Gaz Tigr-2 – versão civil do Tigr. Lançado em uma pequena série a partir de 2008. O carro está disponível em dois níveis de acabamento luxo e regular.
Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 12, 2019 8:58 am
por EDSON
I love you AK 47
Soldado das Forças de Operações Especiais morto, sargento Thomas Maholic com um rifle de assalto AK no Afeganistão
Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 12, 2019 11:38 am
por FCarvalho
Já li várias histórias de pessoal americano desde o Iraque I e II até Afeganistão, largando M-16 para atirar com os veneráveis AK-47. considerados muito melhores e mais robustos que o armamento padrão yankee.
Aliás, diz-se que entre os OpEsp americanas o pessoal tem um certo chamego pelas AK.
Se é verdade ou não, bem, a imagem acima pode falar por si mesma.
abs
Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 12, 2019 11:45 am
por cabeça de martelo
Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.
Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 12, 2019 12:42 pm
por FCarvalho
cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 12, 2019 11:45 am
Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.
Isso é claro e inegável, dado que a família M-16 de hoje pouco ou nada tem a ver com a original que entrou em operação nos anos 1960. E não se pode dizer que sejam maus fuzis, afinal, é um dos modelos mais copiados e produzidos na história das armas.
Não quis dizer que ele é pior que o AK-47, mas apenas chamar a atenção para um fato em específico que, em se tratando dos americanos é de se observar os porquês, haja vista que o proselitismo em tudo o que fazem e produzem é mais que patente.
abs
Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 26, 2019 1:21 pm
por cabeça de martelo
AMOR DE MÃE, ANGOLA”. AS TATUAGENS QUE CONTAM A HISTÓRIA DA GUERRA COLONIAL
Miguel Morgado
Moda, estatuto, para casar, alienação, dor ou porque beberam um copo antes. Estas são algumas das razões dos desenhos feitos nos antebraços de quem foi para a guerra colonial. A história contada em livro pela subcultura dos homens que, em teatro de guerra, não se envergonharam de escrever no corpo a palavra Mãe. Um registo fotográfico que resgata a memória coletiva de um povo no qual as imagens valem mil testemunhos. “Guerra na pele. As tatuagens da guerra colonial”, uma memória escrita.