Re: Noticias de Portugal
Enviado: Dom Jun 28, 2020 7:19 am
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Scimed - Ciência Baseada na Evidência escreveu:O CONHECIMENTO É RACISTA...
Segundo um "conceituado" inquérito Europeu, 62% dos portugueses manifestam algum tipo de racismo... Mas a leitura deste questionário devia ser que 38% dos portugueses manifestam algum tipo de ignorância.
Este inquérito é a demonstração da ideologia bacoca, vazia e ausência de crítica que invadiu a sociologia. Uma área tão importante das ciências sociais é, na realidade, onde a bosta vai toda comungar.
Então, porque é que 62% dos portugueses são racistas? Vamos responder às três questões colocadas.
1. Há grupos étnicos ou raciais por natureza mais inteligentes?
Não sabemos. Sabemos que a inteligência é definida por componentes genéticos e ambientais. Sabemos que nos testes de QI, os Judeus Asquenazim ficam em primeiro lugar, seguido dos asiáticos, depois os brancos e de seguida os negros. Sendo eu branco e admitindo que os asiáticos e os Judeus Asquenazim têm melhor prestação, em média, que os brancos, faz de mim racista contra quem?
O Jared Diamond, no livro Guns Germs & Steel, tenta explicar porque é que umas sociedades se desenvolveram mais que outras. E logo no início, ele refere que apesar de nos testes de QI as pessoas de determinadas zonas terem pior pontuação, isso deverá ser relacionado com questões de aprendizagem cultural, que são impossíveis de eliminar dos testes. E que, pela larga experiência a conviver com algumas tribos, essas tribos são na realidade mais inteligentes dada a sua capacidade de conhecer e sobreviver em ambientes selvagens. Acharei eu que o Jared Diamond é racista? Não.
2. Há grupos étnicos ou raciais por natureza mais trabalhadores?
Não sei. É uma questão passível de ser respondida pela ciência e possivelmente existe resposta para isso. Tendo inclusive a achar, mais uma vez, que a cultura asiática é mais propensa à valorização do trabalho, existindo inclusive o conceito de "Karoshi" (Morte por excesso de trabalho) e do "Inemuri" (Dormir no Trabalho), este último culturalmente aceite.
Achar que a cultura asiática poderá eventualmente ser mais "trabalhadora" por uma questão cultural, faz de mim racista contra quem?.
3. Há culturas, por natureza, mais civilizadas que outras?
Mas é mais do que óbvio. A cultura que aceita e promove a escravidão, é mais ou menos avançada? A cultura que permite a mutilação genital feminina? Que permite que crianças menores se casem com adultos? Que condena à morte homossexuais? Que limita a liberdade de expressão? Que aceita que alguém seja morto à pedrada? Que mata e come albinos achando que a sua carne tem poderes curativos? Mas qual é a dúvida? Sou racista por constatar o óbvio?
Nesse caso, uma cultura racista é tão boa como uma cultura não racista, certo? Logo, os autores do estudo, ao condenarem o racismo estão eles próprios a ser racistas...é esta a lógica, o degredo, destes "investigadores" de vão de escada que desperdiçam o nosso dinheiro em estudozitos de nada para encher capas de jornal.
Se não és "racista", és ignorante. Lamento.
É "piada" pois o simbolo é a imitar o do NOVO BANCO que sucedeu ao BES (Banco Espirito Santo) que faliu há uns anos e do qual na altura disseram que não ia custar um cêntimo ao contribuinte, e já vai em biliões e biliões de um autentico buraco sem fundo, e como agora se fala que a TAP vai ser nacionalizada, será o novo buraco sem fundo...
Vai-te foder papagaio-mor do reino
Marcelo recorda que Portugal já apoiou Reino Unido em momentos difíceis
"[O Reino Unido] é o nosso aliado mais antigo, as nossas relações são de muitos séculos e há uma coisa que toda a gente sabe: que na vida das pessoas, como nos países, ora se está no alto, ora se está em baixo. E quando se está em baixo precisa-se dos outros. Quando se está no alto - ou quando se pensa que se está no alto - às vezes esquecem-se os outros", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
"Há sempre uma ocasião - é um problema de esperar - em que é preciso a ajuda daqueles que, num determinado momento, se pensou que estariam, para sempre, em baixo", acrescentou o Presidente da República antes de assistir à estreia de uma peça de teatro em Almada, no distrito de Setúbal.
O Presidente da República comentava a exclusão de Portugal da lista de 59 países e territórios considerados seguros pelo Governo britânico, o que significa que os passageiros provenientes de Portugal terão de cumprir os 14 dias de quarentena impostos pelo executivo de Boris Johnson devido à pandemia de covid-19.
"Em Portugal nós temos situações muito diversas em termos de pandemia - por isso é que há um estado de calamidade, um estado de contingência e um estado de alerta -, que não devem ser tratadas da mesma maneira, porque são diferentes. E essas realidades diferentes, do nosso ponto de vista, significam que, quem de fora olha para Portugal, tem de olhar para realidades diversas", defendeu Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado acrescentou que "o Algarve tem números que, comparados com alguns números de países estrangeiros - para não estar a identificar um em particular -, são lisonjeiros para o Algarve".
Marcelo Rebelo de Sousa notou ainda que Portugal não estabeleceu qualquer limitação ou quarentena a quem vinha, ou vem, do Reino Unido, independentemente dos números da pandemia no Reino Unido, fossem melhores ou piores do que os números portugueses.
Questionado sobre uma eventual alteração das restrições impostas pelo Governo britânico, o Presidente da República disse que se trata de uma "lição da história".
"Eu digo só que isto é uma lição da história. A nossa história mostrou como umas vezes o Reino Unido nos apoiou quando estávamos em baixo, outras vezes apoiámos nós o Reino Unido, mesmo em situações complicadas a nível mundial, quando foi necessário apoiar. Portanto, não há fim da história, não há fim da história", concluiu Marcelo Rebelo de Sousa.
https://www.jn.pt/nacional/marcelo-reco ... 86173.html