Já li várias histórias de pessoal americano desde o Iraque I e II até Afeganistão, largando M-16 para atirar com os veneráveis AK-47. considerados muito melhores e mais robustos que o armamento padrão yankee.
Aliás, diz-se que entre os OpEsp americanas o pessoal tem um certo chamego pelas AK.
Se é verdade ou não, bem, a imagem acima pode falar por si mesma.
Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.
cabeça de martelo escreveu: Sáb Out 12, 2019 11:45 am
Vi carradas de vídeos e fotografias de militares de OE Norte-Americanos tanto no Iraque como no Afeganistão, quase sempre com M4 e outras espingardas-automáticas da mesma família.
Isso é claro e inegável, dado que a família M-16 de hoje pouco ou nada tem a ver com a original que entrou em operação nos anos 1960. E não se pode dizer que sejam maus fuzis, afinal, é um dos modelos mais copiados e produzidos na história das armas.
Não quis dizer que ele é pior que o AK-47, mas apenas chamar a atenção para um fato em específico que, em se tratando dos americanos é de se observar os porquês, haja vista que o proselitismo em tudo o que fazem e produzem é mais que patente.
AMOR DE MÃE, ANGOLA”. AS TATUAGENS QUE CONTAM A HISTÓRIA DA GUERRA COLONIAL
Miguel Morgado
Moda, estatuto, para casar, alienação, dor ou porque beberam um copo antes. Estas são algumas das razões dos desenhos feitos nos antebraços de quem foi para a guerra colonial. A história contada em livro pela subcultura dos homens que, em teatro de guerra, não se envergonharam de escrever no corpo a palavra Mãe. Um registo fotográfico que resgata a memória coletiva de um povo no qual as imagens valem mil testemunhos. “Guerra na pele. As tatuagens da guerra colonial”, uma memória escrita.