Se a aterragem se concluisse, o acidente seria inevitável, já que por razões que por ora desconheço, o aparelho da TAP (um A-319) estava a manobrar muito lentamente a meio da pista.
O avião que vinha a aterrar teve que abortar a manobra e levantar voo, já no limite, para voltar a dar a volta e aterrar mais tarde.
À hora a que escrevo, já o avião da SATA aterrou em segurança.
