Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: Ter Set 21, 2021 5:22 pm Falando em UNITAS, será que vamos - temos navios para isso? - ou desta vez vamos ficar só na representação?

aqui diz que vão lá estar

The exercise will also be attended by Multinational Forces of the armed forces of Germany, Argentina, Australia, Bolivia, Brazil, Colombia, Chile, Spain, the United States, France, Honduras, Italy, Jamaica, Japan, Morocco, Mexico, Panama, Peru , Dominican Republic, United Kingdom and Ecuador, the Operation will take place in the neighboring country of Peru as host and organizer of the naval training.

https://seawaves.com/?p=15261

Pode é ser ao nivel de representação como Portugal , que tem tantos Comodoros e Almirantes e tão poucos navios, que os embarca em navios estrangeiros para fingir que servem para alguma coisa

sds

Quando defesa é um assunto sério e tratada como política de Estado, celeridade e objetividade andam de mãos dadas.
Parabéns à ARC e à Colômbia pela aquisição e pelo investimento em seu próprio país e capacidades tecnológicas e humanas.
E o governo que não gosta de militares e defende a normatização das relações Estado e narcoguerrilhas não deu um pio sequer.

Arriscado entrar em serviço antes das Tamandarés...

Colombia destina 435 millones de dólares para la construcción de la primera fragata PES​

El corte de la primera lamina del futuro buque está previsto para julio de 2023 y la puesta en quilla para diciembre de 2025



https://www.defensa.com/colombia/flotil ... sta-puesta

Vai sair mais rápido porque os requisitos da ARC eram muito menos exigentes em termos de transferência de tecnologia e off set do que os da FFT.
Tirando, claro, o fator burrocracia e inépcia político-governamental de praxe por aqui.
Até tentaram melar o negócio como agora com a VBC CAV.
Tem sempre alguém aqui querendo ferrar com os projetos das forças quando finalmente eles conseguem chegar a termo.
Essa "sorte" os colombianos não tem.

Cotecmar inicia los trabajos de mantenimiento del submarino U206A Intrépido de Colombia



https://www.infodefensa.com/texto-diari ... -intrepido

Tem até violão para animar a galera...


Abraços,

Wesley

Quem sabe no futuro, um possível cliente de exportação para a classe Riachuelo.

FCarvalho escreveu: Qui Jan 12, 2023 4:02 pm Quem sabe no futuro, um possível cliente de exportação para a classe Riachuelo.

Com muito otimismo, talvez algum Tupi descomissionado. Riachuello? Só se eles criarem um Fondo de Cocaína para el Desarrollo Militar.


Abraços,

Wesley

Os Riachuelo serão exportaveis a partir do momento em que nos propusemos a isso como parte da política de defesa de qualquer governo de plantão aqui.
Financiamento não seria necessáriamente um problema.
Recursos não nós falta.
A questão principal é, queremos de fato, como país, exportar submarinos e outras coisas mais, e nos organizar para isso?

FCarvalho escreveu: Sex Jan 13, 2023 12:38 am Os Riachuelo serão exportaveis a partir do momento em que nos propusemos a isso como parte da política de defesa de qualquer governo de plantão aqui.
Financiamento não seria necessáriamente um problema.
Recursos não nós falta.
A questão principal é, queremos de fato, como país, exportar submarinos e outras coisas mais, e nos organizar para isso?

@FCarvalho ,

Você trata a situação como se o "culpado" fosse o Brasil. Tá certo que não somos uma primazia em negociações nessa área, mas nesse caso eu vejo o problema como sendo deles. Afinal, quem disse que eles querem Riachuelo?! Além do mais, dado o histórico, eles devem permanecer com os alemães. No momento nada justifica trocar de fornecedor, nem mesmo a ideologia.

Abraços,

Wesley

O submarino mais poderoso de latinoamérica é colombiano:



sds

FIGHTERCOM escreveu: Sex Dez 09, 2022 5:23 pm Arriscado entrar em serviço antes das Tamandarés...

Colombia destina 435 millones de dólares para la construcción de la primera fragata PES​

El corte de la primera lamina del futuro buque está previsto para julio de 2023 y la puesta en quilla para diciembre de 2025



https://www.defensa.com/colombia/flotil ... sta-puesta

As Damen já têm mais que provas dadas

Até com essas eu já ficava feliz

EduClau escreveu: Sáb Jan 14, 2023 9:55 am O submarino mais poderoso de latinoamérica é colombiano:



sds

Eu tinha visto outra reportagem endeusando os subs colombianos, mas essa daí se superou.

@FCarvalho , tá vendo? Eles não precisam de Scorpènes.

Abraços,

Wesley

P44 escreveu: Sáb Jan 14, 2023 4:06 pm

FIGHTERCOM escreveu: Sex Dez 09, 2022 5:23 pm Arriscado entrar em serviço antes das Tamandarés...

As Damen já têm mais que provas dadas

Até com essas eu já ficava feliz

Marinha do Brasil, Embraer e Marinha Portuguesa... um trisal interessante

Abraços,

Wesley

FIGHTERCOM escreveu: Sex Jan 13, 2023 8:45 am

FCarvalho escreveu: Sex Jan 13, 2023 12:38 am Os Riachuelo serão exportaveis a partir do momento em que nos propusemos a isso como parte da política de defesa de qualquer governo de plantão aqui.
Financiamento não seria necessáriamente um problema.
Recursos não nós falta.
A questão principal é, queremos de fato, como país, exportar submarinos e outras coisas mais, e nos organizar para isso?

@FCarvalho ,
Você trata a situação como se o "culpado" fosse o Brasil. Tá certo que não somos uma primazia em negociações nessa área, mas nesse caso eu vejo o problema como sendo deles. Afinal, quem disse que eles querem Riachuelo?! Além do mais, dado o histórico, eles devem permanecer com os alemães. No momento nada justifica trocar de fornecedor, nem mesmo a ideologia.
Abraços,
Wesley

Olá Wesley,

Tudo o que deixamos de exportar, face a negligência política e governamental com a BIDS é de responsabilidade nossa.
E não disse que eles querem os Riachuelo, disse apenas que o fato de estarem modernizando seus sub IKL nos abre uma oportunidade no longo prazo de negociar com eles os nossos submarinos.
Se eles vão comprar ou não é outra história. Mas isso fica tão mais fácil quanto mais cedo nós nos propusermos a dialogar com possíveis clientes. Este tipo de negócios começa muito antes de qualquer venda. É conversando que se entende. E nós pouco ou nada fazemos neste sentido para apoiar a nossa indústria de defesa.
Se este tipo de comportamento, independente de governos e ideologias de plantão, mudar em algum momento, fica bem menos complicado exportar nossos produtos e soluções.
E talvez o melhor e mais curto caminho para isso seja a nossa vizinhança, para quem não vendemos nem pão de queijo na área de defesa. Já fizemos isso uma vez. Não custa nada fazer de novo, desde que se queira, claro.