Mudanças na Avibras
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Mudanças na Avibras
Fundador prepara mudanças no grupo controlador da Avibras
Nelson Niero, De São Paulo
Os acionistas da Avibras Indústria Aeroespacial vão discutir nesta semana a mudança do controle e o início do processo sucessório do fabricante de armamentos. O assunto será analisado na quinta-feira, dia 12, numa assembléia na sede da empresa, em São José dos Campos (SP).
"Estou na idade de me aposentar", disse João Verdi Carvalho Leite, em entrevista por telefone ao Valor. "Quero dar oportunidade aos meus colegas." O engenheiro Verdi, que fundou a Avibras na década de 60 e tem 60% do capital acionário, diz que quer se aposentar no ano que vem, quando fará 70 anos.
O edital de convocação para a assembléia fala em "análise de mudança de controle acionário da companhia", mas Verdi afirma que não há nenhum novo sócio a caminho. "É uma chamada de capital entre os sócios, uma ação entre amigos", diz.
Para isso, a diretoria está propondo o aumento de capital social "mediante subscrição e integralização em dinheiro, bens e/ou direitos", entre outras medidas como grupamento de ações e alteração do estatuto social. Segundo Verdi, a Avibras tem cerca de 800 acionistas.
Verdi diz que pretende "abrir o controle" aos outros sócios e trocar o comando de "maneira muito democrática". Os atuais vice-presidentes, Rubens Porto e Ricardo Correa, funcionários de longa data, são os mais cotados para assumir o comando, segundo Verdi.
"Vou me tornar sócio minoritário e sair do operacional", diz. "Mas devo continuar no conselho." João Brasil Carvalho Leite, único herdeiro de Verdi e responsável pelo processo de reestruturação da empresa, continua como diretor-adjunto. "Ele vem crescendo dentro da Avibras e não acredita que ela tem que ser uma empresa familiar", diz o pai.
A Avibras foi fundada há quatro décadas e chegou ao auge nos anos 80, quando ficou conhecida pela exportação de equipamentos bélicos para o Iraque, usados na guerra contra o Irã. Na época, a empresa chegou a ter perto de 8 mil funcionários em três fábricas.
Porém, a crise no setor de armamentos no começo da década de 90 levou a empresa à concordata e a uma sucessão de resultados ruins. Atualmente, a Avibras Aeroespacial tem cerca de 500 funcionários e concentrou as operações na unidade de Jacareí (SP).
Em entrevista ao Valor em maio de 2000, João Brasil afirmou que a empresa estava em busca de um investidor. O plano, segundo ele, era voltar a faturar US$ 1 bilhão anuais e empregar 10 mil funcionários até 2007. João Brasil disse, na época, que o dinheiro poderia ser utilizado para reforçar a estrutura de vendas e no desenvolvimento de produtos. Verdi admite que, por força da globalização, a empresa terá que recorrer, "futuramente", a um sócio estratégico. "Um dia, não sei quando", desconversa.
Mas talvez a empresa precise de uma injeção de recursos antes disso. Em 2002, a receita líquida foi de R$ 189, 2 milhões, um crescimento de 172% em relação ao ano anterior. No entanto, o avanço não chegou à última linha do balanço, que registrou um prejuízo de R$ 43 milhões. O passivo a descoberto era de R$ 75 milhões.
Os números de 2003 ainda não foram publicados, mas Verdi adianta que foi um "ano éssimo". No entanto, ele aposta numa melhora, e acredita que em breve a concorrência para substituição dos caças da Força Aérea Brasileira (FAB) deva deslanchar.
A Avibras assinou, em 2002, um acordo de cooperação com a russa Rosoboronexport para fabricar aeronaves e entrar na disputa, mas o processo está parado. Em outros fronts, Verdi diz ter vencido duas concorrências no exterior, mas não dá detalhes. "São contratos sigilosos."
Fonte: Valor Econômica via NOTIMP
Parece que a Avibrás está atras de sua Dassault..
Abraços
Nelson Niero, De São Paulo
Os acionistas da Avibras Indústria Aeroespacial vão discutir nesta semana a mudança do controle e o início do processo sucessório do fabricante de armamentos. O assunto será analisado na quinta-feira, dia 12, numa assembléia na sede da empresa, em São José dos Campos (SP).
"Estou na idade de me aposentar", disse João Verdi Carvalho Leite, em entrevista por telefone ao Valor. "Quero dar oportunidade aos meus colegas." O engenheiro Verdi, que fundou a Avibras na década de 60 e tem 60% do capital acionário, diz que quer se aposentar no ano que vem, quando fará 70 anos.
O edital de convocação para a assembléia fala em "análise de mudança de controle acionário da companhia", mas Verdi afirma que não há nenhum novo sócio a caminho. "É uma chamada de capital entre os sócios, uma ação entre amigos", diz.
Para isso, a diretoria está propondo o aumento de capital social "mediante subscrição e integralização em dinheiro, bens e/ou direitos", entre outras medidas como grupamento de ações e alteração do estatuto social. Segundo Verdi, a Avibras tem cerca de 800 acionistas.
Verdi diz que pretende "abrir o controle" aos outros sócios e trocar o comando de "maneira muito democrática". Os atuais vice-presidentes, Rubens Porto e Ricardo Correa, funcionários de longa data, são os mais cotados para assumir o comando, segundo Verdi.
"Vou me tornar sócio minoritário e sair do operacional", diz. "Mas devo continuar no conselho." João Brasil Carvalho Leite, único herdeiro de Verdi e responsável pelo processo de reestruturação da empresa, continua como diretor-adjunto. "Ele vem crescendo dentro da Avibras e não acredita que ela tem que ser uma empresa familiar", diz o pai.
A Avibras foi fundada há quatro décadas e chegou ao auge nos anos 80, quando ficou conhecida pela exportação de equipamentos bélicos para o Iraque, usados na guerra contra o Irã. Na época, a empresa chegou a ter perto de 8 mil funcionários em três fábricas.
Porém, a crise no setor de armamentos no começo da década de 90 levou a empresa à concordata e a uma sucessão de resultados ruins. Atualmente, a Avibras Aeroespacial tem cerca de 500 funcionários e concentrou as operações na unidade de Jacareí (SP).
Em entrevista ao Valor em maio de 2000, João Brasil afirmou que a empresa estava em busca de um investidor. O plano, segundo ele, era voltar a faturar US$ 1 bilhão anuais e empregar 10 mil funcionários até 2007. João Brasil disse, na época, que o dinheiro poderia ser utilizado para reforçar a estrutura de vendas e no desenvolvimento de produtos. Verdi admite que, por força da globalização, a empresa terá que recorrer, "futuramente", a um sócio estratégico. "Um dia, não sei quando", desconversa.
Mas talvez a empresa precise de uma injeção de recursos antes disso. Em 2002, a receita líquida foi de R$ 189, 2 milhões, um crescimento de 172% em relação ao ano anterior. No entanto, o avanço não chegou à última linha do balanço, que registrou um prejuízo de R$ 43 milhões. O passivo a descoberto era de R$ 75 milhões.
Os números de 2003 ainda não foram publicados, mas Verdi adianta que foi um "ano éssimo". No entanto, ele aposta numa melhora, e acredita que em breve a concorrência para substituição dos caças da Força Aérea Brasileira (FAB) deva deslanchar.
A Avibras assinou, em 2002, um acordo de cooperação com a russa Rosoboronexport para fabricar aeronaves e entrar na disputa, mas o processo está parado. Em outros fronts, Verdi diz ter vencido duas concorrências no exterior, mas não dá detalhes. "São contratos sigilosos."
Fonte: Valor Econômica via NOTIMP
Parece que a Avibrás está atras de sua Dassault..
Abraços
- Slip Junior
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Também sou da opinião que a Avibras necessita, urgentemente, conseguir novos meios para se estabilizar e se fortalecer no mercado internacional de armamentos, pois afinal de contas se as coisas continuarem do jeito que estão daqui a pouco, vai se juntar a muitas outras que já se tornaram história e deixar o nosso Exército cada vez mais "órfão"!
Abraços
Abraços
Ola !
Este movimento da Avibras acredito não deva ser isolado. Deve ser parte de uma reformulação maior diante do próprio desafio que seja a eventual vitória no F-X ou mesmo uma associação com os Russos.
De fato depender de um único produto mesmo sendo este versátil coloca a empresa sem espaço para crescer no exterior, no Brasil a venda do ASTROS não cresce mesmo.
Aliás como se encaixa o ASTROS dentro da idéia de artilharia. Ele substitui a artilharia auto-propulsada ou a rebocada ? E a Naval, não é utilizaavel para o apoio de desembarque aos fuzileiros e nas operações ribeirinhas ?
Alguém sabe mais detalhes ?
Sundao
Este movimento da Avibras acredito não deva ser isolado. Deve ser parte de uma reformulação maior diante do próprio desafio que seja a eventual vitória no F-X ou mesmo uma associação com os Russos.
De fato depender de um único produto mesmo sendo este versátil coloca a empresa sem espaço para crescer no exterior, no Brasil a venda do ASTROS não cresce mesmo.
Aliás como se encaixa o ASTROS dentro da idéia de artilharia. Ele substitui a artilharia auto-propulsada ou a rebocada ? E a Naval, não é utilizaavel para o apoio de desembarque aos fuzileiros e nas operações ribeirinhas ?
Alguém sabe mais detalhes ?
Sundao
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VICTOR escreveu:Tomara. Melhor ainda se for uma certa empresa russa...
Creio que a fusão com parceiros nacionais seria uma boa saída, criando uma massa crítica para uma indústria brasileira de armamentos. Até mesmo o afamado "2o. pólo aeronáutico", pq não.
Creio que parceiros bons seriam a Mectron, a Aerotec, a Elebra, a Aeromot/Aeroeletrônica, entre outras, pq não???
O que acham?? Dentro de um plano nacional de reestruturação do setor, seria uma boa...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
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- Clermont
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Salve Sundao,
Não. Ele complementa a artilharia de tubo (os canhões). Lançadores de foguetes não tem a mesma precisão para fornecer apoio aproximado as tropas na linha de frente. Precisam de mais tempo para recarregar. E chamam muito mais a atenção quando abrem fogo. Daí que é bom ter superioridade aérea (ou não estar muito inferiorizado) quando se os utiliza.
A principal funçào deles, é fornecer uma massa de fogo, repentina e esmagadora, no início de uma ofensiva. E também para destruir posições de artilharia inimiga que forem encontradas (o chamado "fogo de contra-bateria" de longo alcance).
Quando à artilharia naval, acho que esse é um probleminha do Brasil (e de outros países). Essas fragatas "Greenhalg" não tem canhões. Quanto as outras, acho que a Marinha talvez hesitasse em colocar uma caríssima e recém-reformada "Niterói", para bater um alvo numa costa hostil. Lembrem-se que, nas Falklands, um pequeno destacamento de fuzileiros navais britânicos, enfiou um rojão anti-tanque numa corveta argentina, colocando-a no estaleiro, pelo resto da guerra.
Aliás como se encaixa o ASTROS dentro da idéia de artilharia. Ele substitui a artilharia auto-propulsada ou a rebocada ? E a Naval, não é utilizaavel para o apoio de desembarque aos fuzileiros e nas operações ribeirinhas ?
Não. Ele complementa a artilharia de tubo (os canhões). Lançadores de foguetes não tem a mesma precisão para fornecer apoio aproximado as tropas na linha de frente. Precisam de mais tempo para recarregar. E chamam muito mais a atenção quando abrem fogo. Daí que é bom ter superioridade aérea (ou não estar muito inferiorizado) quando se os utiliza.
A principal funçào deles, é fornecer uma massa de fogo, repentina e esmagadora, no início de uma ofensiva. E também para destruir posições de artilharia inimiga que forem encontradas (o chamado "fogo de contra-bateria" de longo alcance).
Quando à artilharia naval, acho que esse é um probleminha do Brasil (e de outros países). Essas fragatas "Greenhalg" não tem canhões. Quanto as outras, acho que a Marinha talvez hesitasse em colocar uma caríssima e recém-reformada "Niterói", para bater um alvo numa costa hostil. Lembrem-se que, nas Falklands, um pequeno destacamento de fuzileiros navais britânicos, enfiou um rojão anti-tanque numa corveta argentina, colocando-a no estaleiro, pelo resto da guerra.
- Slip Junior
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Relatório Reservado 2329--20 Fevereiro 2004
Avibrás gasta sua munição na busca de um novo sócio
A Avibrás desistiu do seu vôo solo. Pressionada pela sua delicada situação financeira, a fabricante de equipamentos de defesa e armamentos saiu em busca de um novo sócio. No momento, os caminhos apontam na direção da Promon, holding que controla, entre outras empresas, a Promon Engenharia. A associação teria sido o principal tema debatido entre os controladores da Avibrás em uma reunião realizada no último dia 12, na sede da empresa.
A princípio, o maior acionista da companhia, João Verdi Carvalho Leite, dono de 60% do capital, permanecerá como acionista, provavelmente com uma posição minoritária. Não custa lembrar que, há poucos dias, o próprio empresário chegou a anunciar uma reestruturação acionária na empresa, através de aporte de capital feito por alguns dos sócios. A operação deve até ocorrer, mas, na verdade, não passaria de uma arrumação da casa para receber a Promon.
Caso seja concretizada, a negociação vai coincidir com um dos períodos mais importantes da história da Avibrás. Ao lado da russa Rosoboronexport, a empresa disputa a licitação para o fornecimento dos novos caças da Força Aérea. Procurada pelo RR, a Promon negou qualquer tipo de conversação com a Avibrás. Já a empresa de São José dos Campos não se pronunciou até o fechamento desta edição.
Nos últimos anos, a Avibrás foi bombardeada pela crise na indústria bélica. Na década de 1990, chegou a entrar em concordata. O faturamento caiu para menos de R$ 200 milhões, bem abaixo da meta de R$ 1 bilhão que chegou a ser traçada por João Verdi para os próximos anos.
Em 2002, a empresa teve prejuízo de R$ 42 milhões. As perdas no ano passado teriam sido ainda maiores. Aos poucos, a companhia foi se tornando um fardo cada vez mais pesado para seus acionistas.
Com dificuldades para captar recursos, exigiu recorrentes aportes de capital de seus acionistas. Não obstante a sangria financeira, estrategicamente a Avibrás ainda é um bom alvo. A empresa tem uma notória expertise na produção de sistema de propelente de foguetes -- algumas das técnicas são dominadas apenas pelos russos. Além disso, a parceria com a Rosoboronexport não apenas aumentou as chances de vitória na licitação dos caças da Força Aérea como abriu as portas para o mercado internacional.
Bom a fonte já está descriminada no inicio do artigo, o qual por sua vez foi retirado do site http://www.defesanet.com.br
Abraços
Avibrás gasta sua munição na busca de um novo sócio
A Avibrás desistiu do seu vôo solo. Pressionada pela sua delicada situação financeira, a fabricante de equipamentos de defesa e armamentos saiu em busca de um novo sócio. No momento, os caminhos apontam na direção da Promon, holding que controla, entre outras empresas, a Promon Engenharia. A associação teria sido o principal tema debatido entre os controladores da Avibrás em uma reunião realizada no último dia 12, na sede da empresa.
A princípio, o maior acionista da companhia, João Verdi Carvalho Leite, dono de 60% do capital, permanecerá como acionista, provavelmente com uma posição minoritária. Não custa lembrar que, há poucos dias, o próprio empresário chegou a anunciar uma reestruturação acionária na empresa, através de aporte de capital feito por alguns dos sócios. A operação deve até ocorrer, mas, na verdade, não passaria de uma arrumação da casa para receber a Promon.
Caso seja concretizada, a negociação vai coincidir com um dos períodos mais importantes da história da Avibrás. Ao lado da russa Rosoboronexport, a empresa disputa a licitação para o fornecimento dos novos caças da Força Aérea. Procurada pelo RR, a Promon negou qualquer tipo de conversação com a Avibrás. Já a empresa de São José dos Campos não se pronunciou até o fechamento desta edição.
Nos últimos anos, a Avibrás foi bombardeada pela crise na indústria bélica. Na década de 1990, chegou a entrar em concordata. O faturamento caiu para menos de R$ 200 milhões, bem abaixo da meta de R$ 1 bilhão que chegou a ser traçada por João Verdi para os próximos anos.
Em 2002, a empresa teve prejuízo de R$ 42 milhões. As perdas no ano passado teriam sido ainda maiores. Aos poucos, a companhia foi se tornando um fardo cada vez mais pesado para seus acionistas.
Com dificuldades para captar recursos, exigiu recorrentes aportes de capital de seus acionistas. Não obstante a sangria financeira, estrategicamente a Avibrás ainda é um bom alvo. A empresa tem uma notória expertise na produção de sistema de propelente de foguetes -- algumas das técnicas são dominadas apenas pelos russos. Além disso, a parceria com a Rosoboronexport não apenas aumentou as chances de vitória na licitação dos caças da Força Aérea como abriu as portas para o mercado internacional.
Bom a fonte já está descriminada no inicio do artigo, o qual por sua vez foi retirado do site http://www.defesanet.com.br
Abraços
- Vinicius Pimenta
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Empresa misteriosa. Andei pesquisando e ela aparece como cliente especial de várias outras empresas. A única coisa mais concreta que eu achei é que o atual presidente da AEB, Luiz Bevilacqua, já trabalhou lá. Descobri o nome completo da empresa: Promom Engenharia e Geotécnica S/A.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Vinicius Pimenta
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Ola Srs
Ola Clermont, obrigado pelas explicações. Voltaremos a elas pois o conceito do ASTROS é mesmo da artilharia de tubo auto-propulsada ou não é algo que não sei muito.
Mas, continuando com o assunto de base.
Acho que a Promon deverá oferecer capital para sanear/viabilizar qualquer iniciativa em relação ao F-X.
A saída do patriarca da empresa provavelmente abriria as portas talvez para uma gestão profissional e com ela talvez um lançamento de ações na Bovespa e com isto mais capital entraria.
Faltaria talvez um empresa que entrasse com um forte aporte de tecnologia que é o que parece sobra na Federação Russa especialmente no setor de Defesa.
Se tudo avançar desta maneira teríamos ao final uma bela empresa. Só falta agora o mercado efetivamente manifestar-se a favor, por que depender de compras das FFAA sejam do Brasil ou de outros países da AL , apenas, é uma desafio !
Sundao
Ola Clermont, obrigado pelas explicações. Voltaremos a elas pois o conceito do ASTROS é mesmo da artilharia de tubo auto-propulsada ou não é algo que não sei muito.
Mas, continuando com o assunto de base.
Acho que a Promon deverá oferecer capital para sanear/viabilizar qualquer iniciativa em relação ao F-X.
A saída do patriarca da empresa provavelmente abriria as portas talvez para uma gestão profissional e com ela talvez um lançamento de ações na Bovespa e com isto mais capital entraria.
Faltaria talvez um empresa que entrasse com um forte aporte de tecnologia que é o que parece sobra na Federação Russa especialmente no setor de Defesa.
Se tudo avançar desta maneira teríamos ao final uma bela empresa. Só falta agora o mercado efetivamente manifestar-se a favor, por que depender de compras das FFAA sejam do Brasil ou de outros países da AL , apenas, é uma desafio !
Sundao