União Europeia

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Re: União Europeia

#2281 Mensagem por Túlio » Sex Mai 23, 2025 9:19 am

cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 7:05 am
Túlio escreveu: Qui Mai 22, 2025 5:13 pm
Se já foram dezasseis "pacotes" e nenhum funcionou, claro que o décimo-sétimo irá funcionar. Nem sei por qual razão estão a preparar o de número 18, aí já vira OVERKILL, coitado do Putin... [003] [003] [003] [003]
Nenhum funcionou...é por isso que a economia Russa segue às mil maravilhas, certo?!
Para quem ficou sem munição em 2022, sem dinheiro em 2023, sem blindados em 2024, sem pessoal qualificado em 2025 e mesmo assim não só mantém o que conquistou como segue expandindo aos pouquinhos, as cousas não parecem estar indo tão mal; e enquanto VOSMEÇÊS seguem tacando sanções no Ivan, do outro lado do Atlântico o Sam... 😏





Deverias levar isto em conta: desprezo e detesto a URSSE mas considero a EUROPA como o berço da civilização como a conheço e o maior aglomerado de beleza natural e arquitetônica da Terra, logo, quando me vires sacaneando o zorópa, estou falando dos wokes globalistas que morrem de saudades dos "tempos gloriosos", quando aí era tirania e guerra pra todo lado; os que ainda têm bom senso eu chamo de EUROPEUS.




“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”

Morpheus
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Re: União Europeia

#2282 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mai 23, 2025 11:20 am

O Trump está em guerra comercial com meio mundo e o eles não escondem o ódio que têm à Europa, basta recordar no que meio governo teclou à uns tempos atrás.

Vance's anti-Europe obsession runs deep in texting debacle


Alex Thompson,Barak Ravid

The text-message debacle over the U.S. attacks on the Houthis is the latest example that Vice President Vance is the Trump team's chief antagonist of Europe — both publicly and behind the scenes.

Why it matters: Vance's private argument against the attacks, included in the texts among top U.S. officials that were revealed by The Atlantic, matched his recent pattern of public hawkishness toward European allies.

"I think we are making a mistake," Vance wrote in the Signal group with Cabinet secretaries and senior White House officials, arguing that the Houthis were more Europe's problem than America's.
In public, Vance's combative remarks on issues such as defense spending and censorship have strained the alliance between Europe and the U.S.

European diplomats, media and members of various parliaments have zeroed in on the vice president for criticism.
Zoom in: It's unusual for a VP to become such a lightning rod on foreign policy — especially so early in a presidency.

But the text discussion among U.S. officials before this week's strikes shows the depth of Vance's belief that America gives too much support to Europe — a continent Vance believes is lethargic and often run by corrupt elites.
"3 percent of US trade runs through the suez," Vance texted in the chat. "40 percent of European trade does."
After Defense Secretary Pete Hegseth made a case for the attacks, Vance responded: "If you think we should do it let's go. I just hate bailing Europe out again."

"I fully share your loathing of European free-loading," Hegseth responded. "It's PATHETIC."
Zoom out: Vance's texts echoed his public criticism of Europe during the first two months of the Trump administration.

"Europe is at risk, I think, of engaging in civilizational suicide," he told Fox News this month, arguing that too many European countries aren't sufficiently limiting immigration.
At the Munich Security Conference in February, Vance stunned European diplomats with a speech criticizing them for policies aimed at hate speech and disinformation that he argued imperiled free speech.

"If you're running in fear of your own voters, there is nothing America can do for you, nor for that matter is there anything you can do for the American people," he said.
One senior German diplomat was shocked that Vance visited the Dachau Nazi concentration camp — and then followed it by giving the Munich speech and meeting with the leader of the far-right Alternative for Germany party.

"He didn't seem to learn the right lesson from Dachau," the diplomat said.
Vance also angered European leaders when he told Fox News' Sean Hannity this month that the U.S. economic pact with Ukraine was a better peace option than Ukraine being supported by "20,000 troops from some random country that hasn't fought a war in 30 or 40 years."

After outrage from some in Britain and France, Vance clarified that he wasn't talking about either country but that "there are many countries who are volunteering ... support who have neither the battlefield experience nor the military equipment to do anything meaningful."
Vance's team did not answer questions about which countries he was referring to.
The intrigue: Vance's hardline stance on Europe goes beyond even what President Trump advocates.

Vance's views thrill some of the MAGA faithful, but he's more ideological about his stances than the transactional Trump.
In the text messages, Vance said of the planned bombings: "I am not sure the president is aware how inconsistent this is with his message on Europe right now."
The backstory: Vance used to admire Europe and wrote in his 2016 memoir, "Hillbilly Elegy," that "visiting England was a childhood dream."

But by the time he was elected to the U.S. Senate from Ohio in 2022, his Euro-skepticism was clear.
More recently, he has framed Europe's power structure as part of the "transatlantic elite" that tried to stop Trump's rise in the U.S.
"The transatlantic elite have created so many institutions to silence their own people and to delegitimize the beliefs of the public," he wrote on X in response to criticism of his Munich speech.
In February 2024, then-Sen. Vance also caused a stir when he appeared at the Munich conference.

He said then that "the problem with Europe is that it doesn't provide enough of a deterrence on its own, because it hasn't taken the initiative in its own security. I think the American security blanket has allowed European security to atrophy."
"You win wars with weapons, and the West doesn't make enough weapons."

https://www.axios.com/2025/03/26/vance- ... -obsession

Diz-me uma coisa, o @WesternDecline é mais algum indiano a fingir-se de Europeu/Norte-Americano?

É que essa é uma das tuas fontes favoritas no X, são os canais de indianos a fingirem-se europeus, Canadianos a fingirem-se de Norte-Americanos, etc.

Quando parares de trolar e dizeres que eu defendo x ou y, quando deixares de fingires não perceber o que escrevi, então podemos voltar a teclar como sempre teclamos.

Dizer que se defende a Europa e os "verdadeiros europeus" quando na prática estás a defender as posições de países que têm ditaduras que são o oposto das democracias parlamentares que são a norma na Europa à séculos, é no mínimo caricato.

Mas dá para perceber à anos que este fórum e o Brasil está cada vez mais pró-Rússia e toda e qualquer ditadura anti-ocidental.

É pena, isto já foi um espaço interessante.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: União Europeia

#2283 Mensagem por J.Ricardo » Sex Mai 23, 2025 11:52 am

Aqui ele não esta errado não, muito pelo contrário, é vergonhosa principalmente a postura da Alemanha, pra mim o governo Merkel e a insistência em se apoiar no gás russo para resolver seus problemas de energia e negligencia com suas forças armadas.
He said then that "the problem with Europe is that it doesn't provide enough of a deterrence on its own, because it hasn't taken the initiative in its own security. I think the American security blanket has allowed European security to atrophy."
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Re: União Europeia

#2284 Mensagem por J.Ricardo » Sex Mai 23, 2025 12:02 pm

cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 11:20 am
Mas dá para perceber à anos que este fórum e o Brasil está cada vez mais pró-Rússia e toda e qualquer ditadura anti-ocidental.

É pena, isto já foi um espaço interessante.
Olha se vc se lembrar como fomos tratados anos atrás nas crises das queimadas da Amazônia, onde boa parte das grandes democracias europeias queriam meter a bota aqui na gente e internacionalizar tudo, não é de se estranhar certa birra com os europeus, não fosse o Trump hoje a Guiana Francesa faria fronteira com o estado de Goiás. E por fim, era tudo resultado da birra entre o Bolsonaro e o Macron.

Quanto a Rússia, bem, tem gente que vê naquela ditadura um reflexo apaixonado do que foi a URSS, é coisa pra psiquiatra.




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Re: União Europeia

#2285 Mensagem por EduClau » Sex Mai 23, 2025 12:38 pm

Infelizmente a europa em seu chauvinismo e arrogância não causa lá muita simpatia ao resto do mundo (ou 'a selva' de Borrel).

Sds




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Re: União Europeia

#2286 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mai 23, 2025 1:07 pm

J.Ricardo escreveu: Sex Mai 23, 2025 12:02 pm
cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 11:20 am
Mas dá para perceber à anos que este fórum e o Brasil está cada vez mais pró-Rússia e toda e qualquer ditadura anti-ocidental.

É pena, isto já foi um espaço interessante.
Olha se vc se lembrar como fomos tratados anos atrás nas crises das queimadas da Amazônia, onde boa parte das grandes democracias europeias queriam meter a bota aqui na gente e internacionalizar tudo, não é de se estranhar certa birra com os europeus, não fosse o Trump hoje a Guiana Francesa faria fronteira com o estado de Goiás. E por fim, era tudo resultado da birra entre o Bolsonaro e o Macron.

Quanto a Rússia, bem, tem gente que vê naquela ditadura um reflexo apaixonado do que foi a URSS, é coisa pra psiquiatra.
Eu relembro é do Mácron a enviar o seu Ministro ter com o vosso Presidente Bolsonaro e o mesmo ter recusado o receber porque ia cortar o cabelo. Também lembro-me da mulher do Mácron a ser insultada por vários Ministros do gabinete do mesmo Presidente.

Não me lembro do governo Português ter que defender a soberania brasileira em Bruxelas porque a mesma nunca esteve em perigo, pelo menos nunca foi debatida com seriedade nas instituições europeias.

Afinal a UE é um gigante com pés de barro ou não?! A UE ou a França ia invadir com que Exército? Podem indicar-me a reunião onde foi debatido a internacionalização da Amazónia em Bruxelas? Ou foi uma certa reunião do G7?

Não é o mesmo Presidente Francês que no Brasil anunciou um programa de 1 bilhão de euros para projetos de bioeconomia na Amazônia brasileira e na Guiana Francesa?!




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Re: União Europeia

#2287 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mai 23, 2025 1:12 pm

EduClau escreveu: Sex Mai 23, 2025 12:38 pm Infelizmente a europa em seu chauvinismo e arrogância não causa lá muita simpatia ao resto do mundo (ou 'a selva' de Borrel).

Sds
Borrel? O homem já não tem qualquer cargo nas instituições europeias.

Ele apoiou iniciativas da UE para pressionar o Brasil em questões ambientais, como vincular o acordo UE-Mercosul a compromissos climáticos, mas ele nunca propôs a perda de soberania brasileira ou de outros países amazônicos.




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Re: União Europeia

#2288 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mai 23, 2025 1:15 pm

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Re: União Europeia

#2289 Mensagem por EduClau » Sex Mai 23, 2025 2:49 pm

cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 1:12 pm
EduClau escreveu: Sex Mai 23, 2025 12:38 pm Infelizmente a europa em seu chauvinismo e arrogância não causa lá muita simpatia ao resto do mundo (ou 'a selva' de Borrel).

Sds
Borrel? O homem já não tem qualquer cargo nas instituições europeias.

Ele apoiou iniciativas da UE para pressionar o Brasil em questões ambientais, como vincular o acordo UE-Mercosul a compromissos climáticos, mas ele nunca propôs a perda de soberania brasileira ou de outros países amazônicos.
Não tergiverse, quando falou isso o Borrel estava em um cargo oficial ou seja, falou pela União.
E também eu não disse que ele falou sobre soberania, aqui o personagem foi outro:

https://noticias.uol.com.br/colunas/jam ... rcosul.htm

Depois querem boa vontade...

Sds




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Re: União Europeia

#2290 Mensagem por J.Ricardo » Sex Mai 23, 2025 4:01 pm

cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 1:07 pm
Eu relembro é do Mácron a enviar o seu Ministro ter com o vosso Presidente Bolsonaro e o mesmo ter recusado o receber porque ia cortar o cabelo. Também lembro-me da mulher do Mácron a ser insultada por vários Ministros do gabinete do mesmo Presidente.
Sim, como eu disse era birra entre Macron (que é um fresco que se acha Bonaparte) e Bolsonaro (é só um ogro com ego inflamado mesmo), mas isso não era motivo pra mandar o PA CdG pra cá né?
E não é uma crítica a Portugal (não mesmo), é um fato que aconteceu em que as democracias cheirosas da Europa (França, Alemanha, Noruega...) quiseram dar uma "passa moleque" na gente, e se tem uma coisa que une direita e esquerda aqui é a porra da Amazônia.

eu mesmo não tenho nada contra a Europa, muito pelo contrário, daqui um ano se tudo caminhar bem, sai minha cidadania italiana [091] e eu quero que o velho continente esteja belo e pujante. :lol:




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Re: União Europeia

#2291 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mai 24, 2025 6:42 am

EduClau escreveu: Sex Mai 23, 2025 2:49 pm
cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 1:12 pm

Borrel? O homem já não tem qualquer cargo nas instituições europeias.

Ele apoiou iniciativas da UE para pressionar o Brasil em questões ambientais, como vincular o acordo UE-Mercosul a compromissos climáticos, mas ele nunca propôs a perda de soberania brasileira ou de outros países amazônicos.
Não tergiverse, quando falou isso o Borrel estava em um cargo oficial ou seja, falou pela União.
E também eu não disse que ele falou sobre soberania, aqui o personagem foi outro:

https://noticias.uol.com.br/colunas/jam ... rcosul.htm

Depois querem boa vontade...

Sds
Os Franceses iam usar qualquer desculpa para impedir o acordo, porque eles não o queriam.

Como não quero que digam que estou a mentir ou branquear seja o que for, perguntei ao Grok.

Que países da UE queriam o acordo com a Mercosul e os que não queriam?

O Acordo de Parceria entre o Mercosul e a União Europeia, concluído em 6 de dezembro de 2024, gerou divisões entre os países da UE. Abaixo está uma lista dos países que se posicionaram a favor e contra o acordo, com base nas informações disponíveis:

Países da UE a favor do acordo:

Alemanha: A maior economia da UE, liderada pelo chanceler Olaf Scholz, celebrou o acordo como uma oportunidade para criar um mercado livre com mais de 700 milhões de pessoas, promovendo crescimento e competitividade.

Espanha: O presidente Pedro Sánchez classificou o acordo como histórico e afirmou que trabalhará para sua aprovação, destacando benefícios para a prosperidade mútua.

Portugal: O presidente Marcelo Rebelo de Sousa expressou apoio, esperando uma rápida confirmação pelo Parlamento Europeu, com benefícios para empresas e cidadãos.

Suécia: O governo sueco, por meio do ministro do Comércio Benjamin Dousa, celebrou o acordo, destacando oportunidades para empresas suecas e acesso a matérias-primas.

Outros países: Embora menos mencionados, países como Finlândia, Dinamarca e outros com interesses em comércio internacional tendem a apoiar acordos de livre comércio, mas não há detalhes específicos sobre suas posições.

Países da UE contra o acordo:

França: Líder da oposição, a França, sob Emmanuel Macron, considera o acordo “inaceitável” em seu estado atual, citando preocupações com a soberania agrícola e a concorrência de produtos do Mercosul.

Polônia: O primeiro-ministro Donald Tusk se alinhou à França, afirmando que a Polônia votará contra o acordo, priorizando a proteção de seus agricultores.

Itália: Embora não tenha uma posição oficial definitiva, fontes indicam preocupações com o setor agrícola, e a Itália foi mencionada como potencial aliada da França e Polônia para formar uma minoria qualificada contra o acordo.

Países Baixos e Áustria: Esses países não têm posições oficiais claras, mas enfrentam pressões internas de setores agrícolas e industriais, o que os coloca como possíveis opositores ou neutros.

Países com posição indefinida ou neutra:

Outros países da UE: Não há informações detalhadas sobre a posição de países como Bélgica, Hungria, Irlanda, entre outros. Alguns, como a Irlanda, já expressaram preocupações agrícolas no passado, mas não há confirmação recente de oposição.

Contexto da aprovação:

Para o acordo ser aprovado no Conselho da UE, é necessária uma maioria qualificada: pelo menos 55% dos países (15 de 27) representando 65% da população da UE. Para barrar o acordo, são necessários pelo menos quatro países que representem 35% ou mais da população do bloco. A França, Polônia e potencialmente Itália, se unidas, poderiam se aproximar desse limite, mas ainda não está claro se alcançarão a minoria qualificada necessária.

Observações:

A oposição, liderada pela França, é motivada principalmente por preocupações com a concorrência agrícola, especialmente devido à diferença nos custos de produção e normas sanitárias entre a UE e o Mercosul.

Países favoráveis, como Alemanha e Espanha, veem o acordo como estratégico, especialmente em um contexto de protecionismo global e após a eleição de Donald Trump, que pode impor tarifas aos produtos europeus.

A Itália aparece em algumas fontes como potencial opositora, mas sua posição não é totalmente confirmada, o que a coloca em uma zona de incerteza.

Agora façam o que quiserem com esta informação.

Para terminar:

Há algum país europeu que fala em intervenção militar no Brasil de forma a internacionalizar a amazónia?

Não há evidências concretas ou declarações oficiais recentes de países europeus propondo intervenção militar no Brasil com o objetivo de internacionalizar a Amazônia. No entanto, o tema da preservação da Amazônia tem sido objeto de tensões diplomáticas e especulações, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), quando o desmatamento na região atingiu níveis elevados, gerando preocupação internacional.

Contexto e Declarações Relevantes:

França (Emmanuel Macron): O presidente francês Emmanuel Macron foi o mais vocal entre líderes europeus ao abordar a Amazônia. Em 2019, durante a crise das queimadas, Macron chamou os incêndios de "crise internacional" e sugeriu que a Amazônia poderia ser considerada um bem global, o que foi interpretado por alguns no Brasil como uma insinuação de perda de soberania. Ele chegou a propor discussões no G7 sobre ações para proteger a floresta, mas não mencionou explicitamente intervenção militar. Essas declarações geraram forte reação do governo Bolsonaro, que acusou Macron de interferência colonialista.
Um relatório vazado do exército brasileiro em 2020 especulou sobre a possibilidade de uma intervenção liderada pela França em 2035, a partir da Guiana Francesa, com apoio da ONU, mas isso foi considerado "amador" e "inconsistente" por analistas brasileiros e pela embaixada francesa, que destacou a parceria militar de longa data entre os dois países.

Outros Países Europeus: Não há registros de outros países europeus, como Alemanha, Espanha ou Portugal, defendendo abertamente qualquer tipo de intervenção militar. Líderes europeus, como os da Alemanha e Noruega, expressaram preocupações com o desmatamento, mas focaram em medidas econômicas, como suspender fundos para o Fundo Amazônia ou pressionar contra o acordo Mercosul-UE, em vez de sugerir ações militares.

Conspirações e Narrativas Nacionalistas: No Brasil, especialmente durante o governo Bolsonaro, houve uma narrativa recorrente entre militares e setores nacionalistas de que potências estrangeiras, incluindo europeias, poderiam ter intenções de "tomar" a Amazônia sob pretextos ambientais. Essas ideias remontam a temores históricos, como o projeto "Triple A" (um corredor ecológico proposto internacionalmente, mas sem relação com intervenção militar) ou especulações sobre ONGs e interesses estrangeiros. Tais narrativas, porém, carecem de evidências sólidas e muitas vezes são amplificadas por desinformação, como documentos falsos ou boatos sobre a Amazônia ser declarada território internacional.

Análise Atual:

Posição Europeia Atual: Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, que priorizou a redução do desmatamento e a cooperação internacional, as tensões diminuíram. Países europeus, como Alemanha e Noruega, retomaram aportes ao Fundo Amazônia, e a UE avançou na ratificação do acordo com o Mercosul, indicando uma abordagem diplomática e econômica, não militar.

Improbabilidade de Intervenção Militar: Qualquer proposta de intervenção militar enfrentaria barreiras legais (como a necessidade de aprovação do Conselho de Segurança da ONU) e práticas, dado que o Brasil é um país soberano com forças armadas significativas e apoio regional contra intervenções externas. Além disso, a Amazônia é vista como uma responsabilidade brasileira, mas com relevância global, o que leva a pressões diplomáticas, não militares.

Conclusão:

Nenhum país europeu fala abertamente em intervenção militar para internacionalizar a Amazônia. Declarações de líderes como Macron geraram controvérsias, mas foram mais retóricas e focadas em pressão ambiental do que em intervenção militar. A ideia de internacionalização da Amazônia é frequentemente mal interpretada ou amplificada por narrativas nacionalistas no Brasil, mas não há evidências concretas de que países europeus estejam planejando ou defendendo ações militares.

E para acabar:

Para esclarecer a ordem dos eventos mencionados, com base nas informações disponíveis, aqui está a sequência cronológica dos acontecimentos em 2019, todos relacionados à tensão diplomática entre Jair Bolsonaro e Emmanuel Macron, centrada na questão da Amazônia:

Recusa de Bolsonaro em receber o Ministro Francês (Julho de 2019):
Em 29 de julho de 2019, o presidente Jair Bolsonaro cancelou uma reunião marcada em Brasília com o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, optando por fazer uma transmissão ao vivo no Facebook enquanto cortava o cabelo. O cancelamento foi interpretado como uma afronta diplomática, motivada pelo fato de Le Drian ter se reunido com ONGs brasileiras críticas às políticas ambientais de Bolsonaro. Este evento marcou o início das tensões públicas entre os dois líderes.

Reunião do G7 e defesa de Macron sobre a Amazônia (22-26 de agosto de 2019):
Durante o mês de agosto, os incêndios na Amazônia ganharam atenção global. Em 22 de agosto, Macron tuitou que os incêndios eram uma "crise internacional" e propôs que o tema fosse discutido como prioridade no G7, em Biarritz, França (24-26 de agosto). Ele criticou a gestão de Bolsonaro e sugeriu que a Amazônia, por sua importância global, deveria ser objeto de uma aliança internacional, o que foi interpretado por Bolsonaro como uma postura "colonialista". No dia 26, Macron acusou Bolsonaro de mentir sobre compromissos climáticos feitos no G20 e ameaçou bloquear o acordo Mercosul-UE. Ele também mencionou a possibilidade de um "estatuto internacional" para a Amazônia, caso um país tomasse ações contrárias ao interesse global, mas não defendeu explicitamente uma intervenção militar.

Insulto à esposa de Macron por apoiadores de Bolsonaro e comentários de ministros (25-26 de agosto de 2019):
Durante o fim de semana do G7 (25 de agosto), um apoiador de Bolsonaro publicou no Facebook um post sexista comparando desfavoravelmente Brigitte Macron, de 66 anos, com Michelle Bolsonaro, de 37 anos, sugerindo que Macron "perseguia" Bolsonaro por inveja. Bolsonaro curtiu o post e comentou: "Não humilhe o cara, haha", o que foi amplamente criticado como desrespeitoso. No mesmo período, o então ministro da Educação, Abraham Weintraub, chamou Macron de "idiota oportunista" em tuítes, atacando sua posição sobre o Mercosul e a Amazônia. No dia 26, Macron respondeu, chamando os comentários de Bolsonaro de "extraordinariamente rudes" e expressando esperança de que o Brasil tivesse "um presidente à altura do cargo". Posteriormente, em 5 de setembro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reacendeu a polêmica ao repetir os insultos sobre Brigitte Macron, embora tenha se desculpado depois.

Ordem dos eventos:

Julho de 2019: Bolsonaro recusa reunião com Jean-Yves Le Drian, ministro francês.

22-26 de agosto de 2019: Macron coloca os incêndios na Amazônia na agenda do G7, critica Bolsonaro e sugere um "estatuto internacional" para a Amazônia, gerando acusações de "colonialismo" por parte de Bolsonaro.

25-26 de agosto de 2019: Bolsonaro curte e comenta um post sexista sobre Brigitte Macron; Weintraub insulta Macron, chamando-o de "idiota". Macron responde aos insultos no mesmo dia.

Embora Macron tenha falado sobre a Amazônia como uma "crise internacional" e mencionado um possível "estatuto internacional" no contexto do G7, não há evidências de que ele tenha defendido explicitamente a "internacionalização" no sentido de retirar a soberania brasileira ou propor intervenção militar. A narrativa de internacionalização foi amplificada no Brasil por setores nacionalistas, mas as declarações de Macron focaram mais em pressão diplomática e econômica, como bloquear o acordo Mercosul-UE.




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Re: União Europeia

#2292 Mensagem por Túlio » Sáb Mai 24, 2025 10:27 am

Que eu saiba, e pelo que tenho visto em quase duas décadas de DB, debates são processos de troca de ideias, experiências e valores entre seres humanos; se usarmos AI para substituir o esforço/capacidade pessoal, pode-se argumentar que o dito processo perde sua essência, reduzindo a interação a uma troca de respostas pré-fabricadas e, como já te demonstrei, caro @cabeça de martelo, ainda podemos manipular coisas como o Grok para dizerem o que queremos, dando-nos ainda um "respaldo oficial".

Não seria difícil obter uma "argumentação sólida" para defender as coisas mais escabrosas e nojentas, como escravatura, canibalismo e até pedofilia valendo-se deste tipo de instrumento, e ainda angariando ares de sábio com isto. Basta saber como propor o ponto que desejamos defender, ou melhor, que ALGO defenda por nós. Isto é a terceirização da própria capacidade de raciocínio lógico e, pelo que tenho visto no Twitter, parece ser altamente viciante, a ponto de já ser quase impossível acompanhar um debate lá sem o irritante "é verdade, @grok?"

Até meme sobre este tipo de pessoa já anda rolando... 🙄 🤦‍♂️


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“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”

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J.Ricardo
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Re: União Europeia

#2293 Mensagem por J.Ricardo » Sáb Mai 24, 2025 11:10 am

França (Emmanuel Macron): O presidente francês Emmanuel Macron foi o mais vocal entre líderes europeus ao abordar a Amazônia. Em 2019, durante a crise das queimadas, Macron chamou os incêndios de "crise internacional" e sugeriu que a Amazônia poderia ser considerada um bem global, o que foi interpretado por alguns no Brasil como uma insinuação de perda de soberania. Ele chegou a propor discussões no G7 sobre ações para proteger a floresta, mas não mencionou explicitamente intervenção militar. Essas declarações geraram forte reação do governo Bolsonaro, que acusou Macron de interferência colonialista.
Pronto, a própria IA já deixou claro as intenções do caramujo na época, considerar a amazônia como bem comum da humanidade não é intevenção? Ou propor ao G7 ações para proteger a floresta... ah vcs estão de brincadeira... não falou explicitamente sobre intervenção militar... vamos parar por aqui vai...

Não podemos excluir a total falta de aptidão do Bolsonaro em matéria de política externa, mas esses dois últimos anos a amazônia queimou como nunca e nem um pio dos salvadores do mundo.




Editado pela última vez por J.Ricardo em Sáb Mai 24, 2025 11:25 am, em um total de 1 vez.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: União Europeia

#2294 Mensagem por Suetham » Sáb Mai 24, 2025 11:19 am

J.Ricardo escreveu: Sex Mai 23, 2025 12:02 pm
cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 23, 2025 11:20 am
Mas dá para perceber à anos que este fórum e o Brasil está cada vez mais pró-Rússia e toda e qualquer ditadura anti-ocidental.

É pena, isto já foi um espaço interessante.
Olha se vc se lembrar como fomos tratados anos atrás nas crises das queimadas da Amazônia, onde boa parte das grandes democracias europeias queriam meter a bota aqui na gente e internacionalizar tudo, não é de se estranhar certa birra com os europeus, não fosse o Trump hoje a Guiana Francesa faria fronteira com o estado de Goiás. E por fim, era tudo resultado da birra entre o Bolsonaro e o Macron.
Eu discordo um pouco dessa afirmação. Os europeus não tinham como empreender esse esforço, mas se estivermos falando de ações relativamente estratégicas como bloqueios de portos, acredito que isso poderia ter sido feito, mas ocorreria sem Trump ou com Trump. O Trumpete não fez absolutamente nada em termos de salvaguardar a soberania brasileira da Amazônia, apesar dos europeus realmente relativizarem a soberania brasileira. O que o Trumpete fez muito bem (tanto a administração 1.0 e a 2.0 agora) é sacudir a política continental da Europa, hoje a Europa enfrenta pressão nos dois extremos, tanto russa quanto americana.

Como você disse, a encrenca foi mais entre dois chefes de estado. O Lacron queria lacrar e o Bolsonaro queria justificar a sua posição de força e atiçar a ala nacionalista, mas o entrevero foi nada mais do que uma diplomacia que chegou a ser cômica no sentido de ser tão ridículo que passou a ser engraçado. Embora tenha relativizado a soberania brasileira, acredito que nada mais poderia ter sido feito por ações militares concretas do que por outras formas de pressão e coação mais abrangentes.

O que acontece é a miopia da política da Europa. Eles acham que por não condenar a Rússia e não cortar totalmente as relações com a Rússia, o mundo virou pró-russo. Sinceramente, acho que o velho continente nunca teve uma coleção tão ruim de políticos ao mesmo tempo nas grandes democracias da Europa, aliado a presunção europeia de tornar o conflito da Ucrânia como uma guerra existencial mundial, quando na realidade é apenas mais uma guerra entre estados europeus, acaba tornando essa hostilidade mais presente na política entre países. Eu me lembro até hoje quando alguns políticos europeus foram dar um sermão contra a política externa da Índia e a MRE indiano respondeu adequadamente essa provocação dos europeus, a resposta que ele deu poderia ter servido a qualquer outro estado não envolvido nessa guerra que acabou sendo confrontado por políticos europeus.

Hoje, o mesmo acontece com os EUA que, acaba sendo outra voz de discordância em relação a Europa quanto ao conflito, quando todos querem chegar a uma resolução que cesse o conflito ou acabe definitivamente, a Europa e, principalmente a Ucrânia, não querem realmente a paz por desconsiderar totalmente as garantias que os russos vivem falando desde antes do conflito ter iniciado, enquanto o lado russo não for atendido em suas demandas, nenhuma resolução acabará sendo firmado.

O Brasil já foi embargado pela Alemanha quando nossa posição é neutra nessa guerra. Agora eles querem forçar os brasileiros a cessar a importação de itens russos com as mais novas rodadas de sanções, isso só aumentará a hostilidade do Brasil para com a Europa, sendo quem está iniciando a hostilidade é a Europa por desconsiderar que outros estados tem seus próprios interesses, ainda mais em relação aos russos.




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Re: União Europeia

#2295 Mensagem por Túlio » Sáb Mai 24, 2025 11:41 am

J.Ricardo escreveu: Sáb Mai 24, 2025 11:10 am
França (Emmanuel Macron): O presidente francês Emmanuel Macron foi o mais vocal entre líderes europeus ao abordar a Amazônia. Em 2019, durante a crise das queimadas, Macron chamou os incêndios de "crise internacional" e sugeriu que a Amazônia poderia ser considerada um bem global, o que foi interpretado por alguns no Brasil como uma insinuação de perda de soberania. Ele chegou a propor discussões no G7 sobre ações para proteger a floresta, mas não mencionou explicitamente intervenção militar. Essas declarações geraram forte reação do governo Bolsonaro, que acusou Macron de interferência colonialista.
Pronto, a própria IA já deixou claro as intenções do caramujo na época, considerar a amazônia como bem comum da humanidade não é intevenção? Ou propor ao G7 ações para proteger a floresta... ah vcs estão de brincadeira... não falou explicitamente sobre intervenção militar... vamos parar por aqui vai...

Não podemos excluir a total falta de aptidão do Bolsonaro em matéria de política externa, mas esses dois últimos anos a amazônia queimou como nunca e nem um pio dos salvadores do mundo.
Nem do Grok, vejas o post; como eu disse (e até já PROVEI), podemos botar a AI a defender/atacar qualquer coisa.




“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”

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