Enviado: Sex Dez 21, 2007 9:48 pm
!!!KNOCK OUT!!!
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]Dieneces escreveu:Bom , de experiência própria , tenho um revólver Rossi tipo exportação e uma puma tipo exportação , digo assim porque quem conhece sabe do que falo e não vejo nenhuma diferença entre similares dos mesmos modelos vendidos aqui . Da Taurus só tenho uma PT-58SC que já tem quase vinte anos e nada mais . Nunca me deu um só problema e já a usei e uso muito . Pretendo adquirir um Taurus 1911/45.vilmarmoccelin escreveu:Mas a questão é justamente essa... Numa mesma linha de montagem existe o que não passa no controle de qualidade total para exportação e fica no mercado nacional, isso existe em qualquer setor, alguns com maior aceitação de defeitos outros mais restritivos, onde os produtos nacionais e importados são quase da mesma qualidade.
Bolovo escreveu:Glock é Glock, pessoal.
É por essas do EB que a gente não pode ter a nossa em casa e tem que se contentar com uma PT .380;
Quero mais que a Glock faça uma fabrica no Brasil e que eu possa ter uma Barrett.
Saudações glockianas.
Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Dieneces escreveu:Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Mas é . O Imposto sobre armas é um absurdo. Agora lá vem a mesma ladainha...a Taurus é a culpada disso , culpada daquilo....mas então a Glock extorque ainda mais, ela custa quase o dobro , oras...Em Rivera essa Glock .380 deve sair por uns US$ 1000.00 , talvez mais , e uns U$900 na Argentina . Pra comparar , uma 24/7 em calibre .40 sai por uns U$640 e uma PT100 (.40) por uns U$490. Só que deve mantê-las lá...MCD-SM escreveu:Dieneces escreveu:Os preços no Brasil são de matar, o que tem de imposto...uma Glock dessas custa menos de 900 reais no mercado de varejo civil norte-americano. Uma 24/7 em calibre .40 por pouco mais de 600 reais já se compra uma...MCD-SM escreveu:Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
mas não pode ser 1800 de impostos......a Taurus deve aproveitar-se da falta de concorrência para nos extorquir pedindo 2400 na 24/7. Me disseram que em Rivera uma Glock 380 custa 500 dolares, não sei se é verdade....
Piffer escreveu:E o pior dessa palhaçada é que a Federal deixou de comprar a pistola que queria. E solicitada por seus agentes. Alguém levou uma boa grana nessa.
Hoje aqui no fórum é festa de achar que o EB rouba?
Abraços,
Glock suspende plano de instalação de fábrica de pistolas no Brasil
Vítor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O diretor-geral da divisão latino-americana da fábrica austríaca Glock (Glock America), Luiz Antonio Horta, informou, à Agência Brasil, que a empresa desistiu de implantar, por enquanto, uma indústria de pistolas em território brasileiro. Segundo ele, foram feitos três pedidos ao Exército, desde 2005. Todos eles teriam retornado com as mesmas exigências que não agradaram à multinacional.
Segundo Horta, para autorizar a instalação, o Exército teria exigido que, no prazo de três anos, a fábrica brasileira da Glock produza todas suas pistolas com 100% de componentes fabricados no Brasil, pela própria empresa ou não. Nesses três anos, a Glock teria sua produção restrita a cinco mil unidades por ano.
O diretor da Glock disse que a empresa fez três propostas alternativas ao comando militar e, em todas elas, o Exército respondeu fazendo a mesma exigência de 100% de nacionalização em três anos. “Com essa proposta, é muito difícil, praticamente impossível. A Glock produz três mil armas por dia. Querem que, durante esses três anos, tenhamos a produção anual de dois dias. Essa proposta [do Exército] mata a empresa e nos tira a vontade de investir no Brasil”, afirmou Horta.
De acordo com o executivo, a última proposta apresentada pela empresa austríaca previa uma instalação em seis etapas, que durariam seis anos. Na primeira, a Glock montaria 15 mil pistolas, todas com componentes austríacos. Nas segunda e terceira fases, 25% e 35% das armas, respectivamente, seriam fabricadas com material nacional.
A quarta etapa já previa a fabricação de todas as pistolas com o chassi (corpo de arma) nacional, mas com outras peças estrangeiras. No quinto e sexto ano, já seriam incorporados o ferrolho e o cano brasileiros, tornando a arma 100% nacional, como o Exército deseja. Mas a proposta também foi recusada.
“A gente pode até vir a fazer outra proposta, porque continuo com a mesma proposta e o meu objetivo é de que a fábrica seja no Brasil. O Brasil é um país viável, assim como a China, a Turquia e a Colômbia. É muito difícil que a gente volte a negociar. A menos que uma flexibilização (do Exército) seja espontânea”, afirma Horta.
Horta diz que o Brasil está recusando a oportunidade de sediar a única fábrica da Glock fora da Áustria, uma vez que as outras unidades fora da Europa são apenas linhas de montagem e não produzem as peças usadas nas pistolas. Segundo ele, a Glock produziu, no ano passado, 680 mil armas. O plano para o Brasil incluía fabricar 350 mil pistolas por ano.
Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, o Exército informou que “estabeleceu as condições para essa instalação [da Glock no Brasil], visando obter a plena nacionalização do produto, em prazo considerado adequado e, desde então, aguarda nova manifestação da empresa.”
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/03/24/materia.2007-03-24.4336504060/view
Tens razão, não tenho como provar, até porque não existe preço de LEO para a taurus, que como havia dito antes, nenhum departamento de polícia, fora no Brasil (talvez na China) onde são forçados, compram armas inferiores e mais caras. Isso acontece com pistolas, submetralhadoras, fuzis, espingardas e etc. Isso me revolta.Ok, Rodrigo , lógico que não vai conseguir postar um link com uma Glock mais barata que uma Taurus . Não existe como tu mesmo deve ter se convencido ao postar um link da própria fábrica da Glock em que ela oferece seus produtos por preços mais elevados que qualquer Taurus das linhas 24/7 e PT vendidas ao mercado civil .Ao contrário do que tu afirmas , eu sempre soube disso e digo mais :Tente comprar uma Glock aqui no mercado interno brasileiro e compare com uma Taurus equivalente , é mais cara igual . Só há duas hipóteses de ser verdade o que tu afirmas: 1) A Glock ser vendida livre de impostos de importação e a Taurus ser tributada , o que seria um escândalo e; 2) O fabricante da Glock fazer dumping de seu produto aqui no Brasil para ganhar uma concorrência , o que seria também um escândalo. Por fim , não há preço para força policial , porque não precisa haver , ela já possui um preço suficientemente em conta no mercado do varejo e é encontrada em qualquer loja do ramo. Ano passado inclusive tendo a 24/7 sendo agraciada como a arma do ano no mercado americano . Não me parece pouco . Saudações Pampeanas.
Meu amigo Ten PM diz que gosta muito da Taurus .40 que ele usa em serviço, mas ele não é uma fonte muito confiável (apesar de ser um quase irmão) porque ele elogiou o MD-97
Você poderia trazer algum detalhe a mais dessa encomenda japonesa?O filho de minha madrasta, que é torneiro-mecânico na Taurus, contou-me que houve uma escalação dos melhores profissionais, êle inclusive, para atender uma encomenda para o Japão.
Uma .50 no calibre de pistola, como o fabricado pela IMI em um modelo da Desert Eagle, é permitido. O .50 BMG não, como o BARRET, porque alguns colecionadores paulistas colocaram o EB na parede para importar a arma, e o calibre foi proibido em uma portaria específica.Acho que a idéia do Bolovo é essa mesma, ter uma .50, igual muitos americanos tem, mas não pra defesa, mais por 'esporte' mesmo, coisa que no Brasil é vetado... Ninguém pode simplesmente 'ter uma .50' em casa...
Caro jp, a liberdade de escolha para policiais, mesmo com importações pesadamente tributadas, deixariam IMBEL e TAURUS subnutridas. Obrigado pelo seu depoimento operacional.No meu entender o policial deveria poder escolher sua arma, que é seu instrumento de trabalho. E fez muito bem o DPF em optar pela Glok, tenho uma, é tão minha companheira como minha inseparável Colt 1911-A1 (coisa de velho).
Vale conferir a alíquota de imposto de importação, que é absurda, com intenção protecionista. Mais incrível ainda foi a majoração da alíquota do imposto de exportação para os países com o qual o Brasil tem fronteira, sob o pretexto de impossibilitar a reentrada de armas brasileiras. A chinesa norinco, como empresas dos países do leste europeu adoraram, estão vendendo seus AKs e réplicas de pistolas para quadrilhas brasileiras de todos os tipos. E o mercado honesto levou ferro.Quanto a preços, dois colegas acabaram de comprar uma Glock 380, só não lembro de foi a G25 ou 28. Pagaram 3000 reais na promoção......daria pra comprar uma 24/7 .40 e ainda sobrava 600 contos.....eu não trocaria uma 40 nova por uma 380 nova independente da marca.....o preço no site Falcon armas esta horripilantes 4420 para uma Glock 380.
Correto, a taurus tem em sua folha de pagamento um general reformado, ex-chefe do departamento de produtos controlados, que exerce muita influência na área, e em consequência, protege o monopólio da taurus. O lobby econômico, travestido de defesa da indústria nacional, f**e as compras de armamento. Tenho certeza que ao usuário seria mais benéfico, e aos acionistas mais lucrativo a longo prazo, que a taurus tivesse competição e fosse obrigada a investir em melhores produtos.Me referi ao lobby. Coisa bem diferente.