motivos para dar certo agora.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Com certeza a 2º opção na doida ideia de que alguém vai se simpatizar. (O que é diferente de ver a logica da proposta).
Eu ficaria surpreso de cair da cadeira se o sul aceita-se discutir isso de maneira a gerar algum avanço.
A rancor d+ na área politica naquele conflito, eu vejo a reunificação apenas algo cada vez mais improvável. (Ja que não espero um "Muro de berlim caindo" no caso koreano).
Até hoje meio que não entendi pq a Koreia aceitou ser dividida em 2 igual a Alemanha. Não só aceitou como comprou a ideia.
Eu ficaria surpreso de cair da cadeira se o sul aceita-se discutir isso de maneira a gerar algum avanço.
A rancor d+ na área politica naquele conflito, eu vejo a reunificação apenas algo cada vez mais improvável. (Ja que não espero um "Muro de berlim caindo" no caso koreano).
Até hoje meio que não entendi pq a Koreia aceitou ser dividida em 2 igual a Alemanha. Não só aceitou como comprou a ideia.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Falta de opção, era isso ou continuar uma guerra entre EUA e China com baixas coreanas e que parecia interminável.Sterrius escreveu:Até hoje meio que não entendi pq a Koreia aceitou ser dividida em 2 igual a Alemanha. Não só aceitou como comprou a ideia.
Não vejo rancor político, vejo interesses políticos.Sterrius escreveu:A rancor d+ na área politica naquele conflito, eu vejo a reunificação apenas algo cada vez mais improvável. (Ja que não espero um "Muro de berlim caindo" no caso koreano).
Pro norte, reunificação significa que o grandissíssimo ditador perderia poder, pro sul significa um bode expiatório a menos e o fim da ajuda norte-americana, o povo das duas metades aceitariam a reunificação, mas quem disse que a democracia (no caso, metade dela) funciona?
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
As forças militares norte-americanas permanecem simbolicamente para evitar um ataque direto da china, considerando uma remota possibilidade de escalada de conflito, o real inimigo da coreia do sul. A Coreia do norte é só um parente incomodo que fala muito, sem a capacidade de fazer nada. É apenas um freak totalmente fora da dinâmica das relações regionais que precisa mendigar e ameaçar por comida.
E quem te disse que a democracia sul-coreana funciona? Eles eram tão autoritário quando outros países da região. A abertura veio nos anos 1990s e não foi lá essas coisas.
E quem te disse que a democracia sul-coreana funciona? Eles eram tão autoritário quando outros países da região. A abertura veio nos anos 1990s e não foi lá essas coisas.
- rodrigo
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Para um país que vive em alerta de guerra, atingir a riqueza e bem estar social que a CS conseguiu é invejável. Abertura boa mesma foi a nossa, que não temos inimigos nem guerra e a cleptocracia faz o que quer.E quem te disse que a democracia sul-coreana funciona? Eles eram tão autoritário quando outros países da região. A abertura veio nos anos 1990s e não foi lá essas coisas.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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