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Enviado: Ter Jan 22, 2008 3:59 pm
por Immortal Horgh
piratadabaixada escreveu:O Gripen é um ótimo substituto do F-5. O Brasil necessita de um caça com real capacidade estratégica, mesmo que seja em número reduzido.


Não só do F-5, para o A-1 também. Se houvesse verbas para tal e tivesse que ser ocidental, optaria pela dupla Typhoon/Gripen para substituir nossa aviação de combate.


[ ]s

Enviado: Ter Jan 22, 2008 4:00 pm
por talharim
Bolovo escreveu :
A facção chama-se "Vamos escolher o FX". É tudo piloto de caça, sério, querendo um CAÇA de verdade. Tudo 1ºTen-Av, Cap-Av, Maj-Av, Cel-Av e tal do GEV/SJC. É o pessoal que ESCOLHEU o FX, que foi nos EUA e pilotou F-16C e F/A-18C, que foi na França e pilotou Mirage 2000-5, que foi na Rússia e pilotou Su-35 e Mig-29, que foi na Suécia e pilotou o Gripen C...


Oficial de 2° escalão.Sem querer ofender.

Tenho certeza que fizeram um ótimo trabalho sério e criterioso.

Mas de que adianta se esse relatório chega na mesa do Brigadeiro e ele engaveta ?

O Lobby prevaleceu.

Enviado: Ter Jan 22, 2008 4:01 pm
por Bolovo
Carlos Mathias escreveu:Mas a realidade é outra hoje meu querido amigo Bolovo. A FAB parece que não abre mão de um caça pesado, ou pelo menos médio/grande. Já disse e repito, o Gripen é perfeito para o lugar dos F-5 e A-1, mas nas melhores forças do mundo há sempre um HI e um LOW. Como parece que estamos começando a ver as coisas como gente grande, essa deve ser a linha a partir de agora.

Naquela época nossos prováveis inimigos eram na vizinhança velharias recauchutadas e países muito menos "importantes" que nós. Hoje, tudo mudou.

Sim, eu te entendo, apesar de não concordar, mas tudo bem.

Ah, você falou sobre piloto de transporte escolher o Su-35, até faz mais ou menos sentido, porque o pessoal que escolheu o FX, também escolheu o C-295, voou o C-130J na América, não gostou muito do avião, mas gostou do painel, copiou o painel para o nosso C-130 modernizado, gostaram do C-17, mas acharam caro demais e vão ajudar a desenvolver o C-390!!! Que coisa maluca! :lol:

Enviado: Ter Jan 22, 2008 4:04 pm
por Bolovo
talharim escreveu:Bolovo escreveu :
A facção chama-se "Vamos escolher o FX". É tudo piloto de caça, sério, querendo um CAÇA de verdade. Tudo 1ºTen-Av, Cap-Av, Maj-Av, Cel-Av e tal do GEV/SJC. É o pessoal que ESCOLHEU o FX, que foi nos EUA e pilotou F-16C e F/A-18C, que foi na França e pilotou Mirage 2000-5, que foi na Rússia e pilotou Su-35 e Mig-29, que foi na Suécia e pilotou o Gripen C...


Oficial de 2° escalão.Sem querer ofender.

Tenho certeza que fizeram um ótimo trabalho sério e criterioso.

Mas de que adianta se esse relatório chega na mesa do Brigadeiro e ele engaveta ?

O Lobby prevaleceu.

Entendi o que você quis dizer com 2º escalão... eles não são o pessoal que REALMENTE escolhem, daí sobra pra Brigadeiro, Presidente, LOBBY fazer essa escolha......... :|

Enviado: Ter Jan 22, 2008 4:27 pm
por Adriano
Immortal Horgh escreveu:
piratadabaixada escreveu:O Gripen é um ótimo substituto do F-5. O Brasil necessita de um caça com real capacidade estratégica, mesmo que seja em número reduzido.


Não só do F-5, para o A-1 também. Se houvesse verbas para tal e tivesse que ser ocidental, optaria pela dupla Typhoon/Gripen para substituir nossa aviação de combate.


[ ]s



Puxa vida, Immortal, se for assim preferiria o F-35, nas versões FA e Naval. Assim substituiríamos M2000C, F-5M, A-1 e A-4 da Marinha...
Um vetor só que, na AL,.... acho que daria conta do recado.
:wink:

Abraços,

Adriano

Enviado: Ter Jan 22, 2008 5:10 pm
por piratadabaixada
Senhores,

Se for apenas critério técnico, não faz muito sentido pensar em Gripen, já que F-5 e AMX estarão na FAB por mais 20 anos. O Gripen faz sentido sobre aspecto político, ou seja, o caça zero km que podemos comprar politicamente. Caças como o Gripen são interessantes como defesa de ponto, o Gripen nunca será um caça para ataque estratégico. De outro forma, também não faz sentido imaginar que um Rafale realizará uma interceptação a 1800 km...

Abraços,

Heronim

Enviado: Ter Jan 22, 2008 7:53 pm
por Benke
Se o critério for politico, o Rafale leva
Se o critério for técnico, o Brasil ganha

Enviado: Ter Jan 22, 2008 7:55 pm
por piratadabaixada
Benke escreveu:Se o critério for politico, o Rafale leva
Se o critério for técnico, o Brasil ganha


Você poderia desenvolver este pensamento ?

Enviado: Ter Jan 22, 2008 8:18 pm
por Benke
Deixa eu pensar...
O rafale não consegue emplacar uma exportação sequer; obriga o Gov FR apoiar
O typhoon está comendo o mercado deles
A FR é conhecida por não abrir, pergunte `a Embraer (que por sinal está entrando no mercado da Dassault - aviação executiva); mas tem uma FORÇA política que dá de DEZ em qualquer um
O FR pode até abrir a tecnologia do Scorpéne, mas NUNCA abrirá a tec nuc
Os EUA vendem FMS (foreign military sales), ou seja, GOV/GOV com ZERO techtransfer
Os RU são concorentes da Embraer no RRJ
Os suecos tbm devem ter seus problemas, mas são cabeça comercial desde os vikings e tem MUITA tecnologia interessante, made in sweden
Assim sendo, para uma PARCERIA de LONGO PRAZO, prefiro o técnico ao político :!:

Enviado: Ter Jan 22, 2008 9:06 pm
por orestespf
Benke escreveu:Se o critério for politico, o Rafale leva
Se o critério for técnico, o Brasil ganha


Olá Benke,

discordo das duas conclusões suas. Não vejo o Rafale levando nada por critérios políticos e nem vejo o Brasil ganhando nada por critérios técnicos.

Em suma, o critério político pode influenciar as coisas de forma tal que o Rafale não seja o escolhido, e o escolhido pode ser tecnicamente inferior. Combinações plausíveis que demonstram isso não faltam.

Abração,

Orestes

Enviado: Ter Jan 22, 2008 9:11 pm
por orestespf
Benke escreveu:Deixa eu pensar...
O rafale não consegue emplacar uma exportação sequer; obriga o Gov FR apoiar
O typhoon está comendo o mercado deles
A FR é conhecida por não abrir, pergunte `a Embraer (que por sinal está entrando no mercado da Dassault - aviação executiva); mas tem uma FORÇA política que dá de DEZ em qualquer um
O FR pode até abrir a tecnologia do Scorpéne, mas NUNCA abrirá a tec nuc
Os EUA vendem FMS (foreign military sales), ou seja, GOV/GOV com ZERO techtransfer
Os RU são concorentes da Embraer no RRJ
Os suecos tbm devem ter seus problemas, mas são cabeça comercial desde os vikings e tem MUITA tecnologia interessante, made in sweden
Assim sendo, para uma PARCERIA de LONGO PRAZO, prefiro o técnico ao político :!:


Oi Benke,

o critério político que você abordou não é nosso, mas sim da França e aí não conta. A importância do critério político é na escolha e isso se aplica somente ao comprador (este é que faz ou não uso do critério político). Não confundir a política de venda de um país vendedor com o critério político (ou peso político) adotado pelo comprador.

Os demais exemplos apresentados por você não são critérios políticos, mas comerciais, isto são outros quinhentos.

Também prefiro o critério técnico do que o político, mas desconheço alguma compra militar que um país tenha usado apenas o critério técnico sem o político. Pode haver coincidências, mas nunca se descarta a decisão política.

Abraços,

Orestes

Enviado: Ter Jan 22, 2008 10:12 pm
por Benke
orestespf escreveu:
Benke escreveu:Deixa eu pensar...
O rafale não consegue emplacar uma exportação sequer; obriga o Gov FR apoiar
O typhoon está comendo o mercado deles
A FR é conhecida por não abrir, pergunte `a Embraer (que por sinal está entrando no mercado da Dassault - aviação executiva); mas tem uma FORÇA política que dá de DEZ em qualquer um
O FR pode até abrir a tecnologia do Scorpéne, mas NUNCA abrirá a tec nuc
Os EUA vendem FMS (foreign military sales), ou seja, GOV/GOV com ZERO techtransfer
Os RU são concorentes da Embraer no RRJ
Os suecos tbm devem ter seus problemas, mas são cabeça comercial desde os vikings e tem MUITA tecnologia interessante, made in sweden
Assim sendo, para uma PARCERIA de LONGO PRAZO, prefiro o técnico ao político :!:


Oi Benke,

o critério político que você abordou não é nosso, mas sim da França e aí não conta. A importância do critério político é na escolha e isso se aplica somente ao comprador (este é que faz ou não uso do critério político). Não confundir a política de venda de um país vendedor com o critério político (ou peso político) adotado pelo comprador.

Os demais exemplos apresentados por você não são critérios políticos, mas comerciais, isto são outros quinhentos.

Também prefiro o critério técnico do que o político, mas desconheço alguma compra militar que um país tenha usado apenas o critério técnico sem o político. Pode haver coincidências, mas nunca se descarta a decisão política.

Abraços,

Orestes


Orestes, concordo em número, gênero, e grau

Enviado: Ter Jan 22, 2008 10:23 pm
por Bolovo
A questão política na compra de um armamento militar desde que seja POSITIVO para o Brasil é sempre bem vindo, mas quando é para beneficiar meia dúzia de pessoal ou uma empresa qualquer, daí não.

Enviado: Qua Jan 23, 2008 12:10 am
por Morcego
CUIDADO, POSSO VER MUITOS USER´S felizes com as decisões, e poucos FAZENDO MUITO BARULHO PQ VIRAM SUA MAIONESE DESANDAR ANTES DA HORA.







obs: COMENTARIO DE UM BEBADO, CHEIO DE VONTADE DE MANDAR UNS TOMAR NO C....; aqp tks qrv.

Enviado: Qua Jan 23, 2008 12:23 am
por orestespf
Benke escreveu:
orestespf escreveu:
Benke escreveu:Deixa eu pensar...
O rafale não consegue emplacar uma exportação sequer; obriga o Gov FR apoiar
O typhoon está comendo o mercado deles
A FR é conhecida por não abrir, pergunte `a Embraer (que por sinal está entrando no mercado da Dassault - aviação executiva); mas tem uma FORÇA política que dá de DEZ em qualquer um
O FR pode até abrir a tecnologia do Scorpéne, mas NUNCA abrirá a tec nuc
Os EUA vendem FMS (foreign military sales), ou seja, GOV/GOV com ZERO techtransfer
Os RU são concorentes da Embraer no RRJ
Os suecos tbm devem ter seus problemas, mas são cabeça comercial desde os vikings e tem MUITA tecnologia interessante, made in sweden
Assim sendo, para uma PARCERIA de LONGO PRAZO, prefiro o técnico ao político :!:


Oi Benke,

o critério político que você abordou não é nosso, mas sim da França e aí não conta. A importância do critério político é na escolha e isso se aplica somente ao comprador (este é que faz ou não uso do critério político). Não confundir a política de venda de um país vendedor com o critério político (ou peso político) adotado pelo comprador.

Os demais exemplos apresentados por você não são critérios políticos, mas comerciais, isto são outros quinhentos.

Também prefiro o critério técnico do que o político, mas desconheço alguma compra militar que um país tenha usado apenas o critério técnico sem o político. Pode haver coincidências, mas nunca se descarta a decisão política.

Abraços,

Orestes


Orestes, concordo em número, gênero, e grau


É isso aí meu amigo!

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