Upgrades Factíveis - Leo1A5

[gabriel219]

É mais fácil acharmos VBC de segunda-mão - e ele está errado, existe sim - do que um VBC que atenda o ROB feito pelo EB.

[knigh7]

É mais fácil acharmos VBC de segunda-mão - e ele está errado, existe sim - do que um VBC que atenda o ROB feito pelo EB.

Será que ainda há Leo2A4 disponíveis para venda, Gabriel

[gabriel219]

Será que ainda há Leo2A4 disponíveis para venda, Gabriel

Duvido que existam, mas M1A1 tem e voando. Acho quase impossível que o EUA mande mais M1A1 pra Ucrânia, no máximo mandará para países como Chipre, para que sedam seus Soviéticos e enviem pra Ucrânia.

Sim, ele pesa 62 toneladas e bebe até o talo, mas retroescavadeiras de 70 tons vivem passeando pelas piores rodovias imagináveis do Brasil em prancha e o kit MTU 883 resolve o segundo problema. Seria bem mais barato que um VBC novo - apesar que prefiro de fato um VBC novo - e, se brincar, uns 10-15% mais caro que a modernização que querem fazer no 1A5, talvez até mais barato se for pensar no custo do protótipo do EE-9M.

[FCarvalho]

Compraram BH novinhos em folha e com a anuência do patrão. Não seria de todo modo descartável que outros projetos\programas sofram soluções de continuidade a fim de garantir, ao menos, que um e outro projeto que interesse mais ao governo sejam equacionados com a aquisição de material zero km.

Tanques, afinal, não fazem GLO, ACISO e nem resgatam pessoas(eleitores) alagados em qualquer fim de mundo desse país.

Já helicópteros.

[knigh7]

Será que ainda há Leo2A4 disponíveis para venda, Gabriel

Duvido que existam, mas M1A1 tem e voando. Acho quase impossível que o EUA mande mais M1A1 pra Ucrânia, no máximo mandará para países como Chipre, para que sedam seus Soviéticos e enviem pra Ucrânia.

Sim, ele pesa 62 toneladas e bebe até o talo, mas retroescavadeiras de 70 tons vivem passeando pelas piores rodovias imagináveis do Brasil em prancha e o kit MTU 883 resolve o segundo problema. Seria bem mais barato que um VBC novo - apesar que prefiro de fato um VBC novo - e, se brincar, uns 10-15% mais caro que a modernização que querem fazer no 1A5, talvez até mais barato se for pensar no custo do protótipo do EE-9M.

Tenho dúvidas que os americanos iriam nos vender Abrams no atual quadro. Hoje a notícia em destaque no Wall Street Journal (e também está na homepage do NYT)é que os Estados Unidos irão atrasar as entregas já contratadas de Patriots e NASAMS com outros países e redirecioná-las para a Ucrânia.

Irão encarar multa contratual, provavelmente rescisão de contrato de alguns, quem tiver negociando esses sistemas provavelmente irá procurar outros fornecedores, etc.

A América do Sul na geopolítica mundial tem pouco valor.

[gabriel219]

Tenho dúvidas que os americanos iriam nos vender Abrams no atual quadro. Hoje a notícia em destaque no Wall Street Journal (e também está na homepage do NYT)é que os Estados Unidos irão atrasar as entregas já contratadas de Patriots e NASAMS com outros países e redirecioná-las para a Ucrânia.

Irão encarar multa contratual, provavelmente rescisão de contrato de alguns, quem tiver negociando esses sistemas provavelmente irá procurar outros fornecedores, etc.

A América do Sul na geopolítica mundial tem pouco valor.

Estão nos vendendo UH-60M, M1A1 não tem muito valor tecnológico frente a eles, não vejo problemas serem vendidos via EDA, com modernização.

[knigh7]

Tenho dúvidas que os americanos iriam nos vender Abrams no atual quadro. Hoje a notícia em destaque no Wall Street Journal (e também está na homepage do NYT)é que os Estados Unidos irão atrasar as entregas já contratadas de Patriots e NASAMS com outros países e redirecioná-las para a Ucrânia.

Irão encarar multa contratual, prDosovavelmente rescisão de contrato de alguns, quem tiver negociando esses sistemas provavelmente irá procurar outros fornecedores, etc.

A América do Sul na geopolítica mundial tem pouco valor.

Estão nos vendendo UH-60M, M1A1 não tem muito valor tecnológico frente a eles, não vejo problemas serem vendidos via EDA, com modernização.

Os americanos não estão repassando para a Ucrânia Black Hawks. Dos 200 M577 que haviam sido reservados para nós antes da guerra via EDA apenas estão vindo 60. E são praticamente doados, com custo de colocá-los em linha e transporte. Por questão financeira do EB que nós não estamos recebendo é que não é.

Eu gosto muito do Abrams, tenho 3 livros dele, mas nesse quadro geopolítico atual já coloquei minhas barbas de molho. Num eventual Governo Trump os EUA irão diminuir o apoio militar à Ucrânia mas as relações conosco irão deteriorar.

[gabriel219]

Os americanos não estão repassando para a Ucrânia Black Hawks. Dos 200 M577 que haviam sido reservados para nós antes da guerra via EDA apenas estão vindo 60. E são praticamente doados, com custo de colocá-los em linha e transporte. Por questão financeira do EB que nós não estamos recebendo é que não é.

Eu gosto muito do Abrams, tenho 3 livros dele, mas nesse quadro geopolítico atual já coloquei minhas barbas de molho. Num eventual Governo Trump os EUA irão diminuir o apoio militar à Ucrânia mas as relações conosco irão deteriorar.

O EUA tem milhares em estoque e precisaríamos apenas de algo entre 220-324. Ainda existe o estoque do USMC.

[Viktor Reznov]

É mais fácil acharmos VBC de segunda-mão - e ele está errado, existe sim - do que um VBC que atenda o ROB feito pelo EB.

Será que ainda há Leo2A4 disponíveis para venda, Gabriel

Não.

[Túlio]

Acho que temos gastado muitos neurônios com Leo1, M113/577 e outras relíquias inúteis, sendo que os italianos já nos mostram há muitos anos o melhor que pode ser feito com eles:

[Duka]

Acho que temos gastado muitos neurônios com Leo1, M113/577 e outras relíquias inúteis, sendo que os italianos já nos mostram há muitos anos o melhor que pode ser feito com eles:

Eu tenho um cacoete mental com o titulo desse tópico. Toda vez que entro do DB e leio "Upgrades Factíveis - Leo1A5" pipoca automaticamente no meu cérebro a palavra "panela". Não tem como controlar. E não tô zoando.

Mas, na vera é serio, único upgrade digno pra essas máquinas cansadas é virar panela da Tramontina.

[Viktor Reznov]

Eu penso aqui que o único upgrade é contratar a KDNS pra desenvolver um novo motor, suspensão, transmissão, botar uma torre Skyranger com 4 lançadores Stinger em cada lado e torná-los defesa anti-aérea contra drones.

[Aim For The Top]

Um possível futuro para os leopard do exército:

[FCarvalho]

Posso estar errado, mas esta torre me parece muito grande e pesada demais para colocar sobre um Guarani 6x6. Mas se não for, temos em mãos uma ótima opção para a VBC AAe.
Por outro lado, temos a opção do SUPER AV 8x8 da IDV, que continuo entendendo como sendo necessário às bdas cav mec do exército para fazer companhia aos Centauro II, já que o Guarani a meu ver não será um parceiro à altura dele.
Entrementes, continuo defendendo que a TORC30 seja tirada do papel e transformada em tudo o que ela pode ser, desde reconhecimento, AAe, veículo AC, veículo de apoio cerrado, e torre para as futuras IFV SL e SR que tivermos por aqui.
Demanda não nos falta. Falta mesmo é vergonha na cara.
Os israelenses já possuem canhões de 20mm a 40mm que podem ser utilizados naquele torre, e mesmo a UT30 Mk II montada aqui para exportação.
De uma vez por todas, tem que parar com essa putaria de ficar fazendo projeto de depois dar desculpa de que o dinheiro acabou no meio do caminho, que não era bem isso, que é melhor pensar melhor, etc. F...se.
Alguém tem que tirar a PDI das mãos desse povo zé buceta que não quer nada além de ficar atrás da porra de uma mesa gastando o dinheiro público à toa.

[knigh7]

Na palestra do General de.Diiv Thales Villela, chefe da Diretoria de.Fabricacao (DF).do.EB, cujo link postei no tópico do VBTP Guarani -MR, disse que pretendem levar a.cabo a nacionalização de 65 itens dos Leo 1A5 (para extender a operação deles na Força).

Ele nem mencionou tocou no assunto de adquirir um outro Carro de Combate. Provavelmente a aquisição(não as análises) deve ficar mais para daqui a alguns anos.

E pelo que deu para entender, o EB vai fazer nos Leo1A5 não é modernizar pois eles irão substituir os itens que estão em falta no mercado.