Túlio escreveu:Bolovo escreveu:Simplesmente votei na opção dois, porque o mercado está lotado de peças pra F-16, o FMS pode dar uma ajuda, é o avião de caça mais voado do planeta, já provado em combate "n" vezes, além de ter um preço de operação bem cabível no bolso. Gostaria de ver uma FAB com uns 80 unidadess (no lugar de todas as aeronaves de caça atuais) do F-16A modernizados aqui no Brasil, com um padrão parecido com o israelense ACE e o brasileiro BR, que fizeram nos F-5, com armamento e tudo mais. E daqui uns 20 anos, escolheríamos um 5º geração, seja ele o F-35, o F-22, o PAK-FA, aquele projeto sueco, o Danoninho, tanto faz. Isso daria uma capacidade de combate que a FAB nunca teve antes, e por falta de visão estratégica, nunca terá (by Koslova).
Como disse, minha opinião.
Bolovo, meu cupincha, concordo com grande parte do que postaste, apenas confesso-te que não compreendo de modo algum essa mania de sucateiro, sempre pensando em recauchutar velharia. Falasses em uns quatro ou cinco esquadrões de F16-C/60 com CFT e IRST escorados em uns dois esquadrões de F15K e te apoiaria na mesma hora. Detalhe: esse choro de 'somos tão pobrezitos' é conversa mole pra boi dormir, dinheiro há e bastante, o que tem de haver é vontade política, e isso parece estar surgindo, eis que vê-se com crescente preocupação o nosso 'querido' vizinho do norte da AS se armando até os dentes e doidinho para exportar sua 'revolución'. No FAV-Club discute-se o óbvio: estão agora interessados em AEW/AWACS, imagines uma revoada de Flankers novinhos, com BVRs R77 e coordenados por Mainstays, daria para segurar com caça recauchutado e com Derbys, mesmo apoiado por R99? NECAS!!!
Túlio, não é mania-de-vira-lata, não é mania-de-sucata. Estou pouco me ferrando para o que a Venezuela faz, estou mais preocupado com que o Brasil faz com as suas FAs. Essa idéia que eu dei é pensando na plena operacionalidade, leia-se, voar armado, criar doutrina, aprender a guerrear como gente. Daqui 20 anos, a tarefa de casa teria sido feita, e estaríamos preparados para uma transição para os caças de 5º geração. Hoje está uma zona, nada está sendo pensado. Não tem nem 20 F-5 modernizados, ainda insistem no A-1M, pensam em comprar mais Mirages 2000 e ainda querem um novo vetor na força, sendo que isso consome muito mais, pois tem que criar toda a infraestrutura necessária e tudo mais. Você viu como anda a FAB atual, em dois dias, conseguiram dar PT em 4 aviões.