Será que agora o bicho pega?Torpedo norte-coreano afundou navio da Coreia do Sul, diz relatório
Naufrágio do navio Cheonan foi investigado por equipe internacional
O navio Cheonan, que naufragou em março,
é retirado da água
Um relatório elaborado por especialistas de diversos países concluiu que um torpedo da Coreia do Norte afundou um navio da Marinha da Coreia do Sul em março, causando a morte de 46 pessoas.
Os investigadores internacionais afirmam ter descoberto uma parte do torpedo no fundo do mar. O pedaço do artefato tinha letras que combinavam com as encontradas em torpedos norte-coreanos.
O navio Cheonan naufragou no dia 26 de março, nas proximidades da fronteira marítima com a Coreia do Norte, o que aumentou a tensão entre os dois países. A Coreia do Norte negou desde o início qualquer envolvimento com o naufrágio.
Após a divulgação do relatório, o governo norte-coreano ameaçou responder com guerra caso novas sanções sejam impostas ao país por conta das conclusões da investigação.
Já o presidente sul-coreano Lee Myung-bak prometeu "medidas duras" contra a Coreia do Norte.
"Tomaremos medidas firmes contra a Coreia do Norte", disse Lee ao primeiro-ministro australiano Kevin Rudd, de acordo com o gabinete de governo sul-coreano.
"Por meio da cooperação internacional, temos que fazer com que a Coreia do Norte admita seu delito e se transforme em um integrante responsável da comunidade internacional", acrescentou.
Equipe internacional
A investigação sobre o naufrágio do Cheonan foi liderada por especialistas de Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha e Suécia.
"As provas apontam predominantemente para a conclusão de que o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano. Não há outra explicação plausível", afirma o relatório.
O documento diz ainda que as partes do torpedo que foram encontradas no fundo do mar "combinam perfeitamente" com um tipo de torpedo que a Coreia do Norte fabrica.
As letras encontradas em uma parte combinam com as letras encontradas em um torpedo norte-coreano encontrado pela Coreia do Sul há sete anos.
Quando o Cheonan afundou, várias hipóteses foram citadas como possível causa do naufrágio - incluindo a de uma colisão acidental com uma mina norte-coreana deixada no mar durante a Guerra da Coreia (1950-1953).
Águas territoriais
O local onde ocorreu o naufrágio do Cheonan é marcado pela tensão entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul. Em janeiro e fevereiro, diversos incidentes, sem vítimas, foram registrados nas águas disputadas pelos dois países.
A área também foi cenário de confrontos navais, com mortos, entre 1999 e 2002. O último ocorreu em 2009, quando um choque incendiou um barco norte-coreano e matou um marinheiro do país.
A Coreia do Sul afirma que, na ocasião, o navio violou os limites territoriais - alegação negada pela Coreia do Norte.
Os sul-coreanos reconhecem um limite estabelecido unilateralmente pela coalizão liderada pelos Estados Unidos para demarcar a fronteira entre os dois países ao final da guerra coreana. O limite nunca foi reconhecido pela Coreia do Norte.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iofn.shtml
CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Navio afundado: para Japão, atitude norte-coreana é "imperdoável"
20 de maio de 2010 • 03h53 • atualizado às 04h24
O governo japonês considerou "imperdoável" a responsabilidade da Coreia do Norte no afundamento do navio de guerra sul-coreano. O incidente causou 46 mortes, fato que, para Tóquio, dificulta a retomada do diálogo nuclear com o governo norte-coreano.
O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, assegurou que seu país apoia a Coreia do Sul e condena "com força, junto à comunidade internacional", esse ato do regime comunista da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias Kyodo.
Hatoyama presidiu uma reunião de ministros ligados à segurança, entre eles os responsáveis de Exteriores e Defesa, depois que uma equipe internacional de investigadores concluiu em Seul que o afundamento do navio "Cheonan", no último dia 26 de março, foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Muyng-bak, tinha antecipado ao primeiro-ministro japonês o resultado dessas pesquisas em contato telefônico na quarta-feira. Em entrevista coletiva, o porta-voz oficial japonês, Hirofumi Hirano, disse que "as atuais circunstâncias" complicam o reatamento do diálogo do qual participam, desde 2003, as duas Coreias, China, Japão, EUA e Rússia em busca da desnuclearização de Pyongyang, capital norte-coreana.
Há duas semanas, o líder norte-coreano, Kim Jong-il, se disse disposto a retomar o diálogo durante viagem à China, anfitriã das negociações, que estão paralisadas desde o fim de 2008 por iniciativa do regime liderado por ele.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... oavel.html
20 de maio de 2010 • 03h53 • atualizado às 04h24
O governo japonês considerou "imperdoável" a responsabilidade da Coreia do Norte no afundamento do navio de guerra sul-coreano. O incidente causou 46 mortes, fato que, para Tóquio, dificulta a retomada do diálogo nuclear com o governo norte-coreano.
O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, assegurou que seu país apoia a Coreia do Sul e condena "com força, junto à comunidade internacional", esse ato do regime comunista da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias Kyodo.
Hatoyama presidiu uma reunião de ministros ligados à segurança, entre eles os responsáveis de Exteriores e Defesa, depois que uma equipe internacional de investigadores concluiu em Seul que o afundamento do navio "Cheonan", no último dia 26 de março, foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Muyng-bak, tinha antecipado ao primeiro-ministro japonês o resultado dessas pesquisas em contato telefônico na quarta-feira. Em entrevista coletiva, o porta-voz oficial japonês, Hirofumi Hirano, disse que "as atuais circunstâncias" complicam o reatamento do diálogo do qual participam, desde 2003, as duas Coreias, China, Japão, EUA e Rússia em busca da desnuclearização de Pyongyang, capital norte-coreana.
Há duas semanas, o líder norte-coreano, Kim Jong-il, se disse disposto a retomar o diálogo durante viagem à China, anfitriã das negociações, que estão paralisadas desde o fim de 2008 por iniciativa do regime liderado por ele.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... oavel.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Porrada! Porrada! Porrada!Austrália quer resposta da ONU para caso de navio coreano
20 de maio de 2010 • 06h10 • atualizado às 08h05
O primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, condenou a Coreia do Norte pelo afundamento de um navio de guerra sul-coreano em março e exigiu uma resposta internacional das Nações Unidas.
A condenação de Rudd acontece horas depois que uma equipe de especialistas sul-coreanos e de outros países - incluindo a própria Austrália - concluiu que há provas "inquestionáveis" contra o regime comunista de Pyongyang.
"A comunidade internacional não pode deixar passar este ato sem uma resposta apropriada", disse à imprensa de seu país o líder australiano, que qualificou como "deplorável" o ataque ao navio militar.
As autoridades norte-coreanas negaram que seus submarinos tenham causado o naufrágio do navio e questionaram o relatório.
O afundamento da embarcação "Cheonan", que causou a morte de 46 de seus 104 tripulantes, é o incidente mais grave entre as duas Coreias desde 1987, quando Pyongyang detonou uma bomba em um avião sul-coreano de passageiros, matando 115 pessoas.
O governo sul-coreano dá a entender que vai optar pela via diplomática em sua resposta ao fato, enquanto a Coreia do Norte, com sua habitual retórica bélica, ameaçou uma "guerra" caso seja castigada.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... reano.html
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
EUA consideram que afundamento de navio foi "ato de agressão" de Pyongyang
Washington, 19 mai (EFE).- O Governo dos Estados Unidos qualificou como "um ato de agressão" da Coreia do Norte o afundamento do navio de guerra sul-coreana "Cheonan", que causou a morte de 46 marinheiros no último dia 26 de março.
"Este ataque constitui um desafio à paz e a segurança internacionais e uma violação do Acordo de Armistício", declarou a Casa Branca.
A declaração do Governo americano foi emitida depois que a Coreia do Sul divulgou os resultados de uma investigação do incidente no qual acusou a Coreia do Norte de ser autora do ataque.
O "Cheonan", de 1.200 toneladas, afundou no último dia 26 de março em águas do Mar Amarelo (Mar Ocidental), perto da fronteira marítima entre as Coreias, por uma explosão causada por um "torpedo fabricado na Coreia do Norte" e "disparado por um submarino norte-coreano", segundo o relatório oficial.
"As provas mostram, de forma incontestável, que o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano. Não há outra explicação possível", destacou o relatório.
A declaração da Casa Branca indicou que o relatório da equipe de investigadores reflete uma revisão "científica e objetiva da evidência".
"Este ato de agressão é mais um exemplo do comportamento inaceitável da Coreia do Norte e de seu desafio às leis internacionais", destacaram os EUA.
A Casa Branca lembrou que o presidente americano, Barack Obama, falou dois dias atrás com seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, para reiterar que os EUA apoiam a Coreia do Sul, "tanto em seus esforços por assegurar justiça para os 46 marinheiros mortos no ataque" quanto "em sua defesa contra outros atos de agressão".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... gyang.jhtm
Washington, 19 mai (EFE).- O Governo dos Estados Unidos qualificou como "um ato de agressão" da Coreia do Norte o afundamento do navio de guerra sul-coreana "Cheonan", que causou a morte de 46 marinheiros no último dia 26 de março.
"Este ataque constitui um desafio à paz e a segurança internacionais e uma violação do Acordo de Armistício", declarou a Casa Branca.
A declaração do Governo americano foi emitida depois que a Coreia do Sul divulgou os resultados de uma investigação do incidente no qual acusou a Coreia do Norte de ser autora do ataque.
O "Cheonan", de 1.200 toneladas, afundou no último dia 26 de março em águas do Mar Amarelo (Mar Ocidental), perto da fronteira marítima entre as Coreias, por uma explosão causada por um "torpedo fabricado na Coreia do Norte" e "disparado por um submarino norte-coreano", segundo o relatório oficial.
"As provas mostram, de forma incontestável, que o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano. Não há outra explicação possível", destacou o relatório.
A declaração da Casa Branca indicou que o relatório da equipe de investigadores reflete uma revisão "científica e objetiva da evidência".
"Este ato de agressão é mais um exemplo do comportamento inaceitável da Coreia do Norte e de seu desafio às leis internacionais", destacaram os EUA.
A Casa Branca lembrou que o presidente americano, Barack Obama, falou dois dias atrás com seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, para reiterar que os EUA apoiam a Coreia do Sul, "tanto em seus esforços por assegurar justiça para os 46 marinheiros mortos no ataque" quanto "em sua defesa contra outros atos de agressão".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... gyang.jhtm
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Sul acusa Pyongyang formalmente pelo ataque ao navio que matou 46; comunidade internacional reage
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou nesta quinrta-feira (20) que Seul vai tomar medidas "firmes" contra a Coreia do Norte para que admita sua responsabilidade no afundamento de um navio de guerra sul-coreano que matou 46 marinheiros no último dia 26 de março.
Lee fez as declarações durante conversa telefônica com seu colega australiano, Kevin Rudd, no dia em que Seul acusou formalmente Pyongyang de ter atacado com um torpedo a embarcação "Cheonan", perto da fronteira entre os dois países.
"Devemos fazer a Coreia do Norte admitir sua ação e obrigá-la a ser novamente um membro responsável da comunidade internacional", destacou Lee Myung-Bak.
O suposto torpedo que afundou a fragata sul-coreana foi apresentado nesta quinta-feira (20) em Seul e, segundo um membro da equipe de investigação, não restam provas de o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano.
Imediatamente depois que a Coreia do Sul publicou o relatório responsabilizando os vizinhos pelo ataque, Pyongyang emitiu um comunicado no qual rejeitou as acusações e chamou Lee de "traidor". A Coreia do Norte negou qualquer envolvimento no incidente e advertiu para o risco de uma "guerra generalizada", caso sofra sanções internacionais ligadas ao naufrágio.
Pyongyang também qualificou as conclusões dos investigadores internacionais de "invenções", segundo a agência sul-coreana Yonhap.
A investigação
No início de maio, os investigadores informaram ter encontrado um fragmento de torpedo nos destroços da corveta, retirados do fundo do mar. O fragmento de torpedo continha "um tipo de alumínio" que "não existe" na Coreia do Sul, revelou um dos investigadores.
A corveta de 1.200 toneladas "Chenoan" naufragou após explodir e se partir em dois diante da ilha de Baengnyeong, no Mar Amarelo.
O presidente sul-coreano insistiu que a investigação realizada por uma equipe de vários países revelou claramente que houve uma "provocação militar" da Coreia do Norte e anunciou medidas firmes, através de uma forte cooperação internacional.
Lee Myung-bak ressaltou a necessidade de trabalhar para que a Coreia do Norte reconheça seu erro e volte a fazer parte da comunidade internacional de forma respeitosa e responsável.
Reação internacional
Após a acusação formal da Coreia do Sul contra o regime de Kim Jong-il, várias países manifestaram apoio ao plano sul-coreano de formalizar o ataque junto as instâncias internacionais. O Governo dos Estados Unidos qualificou como "um ato de agressão" da Coreia do Norte e disse que o ataque constitui um desafio à paz e a segurança internacionais e uma violação do Acordo de Armistício.
A declaração da Casa Branca indicou que o relatório da equipe de investigadores reflete uma revisão "científica e objetiva da evidência". "Este ato de agressão é mais um exemplo do comportamento inaceitável da Coreia do Norte e de seu desafio às leis internacionais", destacaram os EUA.
A Casa Branca lembrou que o presidente americano, Barack Obama, falou dois dias atrás com seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, para reiterar que os EUA apoiam a Coreia do Sul, "tanto em seus esforços por assegurar justiça para os 46 marinheiros mortos no ataque" quanto "em sua defesa contra outros atos de agressão".
A China, por sua vez, qualificou como incidente o afundamento do navio de guerra sul-coreano e disse que espera que o fato se resolva mediante o diálogo entre as duas partes. "Trata-se de um infeliz incidente, e esperamos que se resolva, em nome da paz e da estabilidade da região", destacou em entrevista coletiva o vice-ministro de Assuntos Exteriores Cui Tiankai, que não citou uma possível mediação da China - principal aliada da Coreia do Norte - para resolver o possível conflito.
Cui assegurou que a China já mostrou anteriormente sua preocupação com o assunto, expressando condolências aos líderes da Coreia do Sul por intermédio de seu presidente, Hu Jintao, e do ministro de Assuntos Exteriores, Yang Jiechi, em seus encontros com autoridades sul-coreanas durante as últimas semanas.
Já o Governo japonês considerou "imperdoável" a responsabilidade da Coreia do Norte no afundamento do navio sul-coreano. O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse que a ação dificulta a retomada do diálogo nuclear dos dois lados.
Hatoyama disse que o país apoia a Coreia do Sul e condena "com força, junto à comunidade internacional", esse ato do regime comunista da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias "Kyodo".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... reage.jhtm
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou nesta quinrta-feira (20) que Seul vai tomar medidas "firmes" contra a Coreia do Norte para que admita sua responsabilidade no afundamento de um navio de guerra sul-coreano que matou 46 marinheiros no último dia 26 de março.
Lee fez as declarações durante conversa telefônica com seu colega australiano, Kevin Rudd, no dia em que Seul acusou formalmente Pyongyang de ter atacado com um torpedo a embarcação "Cheonan", perto da fronteira entre os dois países.
"Devemos fazer a Coreia do Norte admitir sua ação e obrigá-la a ser novamente um membro responsável da comunidade internacional", destacou Lee Myung-Bak.
O suposto torpedo que afundou a fragata sul-coreana foi apresentado nesta quinta-feira (20) em Seul e, segundo um membro da equipe de investigação, não restam provas de o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano.
Imediatamente depois que a Coreia do Sul publicou o relatório responsabilizando os vizinhos pelo ataque, Pyongyang emitiu um comunicado no qual rejeitou as acusações e chamou Lee de "traidor". A Coreia do Norte negou qualquer envolvimento no incidente e advertiu para o risco de uma "guerra generalizada", caso sofra sanções internacionais ligadas ao naufrágio.
Pyongyang também qualificou as conclusões dos investigadores internacionais de "invenções", segundo a agência sul-coreana Yonhap.
A investigação
No início de maio, os investigadores informaram ter encontrado um fragmento de torpedo nos destroços da corveta, retirados do fundo do mar. O fragmento de torpedo continha "um tipo de alumínio" que "não existe" na Coreia do Sul, revelou um dos investigadores.
A corveta de 1.200 toneladas "Chenoan" naufragou após explodir e se partir em dois diante da ilha de Baengnyeong, no Mar Amarelo.
O presidente sul-coreano insistiu que a investigação realizada por uma equipe de vários países revelou claramente que houve uma "provocação militar" da Coreia do Norte e anunciou medidas firmes, através de uma forte cooperação internacional.
Lee Myung-bak ressaltou a necessidade de trabalhar para que a Coreia do Norte reconheça seu erro e volte a fazer parte da comunidade internacional de forma respeitosa e responsável.
Reação internacional
Após a acusação formal da Coreia do Sul contra o regime de Kim Jong-il, várias países manifestaram apoio ao plano sul-coreano de formalizar o ataque junto as instâncias internacionais. O Governo dos Estados Unidos qualificou como "um ato de agressão" da Coreia do Norte e disse que o ataque constitui um desafio à paz e a segurança internacionais e uma violação do Acordo de Armistício.
A declaração da Casa Branca indicou que o relatório da equipe de investigadores reflete uma revisão "científica e objetiva da evidência". "Este ato de agressão é mais um exemplo do comportamento inaceitável da Coreia do Norte e de seu desafio às leis internacionais", destacaram os EUA.
A Casa Branca lembrou que o presidente americano, Barack Obama, falou dois dias atrás com seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, para reiterar que os EUA apoiam a Coreia do Sul, "tanto em seus esforços por assegurar justiça para os 46 marinheiros mortos no ataque" quanto "em sua defesa contra outros atos de agressão".
A China, por sua vez, qualificou como incidente o afundamento do navio de guerra sul-coreano e disse que espera que o fato se resolva mediante o diálogo entre as duas partes. "Trata-se de um infeliz incidente, e esperamos que se resolva, em nome da paz e da estabilidade da região", destacou em entrevista coletiva o vice-ministro de Assuntos Exteriores Cui Tiankai, que não citou uma possível mediação da China - principal aliada da Coreia do Norte - para resolver o possível conflito.
Cui assegurou que a China já mostrou anteriormente sua preocupação com o assunto, expressando condolências aos líderes da Coreia do Sul por intermédio de seu presidente, Hu Jintao, e do ministro de Assuntos Exteriores, Yang Jiechi, em seus encontros com autoridades sul-coreanas durante as últimas semanas.
Já o Governo japonês considerou "imperdoável" a responsabilidade da Coreia do Norte no afundamento do navio sul-coreano. O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse que a ação dificulta a retomada do diálogo nuclear dos dois lados.
Hatoyama disse que o país apoia a Coreia do Sul e condena "com força, junto à comunidade internacional", esse ato do regime comunista da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias "Kyodo".
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O topetudo tá doido pra arrumar sarna pra se coçar. Vai arrumar um sanhaço...Torpedo detona crise entre Coreia do Sul e Coreia do Norte
20 de maio de 2010 • 00h08 • atualizado às 07h10
Em Seul, câmeras documentam vestígio do barco sul-coreano afundado no Mar Amarelo, durante entrevista
Foto: AFP
Um torpedo disparado de um submarino da Coreia do Norte afundou uma corveta (navio de guerra) sul-coreana no dia 26 de março passado, no Mar Amarelo, matando 46 marinheiros, revelou uma investigação internacional sobre o incidente, o que deflagrou uma nova crise na região.
"As provas nos levam a concluir, de maneira integral, que o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano", afirmou nesta quinta-feira, em Seul, um membro da equipe de investigação. "Não há outra explicação possível".
Após a divulgação do resultado, o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, afirmou por telefone ao primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, que "adotará medidas enérgicas contra a Coreia do Norte", e que contará com a cooperação internacional. "Devemos fazer a Coreia do Norte admitir sua ação e obrigá-la a ser novamente um membro responsável da comunidade internacional", disse Lee Myung-Bak.
Os Estados Unidos condenaram "energicamente este ato de agressão", acrescentando que a equipe internacional de investigação fez um "trabalho objetivo e científico", segundo o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs. O presidente americano, Barack Obama, manifestou seus pêsames a Lee Myung-Bak e ao povo sul-coreano pela perda de 46 vidas a bordo da embarcação.
A Coreia do Norte reagiu negando qualquer envolvimento no incidente e advertindo para o risco de uma "guerra generalizada" caso sofra sanções internacionais ligadas ao naufrágio. A Comissão de Defesa Nacional (NDC) da Coreia do Norte chamou de "invenções" as conclusões da comissão internacional de que um submarino norte-coreano tenha afundado a corveta "Cheonan".
"Vamos adotar medidas enérgicas, inclusive uma guerra generalizada, se sanções forem impostas à Coreia do Norte", prometeu a NDC, presidida pelo número um do regime norte-coreano, Kim Jong-il, segundo a Yonhap.
O comunicado afirma ainda que a Coreia do Norte vai enviar seus próprios especialistas à Coreia do Sul para verificar as provas citadas pelos investigadores internacionais. Na mesma nota, a NDC chama de "traidor" o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak.
No início de maio, os investigadores informaram ter encontrado um fragmento de torpedo nos destroços da corveta, retirados do fundo do mar. O fragmento continha "um tipo de alumínio" que "não existe" na Coreia do Sul, revelou um dos investigadores. A corveta de 1,2 mil toneladas "Chenoan" naufragou após explodir e se partir em dois diante da ilha de Baengnyeong, no Mar Amarelo.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... Norte.html
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
" comunidade internacional" gostaria de saber o que realmente significa este termo.Pois o termo é usado principalmente pelos EUA e seus aliados para poder legitimar suas ações.Será que toda a comunidade internacional reagiu a este fato, como está sendo rápido a condenação da Coreia do Norte a este incidente.Com toda certeza as investigações foram extremamente profissionais com uma imparcialidade numca vista.kurgan escreveu:Coreia do Sul acusa Pyongyang formalmente pelo ataque ao navio que matou 46; comunidade internacional reage
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou nesta quinrta-feira (20) que Seul vai tomar medidas "firmes" contra a Coreia do Norte para que admita sua responsabilidade no afundamento de um navio de guerra sul-coreano que matou 46 marinheiros no último dia 26 de março.
Lee fez as declarações durante conversa telefônica com seu colega australiano, Kevin Rudd, no dia em que Seul acusou formalmente Pyongyang de ter atacado com um torpedo a embarcação "Cheonan", perto da fronteira entre os dois países.
"Devemos fazer a Coreia do Norte admitir sua ação e obrigá-la a ser novamente um membro responsável da comunidade internacional", destacou Lee Myung-Bak.
O suposto torpedo que afundou a fragata sul-coreana foi apresentado nesta quinta-feira (20) em Seul e, segundo um membro da equipe de investigação, não restam provas de o torpedo foi disparado por um submarino norte-coreano.
Imediatamente depois que a Coreia do Sul publicou o relatório responsabilizando os vizinhos pelo ataque, Pyongyang emitiu um comunicado no qual rejeitou as acusações e chamou Lee de "traidor". A Coreia do Norte negou qualquer envolvimento no incidente e advertiu para o risco de uma "guerra generalizada", caso sofra sanções internacionais ligadas ao naufrágio.
Pyongyang também qualificou as conclusões dos investigadores internacionais de "invenções", segundo a agência sul-coreana Yonhap.
A investigação
No início de maio, os investigadores informaram ter encontrado um fragmento de torpedo nos destroços da corveta, retirados do fundo do mar. O fragmento de torpedo continha "um tipo de alumínio" que "não existe" na Coreia do Sul, revelou um dos investigadores.
A corveta de 1.200 toneladas "Chenoan" naufragou após explodir e se partir em dois diante da ilha de Baengnyeong, no Mar Amarelo.
O presidente sul-coreano insistiu que a investigação realizada por uma equipe de vários países revelou claramente que houve uma "provocação militar" da Coreia do Norte e anunciou medidas firmes, através de uma forte cooperação internacional.
Lee Myung-bak ressaltou a necessidade de trabalhar para que a Coreia do Norte reconheça seu erro e volte a fazer parte da comunidade internacional de forma respeitosa e responsável.
Reação internacional
Após a acusação formal da Coreia do Sul contra o regime de Kim Jong-il, várias países manifestaram apoio ao plano sul-coreano de formalizar o ataque junto as instâncias internacionais. O Governo dos Estados Unidos qualificou como "um ato de agressão" da Coreia do Norte e disse que o ataque constitui um desafio à paz e a segurança internacionais e uma violação do Acordo de Armistício.
A declaração da Casa Branca indicou que o relatório da equipe de investigadores reflete uma revisão "científica e objetiva da evidência". "Este ato de agressão é mais um exemplo do comportamento inaceitável da Coreia do Norte e de seu desafio às leis internacionais", destacaram os EUA.
A Casa Branca lembrou que o presidente americano, Barack Obama, falou dois dias atrás com seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, para reiterar que os EUA apoiam a Coreia do Sul, "tanto em seus esforços por assegurar justiça para os 46 marinheiros mortos no ataque" quanto "em sua defesa contra outros atos de agressão".
A China, por sua vez, qualificou como incidente o afundamento do navio de guerra sul-coreano e disse que espera que o fato se resolva mediante o diálogo entre as duas partes. "Trata-se de um infeliz incidente, e esperamos que se resolva, em nome da paz e da estabilidade da região", destacou em entrevista coletiva o vice-ministro de Assuntos Exteriores Cui Tiankai, que não citou uma possível mediação da China - principal aliada da Coreia do Norte - para resolver o possível conflito.
Cui assegurou que a China já mostrou anteriormente sua preocupação com o assunto, expressando condolências aos líderes da Coreia do Sul por intermédio de seu presidente, Hu Jintao, e do ministro de Assuntos Exteriores, Yang Jiechi, em seus encontros com autoridades sul-coreanas durante as últimas semanas.
Já o Governo japonês considerou "imperdoável" a responsabilidade da Coreia do Norte no afundamento do navio sul-coreano. O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse que a ação dificulta a retomada do diálogo nuclear dos dois lados.
Hatoyama disse que o país apoia a Coreia do Sul e condena "com força, junto à comunidade internacional", esse ato do regime comunista da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias "Kyodo".
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
ninguém se mete com países que têm ADMs só com aqueles em que os "libertadores" dizem de "fonte segura" que têm "provas" de que "possuem ADMs".
Triste sina ter nascido português
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Concordo.São machões na hora de bater em cachorro morto, mas quando sabem que o cachorro pode revidar o papo muda.Eu quero ver o nobel da paz declarar guerra a Coréia do Norte por se compartar de forma inadequada perante a " comunidade internacional".P44 escreveu:ninguém se mete com países que têm ADMs só com aqueles em que os "libertadores" dizem de "fonte segura" que têm "provas" de que "possuem ADMs".
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
vou ja´buscar as popi-corni....
Triste sina ter nascido português
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Como disse em outro tópico.
Tem petróleo na C do N? Não.
Tem foguinho radioativo? Sim, fraquinho mas tem.
Então não vai dar em porra nenhuma.
Pobres dos que morreram em vão.
Tem petróleo na C do N? Não.
Tem foguinho radioativo? Sim, fraquinho mas tem.
Então não vai dar em porra nenhuma.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Carlos Mathias escreveu:Como disse em outro tópico.
Tem petróleo na C do N? Não.
Tem foguinho radioativo? Sim, fraquinho mas tem.
Então não vai dar em porra nenhuma.
Pobres dos que morreram em vão.
e está tudo dito!
Triste sina ter nascido português
- saullo
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Calma, liga pro Lula que ele vai defender a Coreia do Norte...
Abraços
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
a Coreia do Norte defende-se sozinha, não há crise
Triste sina ter nascido português
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Acho que vc não entendeu. A coreia do norte não esta sendo acusada de quebrar uma vidraça do lado sul, esta sendo acusada de matar 46 pessoas.kurgan escreveu: Concordo.São machões na hora de bater em cachorro morto, mas quando sabem que o cachorro pode revidar o papo muda.Eu quero ver o nobel da paz declarar guerra a Coréia do Norte por se compartar de forma inadequada perante a " comunidade internacional".
Não sei se isso é motivo de festa para os sul coreanos, principalmente para a familia das vitimas.
Se for comprovada a culpa dos norte coreanos a comunidade internacional tem que fazer algo sim. Não digo atacar a coreia do norte, mas tem que fazer algo. E o topetudo vai ter que engolir.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!