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Enviado: Sex Dez 21, 2007 9:48 pm
por Túlio
!!!KNOCK OUT!!!



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Enviado: Sex Dez 21, 2007 11:06 pm
por Moccelin
Dieneces escreveu:
vilmarmoccelin escreveu:Mas a questão é justamente essa... Numa mesma linha de montagem existe o que não passa no controle de qualidade total para exportação e fica no mercado nacional, isso existe em qualquer setor, alguns com maior aceitação de defeitos outros mais restritivos, onde os produtos nacionais e importados são quase da mesma qualidade.
Bom , de experiência própria , tenho um revólver Rossi tipo exportação e uma puma tipo exportação , digo assim porque quem conhece sabe do que falo e não vejo nenhuma diferença entre similares dos mesmos modelos vendidos aqui . Da Taurus só tenho uma PT-58SC que já tem quase vinte anos e nada mais . Nunca me deu um só problema e já a usei e uso muito . Pretendo adquirir um Taurus 1911/45.
]

Interessante... Meu amigo Ten PM diz que gosta muito da Taurus .40 que ele usa em serviço, mas ele não é uma fonte muito confiável (apesar de ser um quase irmão) porque ele elogiou o MD-97 (ou MD-2, não consegui confirmar qual é) que receberam a um mês atrás mais ou menos. :roll: :roll: :roll:

Enviado: Sex Dez 21, 2007 11:37 pm
por jambockrs
Meus prezados:
O filho de minha madrasta, que é torneiro-mecânico na Taurus, contou-me que houve uma escalação dos melhores profissionais, êle inclusive, para atender uma encomenda para o Japão. Determinação da direção, o produto teria que ter tolerância zero, teria que ser perfeito! Menos não seria admitido. Snme, eram pistolas 24/7.
Um abraço e FELIZ NATAL!

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 12:25 am
por jambockrs
Bolovo escreveu:Glock é Glock, pessoal.
É por essas do EB que a gente não pode ter a nossa em casa e tem que se contentar com uma PT .380;
Quero mais que a Glock faça uma fabrica no Brasil e que eu possa ter uma Barrett.
Saudações glockianas.

Pô Bolovo! A única Barrett que conheço é esta:
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calibre .50, alcance de 1.800m, freio de boca, etc.
Não sei se já vistes a foto de um guerrilheiro africano atingido por um projétil .50, na altura do omoplata direito. Podes crer, foi um estrago!
Um abraço e FELIZ NATAL

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 1:28 am
por Moccelin
Acho que a idéia do Bolovo é essa mesma, ter uma .50, igual muitos americanos tem, mas não pra defesa, mais por 'esporte' mesmo, coisa que no Brasil é vetado... Ninguém pode simplesmente 'ter uma .50' em casa...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 7:58 am
por Booz
Sinceramente, este é um assunto que sempre me deixou fulo da vida.
Me aposentei no DPF depois de 29 anos e vi coisas relativas ao armamento do arco da velha.

Compras eram feitas com critério técnico de samba do crioulo doido.
Excetuando-se as HK's e algumas 12 o resto era piada.
Só podíamos usar o 38SPL , felizmente a maioria eram Taurus canos reforçados, na época o calíbre máximo permitido para TODAS as polícias (se bem que quase todos usavam .45, 357, 9mm etc).
Não faz uns 6 anos tentarm nos empurrar as MT-12 (Taurus) e compraram SPAS 12 que NINGUÉM queria usar. Aquilo é como se vc carregasse um trilho, um poste de ferro. Imagine vc subir morro levando uma tonelada de "12"?
Os corredores do MJ eram repletos de coronéis que davam palpites (na verdade escolhiam as armas) e os "polícias" que se ferrassem.

As compras de armas são feitas com critérios do EB (coisa de país de josta). Vejam o caso dos fuzis Buchmeister. São até bons, leves e coisa e tal, mas seus carregadores - ao menos os primeiros - deram uma baita dor de cabeça pela sua fragilidade. Essas armas forma-nos impostas, assim como às PM e às PC que queriam maior poder de fogo.

Agora, ficam nesta empatação de f#da por causa das Gloks.
Ora! A Glock quis implantar uma fábrica aqui, o EB embarrerou face às pressões das nacionais.
Ai, alguém perguntaria: Putz! Vamos prestigiar o que é nosso!"
Só que, quando foi dada permissão de compra e porte de calíbres ditos "restritos", alguns colegas incautos compraram pistolas da IMBEL.

Pois bem, houve um volume de reclamações por quebra de extratores, carregadores etc que a IMBEL ficou maluca, mas nem por isto deu suporte adequado.
Não será a compra de 7.000 Gloks que provocará uma desestabilização da segurança nacional, nem "renderemos" o EB com elas. Em contrapartida, as fábricas nacionais são péssimas no pós-venda, as armas são caras e dão MUITOS problemas. E fica o EB nessa de "pela-saco". É muita falta do que fazer! Por que eles não compram morteiros da fábrica de fogos Caramuru?

Tive uma .45 da Taurus (PT-945), até tinha um corpo sólido e tal, mas a desgraçada tinha um problema crônico no retém do carregador. Quando se colocava em determinados coldres ela "liberava" o carregador. Mas, ele não saia todo, ai o idiota que a portava penasava que ele estava no lugar. Então, o mesmo idiota só daria UM tiro, depois ela virava, no máximo, um tacape. Eu estava em um missão na favela "Kelson's" e quase me f#di com essa me#rda.

No meu entender o policial deveria poder escolher sua arma, que é seu instrumento de trabalho. E fez muito bem o DPF em optar pela Glok, tenho uma, é tão minha companheira como minha inseparável Colt 1911-A1 (coisa de velho).

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 4:04 pm
por Matheus
Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 5:11 pm
por Dieneces
MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 5:24 pm
por Matheus
Dieneces escreveu:
MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...


mas não pode ser 1800 de impostos......a Taurus deve aproveitar-se da falta de concorrência para nos extorquir pedindo 2400 na 24/7. Me disseram que em Rivera uma Glock 380 custa 500 dolares, não sei se é verdade....

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 5:24 pm
por Guerra
Eu chego a ficar com pena dos militares. O EB até hoje segue a risca a estrategia do anos 80 de ter produtos nacionais. Essa já foi para o espaço faz tempo. Alias, tudo que se diz respeito a defesa nacional foi para o espaço.
Na situação atual não faz sentido ficar segurando compras de ninguém. Deixa os caras comprarem o que querem. Se dependesse de mim eu dava uma fuzil e uma metralhadora para cada policial e cada agente. Equipava as policias com calibres .50, granadas, lança granadas, carros blindados. Por mim cada estado tinha umamini forças armada. E a PF seria mais bem equipada que o EB.
E se essas forças entrar em greve? Ora, isso não vai acontecer nunca. Isso nunca aconteceu.

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 6:47 pm
por Dieneces
MCD-SM escreveu:
Dieneces escreveu:
MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...


mas não pode ser 1800 de impostos......a Taurus deve aproveitar-se da falta de concorrência para nos extorquir pedindo 2400 na 24/7. Me disseram que em Rivera uma Glock 380 custa 500 dolares, não sei se é verdade....
Mas é . O Imposto sobre armas é um absurdo. Agora lá vem a mesma ladainha...a Taurus é a culpada disso , culpada daquilo....mas então a Glock extorque ainda mais, ela custa quase o dobro , oras...Em Rivera essa Glock .380 deve sair por uns US$ 1000.00 , talvez mais , e uns U$900 na Argentina . Pra comparar , uma 24/7 em calibre .40 sai por uns U$640 e uma PT100 (.40) por uns U$490. Só que deve mantê-las lá...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 7:17 pm
por Edu Lopes
Piffer escreveu:
E o pior dessa palhaçada é que a Federal deixou de comprar a pistola que queria. E solicitada por seus agentes. Alguém levou uma boa grana nessa.


Hoje aqui no fórum é festa de achar que o EB rouba?

Abraços,

Onde escrevi que a instituição Exército Brasileiro rouba?

Me referi ao lobby. Coisa bem diferente.

[]s.

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 8:26 pm
por A.K. for T-7
Em 1999 a Glock 22 ganhou a licitação para ser a arma da PM de SP, concorrendo com a Taurus PT-100, A Imbel .40 GC, a S&W Sigma e a HK USP. A Glock ofereceu 50.000 armas por US$ 250,00 cada (cada uma com 3 carregadores, miras de trítio e coldre ostensivo de polímero), desde que pudesse usar em sua publicidade a imagem da PM de SP e o texto "A pistola escolhida pela PM de SP". O Comando Geral aceitou. Fechado o contrato, o EB vetou, empurrando a PT-100. Daí em diante, todos nós sabemos....

O EB defende a Taurus com uma sanha "inexplicável", só que não compra nada da Taurus há mais de 30 anos. Vai entender... E a Taurus é tão boa que os militares do Gabinete de Segurança Institucional e a Bda de Op Esp usam Glocks... Vai entender, não é mesmo?

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 8:29 pm
por Pedro Gilberto
Só para reavivar a memória dos colegas, a Glock já tentou instalar uma fábrica por aqui, mas não obteve autorização.

Glock suspende plano de instalação de fábrica de pistolas no Brasil

Vítor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O diretor-geral da divisão latino-americana da fábrica austríaca Glock (Glock America), Luiz Antonio Horta, informou, à Agência Brasil, que a empresa desistiu de implantar, por enquanto, uma indústria de pistolas em território brasileiro. Segundo ele, foram feitos três pedidos ao Exército, desde 2005. Todos eles teriam retornado com as mesmas exigências que não agradaram à multinacional.

Segundo Horta, para autorizar a instalação, o Exército teria exigido que, no prazo de três anos, a fábrica brasileira da Glock produza todas suas pistolas com 100% de componentes fabricados no Brasil, pela própria empresa ou não. Nesses três anos, a Glock teria sua produção restrita a cinco mil unidades por ano.

O diretor da Glock disse que a empresa fez três propostas alternativas ao comando militar e, em todas elas, o Exército respondeu fazendo a mesma exigência de 100% de nacionalização em três anos. “Com essa proposta, é muito difícil, praticamente impossível. A Glock produz três mil armas por dia. Querem que, durante esses três anos, tenhamos a produção anual de dois dias. Essa proposta [do Exército] mata a empresa e nos tira a vontade de investir no Brasil”, afirmou Horta.

De acordo com o executivo, a última proposta apresentada pela empresa austríaca previa uma instalação em seis etapas, que durariam seis anos. Na primeira, a Glock montaria 15 mil pistolas, todas com componentes austríacos. Nas segunda e terceira fases, 25% e 35% das armas, respectivamente, seriam fabricadas com material nacional.

A quarta etapa já previa a fabricação de todas as pistolas com o chassi (corpo de arma) nacional, mas com outras peças estrangeiras. No quinto e sexto ano, já seriam incorporados o ferrolho e o cano brasileiros, tornando a arma 100% nacional, como o Exército deseja. Mas a proposta também foi recusada.

“A gente pode até vir a fazer outra proposta, porque continuo com a mesma proposta e o meu objetivo é de que a fábrica seja no Brasil. O Brasil é um país viável, assim como a China, a Turquia e a Colômbia. É muito difícil que a gente volte a negociar. A menos que uma flexibilização (do Exército) seja espontânea”, afirma Horta.

Horta diz que o Brasil está recusando a oportunidade de sediar a única fábrica da Glock fora da Áustria, uma vez que as outras unidades fora da Europa são apenas linhas de montagem e não produzem as peças usadas nas pistolas. Segundo ele, a Glock produziu, no ano passado, 680 mil armas. O plano para o Brasil incluía fabricar 350 mil pistolas por ano.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, o Exército informou que “estabeleceu as condições para essa instalação [da Glock no Brasil], visando obter a plena nacionalização do produto, em prazo considerado adequado e, desde então, aguarda nova manifestação da empresa.”

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/03/24/materia.2007-03-24.4336504060/view



[]´s

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 8:35 pm
por rodrigo
Ok, Rodrigo , lógico que não vai conseguir postar um link com uma Glock mais barata que uma Taurus . Não existe como tu mesmo deve ter se convencido ao postar um link da própria fábrica da Glock em que ela oferece seus produtos por preços mais elevados que qualquer Taurus das linhas 24/7 e PT vendidas ao mercado civil .Ao contrário do que tu afirmas , eu sempre soube disso e digo mais :Tente comprar uma Glock aqui no mercado interno brasileiro e compare com uma Taurus equivalente , é mais cara igual . Só há duas hipóteses de ser verdade o que tu afirmas: 1) A Glock ser vendida livre de impostos de importação e a Taurus ser tributada , o que seria um escândalo e; 2) O fabricante da Glock fazer dumping de seu produto aqui no Brasil para ganhar uma concorrência , o que seria também um escândalo. Por fim , não há preço para força policial , porque não precisa haver , ela já possui um preço suficientemente em conta no mercado do varejo e é encontrada em qualquer loja do ramo. Ano passado inclusive tendo a 24/7 sendo agraciada como a arma do ano no mercado americano . Não me parece pouco . Saudações Pampeanas.
Tens razão, não tenho como provar, até porque não existe preço de LEO para a taurus, que como havia dito antes, nenhum departamento de polícia, fora no Brasil (talvez na China) onde são forçados, compram armas inferiores e mais caras. Isso acontece com pistolas, submetralhadoras, fuzis, espingardas e etc. Isso me revolta.

Meu amigo Ten PM diz que gosta muito da Taurus .40 que ele usa em serviço, mas ele não é uma fonte muito confiável (apesar de ser um quase irmão) porque ele elogiou o MD-97
:shock: Eu não condeno quem não conhece outras armas, de outras marcas. Quem portou, manuseou, atirou, levou ao limite operacional, deve sim ter a opinião conferida.

O filho de minha madrasta, que é torneiro-mecânico na Taurus, contou-me que houve uma escalação dos melhores profissionais, êle inclusive, para atender uma encomenda para o Japão.
Você poderia trazer algum detalhe a mais dessa encomenda japonesa?

Acho que a idéia do Bolovo é essa mesma, ter uma .50, igual muitos americanos tem, mas não pra defesa, mais por 'esporte' mesmo, coisa que no Brasil é vetado... Ninguém pode simplesmente 'ter uma .50' em casa...
Uma .50 no calibre de pistola, como o fabricado pela IMI em um modelo da Desert Eagle, é permitido. O .50 BMG não, como o BARRET, porque alguns colecionadores paulistas colocaram o EB na parede para importar a arma, e o calibre foi proibido em uma portaria específica.

No meu entender o policial deveria poder escolher sua arma, que é seu instrumento de trabalho. E fez muito bem o DPF em optar pela Glok, tenho uma, é tão minha companheira como minha inseparável Colt 1911-A1 (coisa de velho).
Caro jp, a liberdade de escolha para policiais, mesmo com importações pesadamente tributadas, deixariam IMBEL e TAURUS subnutridas. Obrigado pelo seu depoimento operacional.

Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Vale conferir a alíquota de imposto de importação, que é absurda, com intenção protecionista. Mais incrível ainda foi a majoração da alíquota do imposto de exportação para os países com o qual o Brasil tem fronteira, sob o pretexto de impossibilitar a reentrada de armas brasileiras. A chinesa norinco, como empresas dos países do leste europeu adoraram, estão vendendo seus AKs e réplicas de pistolas para quadrilhas brasileiras de todos os tipos. E o mercado honesto levou ferro.

Me referi ao lobby. Coisa bem diferente.
Correto, a taurus tem em sua folha de pagamento um general reformado, ex-chefe do departamento de produtos controlados, que exerce muita influência na área, e em consequência, protege o monopólio da taurus. O lobby econômico, travestido de defesa da indústria nacional, f**e as compras de armamento. Tenho certeza que ao usuário seria mais benéfico, e aos acionistas mais lucrativo a longo prazo, que a taurus tivesse competição e fosse obrigada a investir em melhores produtos.