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FCarvalho escreveu: Qua Ago 31, 2022 1:44 am Sigo sem entender

Lucubus escreveu: Qua Set 14, 2022 3:26 pm Parece que o Presidente vai para o funeral da rainha de C-30
https://forcaaerea.com.br/airbus-c-30-d ... rnacional/

Túlio escreveu: Qua Set 14, 2022 4:21 pm

FCarvalho escreveu: Qua Ago 31, 2022 1:44 am Sigo sem entender

Fácil: enquanto a FAB não operar caças ou bombardeiros "padrão-USAF" como B-1, F-15 e F-16, não vai precisar de sistemas REVO na própria fuselagem (FRU).

FCarvalho escreveu: Qua Set 14, 2022 5:00 pm Quando falo de FRU estou me referindo ao 805E Fuselage Refuelling Unit da Cobham.
Aquela mangueira que fica na fuselagem do KC-30 MRTT como ilustrado no pdf da página anterior.

Túlio escreveu: Qua Set 14, 2022 5:17 pm

FCarvalho escreveu: Qua Set 14, 2022 5:00 pm Quando falo de FRU estou me referindo ao 805E Fuselage Refuelling Unit da Cobham.
Aquela mangueira que fica na fuselagem do KC-30 MRTT como ilustrado no pdf da página anterior.

Continuo sem ver necessidade: quando é que a FAB vai ter tantas aeronaves no ar e precisar fazer REVO em todas mais ou menos ao mesmo tempo, a ponto de precisar mais disso que de UCAV, AAAe, etc? Sai tudo do mesmo orçamento.

Mas não é o caso da quantidade de aeronaves, mas a necessidade de ter mais uma capacidade ( = maior\melhor flexibilidade operacional), quando ela for necessária e\ou mesmo impositiva.
Com a frota de KC-390 reduzida quase à metade, e talvez, se muito, apenas 4 KC-30 no longo prazo, possuir o FRU pode ajudar na realização de missões de longo curso quando estes últimos não estiverem disponíveis, ou a própria disponibilidade de KC-390 não ajudar. Existe uma miríade de possibilidades que podem demandar soluções com o uso deste sistema.
Para quem sabe que vai estar sempre com frotas de aviões restritas e pequenas, além de, também, quase sempre com pouca disponibilidade para missões primariamente militares - vide o crescimento exponencial das missões secundárias - ter esta capacidade me parece não é um luxo, mas como disse, um plus a mais na hora que mais se precisar. Neste sentido, é sempre melhor ter e não precisar, do que precisar e não ter.
Até onde me consta, acrescer estes FRU ao KC-390 quando de suas grandes revisões, algo que ainda vai demorar muito tempo até o primeiro passar pelo seu check D, vamos ter tempo para planejar os recursos necessários, que penso, não serão tão onerosos a ponto de inviabilizar sua aquisição.
Até lá, vamos ter mais do que tempo também para arrumar o restante da casa. Aliás, se nada mudar na atual política de gestão da FAB, qualquer novo projeto vai estar submisso às prioridades da operacionalidade da força. Ou seja, nada de financiar avião para a indústria de novo tão cedo. O que me parece ser uma decisão racional e lógica no presente momento.
A BID e a indústria aeroespacial podem tomar conta de si sem depender necessariamente das compras das ffaa's. Já se deram conta disso e até onde sei, estão fazendo o dever de casa. O que também é algo razoável, vide o nosso histórico orçamentário há décadas.
Enfim, entendo que é melhor ter o máximo possível que pudermos arrumar com os recursos que se tem. Sem inventar moda e nem reinventar a roda. Focar no básico e na missão é a prioridade. Sempre deveria ter sido.

Lucubus escreveu: Qua Out 19, 2022 5:36 pm Alguem sabe o porque da demora nos States do segundo KC30?