UCRÂNIA

[P H]

[P H]

[P H]

[FOXTROT]

Os F-16 caem como qualquer outro avião!
Russos avançam, os pro ucrânia precisam admitir.

Sausações

[EduClau]

[P H]

"31 people have been killed, including 2 children, following the recent attack. 84 others are injured, including 10 children."

[P H]

[Suetham]

https://www.pravda.com.ua/eng/news/2025/04/1/7505538/
Russia dropped over 10,000 guided bombs on Ukraine in just three months

10.000/3 = 3.333 UMPK por mês/40.000 UMPK anual

Acredito que o vídeo postado aqui nas páginas anteriores do Cel. Markus Reisner, afirma que a Rússia fabricaria 70.000 UMPK em 2025, o que é uma taxa de produção acima do consumo na Ucrânia.

[akivrx78]

Rússia lança ataque com mísseis e danos aumentam; os combates se intensificam na fronteira nordeste
13/04 (dom) 19:22

Notícias Kyodo

[Kyiv Kyodo News] Dois ataques com mísseis balísticos russos ocorreram no centro de Sumy, no nordeste da Ucrânia, no dia 13, matando pelo menos 34 pessoas, incluindo duas crianças, e ferindo 117, de acordo com autoridades ucranianas. Um oficial militar na cidade de Sumy disse no mesmo dia que acreditava que os danos haviam sido agravados por um segundo míssil.

O Oblast de Sumy faz fronteira com o Oblast de Kursk, no oeste da Rússia, onde forças ucranianas estão conduzindo um ataque transfronteiriço. No dia 7, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy reconheceu pela primeira vez que a Ucrânia estava enviando forças militares para a região de Belgorod, no oeste da Rússia, "para proteger a região de Sumy e outras áreas", e que os combates pela região de Sumy estão se intensificando.

Autoridades disseram que o segundo míssil explodiu sobre uma área repleta de casas, escolas e lojas. Os estilhaços acumulados no interior se espalharam por uma grande área, causando inúmeras mortes e ferimentos. O ministro da Defesa, Umerov, condenou o ataque do dia 13, dizendo que foi um ataque deliberado contra civis a caminho da igreja no domingo, afirmando que "isso não é um acidente, é um ataque terrorista".

https://news.yahoo.co.jp/articles/aade1 ... 2eb7af6353

[FOXTROT]

Uma cerimônia militar ocorria, isso é amplamente divulgado, dezenas militares mortos e alguns civis também. O prefeito de Sumy confirmou o evento, o @ricardo_1934 postou o vídeo com a reclamação prefeito pelo vazamento da informação.

Saudações

[Túlio]

Uma cerimônia militar ocorria, isso é amplamente divulgado, dezenas militares mortos e alguns civis também. O prefeito de Sumy confirmou o evento, o @ricardo_1934 postou o vídeo com a reclamação prefeito pelo vazamento da informação.

Saudações

[Suetham]

Cmdt da 27ª Brigada de Artilharia de Foguetes aparentemente foi morto no ataque em Sumy, essa é a brigada que opera Himars.

Outro

[akivrx78]

China pressiona coletiva de imprensa de prisioneiros de guerra, exigindo que "manipulação política e exagero sejam evitados"
15/04 (terça-feira) 18:55


Após a Ucrânia realizar uma coletiva de imprensa para dois prisioneiros de guerra chineses que se juntaram ao exército russo e foram mantidos em cativeiro, o governo chinês pediu no dia 15 que todas as partes envolvidas se abstivessem de "manipulação política e cobertura excessiva".

Questionado sobre os prisioneiros, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, respondeu: "A China está atualmente verificando as informações e a situação relevantes". O governo chinês deixou claro que apelou a "todas as partes relevantes para que entendam com precisão a posição objetiva e imparcial da China e se abstenham de manipulação política e exagero".

No dia 14, a Ucrânia realizou uma coletiva de imprensa na capital Kiev para dois prisioneiros de guerra chineses que haviam sido detidos. Sob guarda armada, os dois homens expressaram seu desejo de uma troca de prisioneiros e alertaram outros chineses para não participarem da luta.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse na semana passada que centenas de cidadãos chineses estavam se juntando às forças russas na linha de frente.

No entanto, no dia 15, o governo chinês enfatizou que "emitiu repetidamente alertas de segurança e pediu aos seus cidadãos que ficassem longe de zonas de conflito armado e não se envolvessem de forma alguma no conflito".

"Com relação às ações individuais e casos consulares de cidadãos chineses no exterior, a China lida com eles de acordo com a lei", disse ele.

Ao contrário dos países ocidentais, a China mantém uma posição neutra em relação ao conflito na Ucrânia e afirma não fornecer apoio militar decisivo a nenhum dos lados. Mas a China é uma aliada política e econômica próxima da Rússia e foi acusada pelos aliados da OTAN de ser uma "apoiadora crucial do conflito".

https://news.yahoo.co.jp/articles/13197 ... 8e9d642019

[Ziba]

China pressiona coletiva de imprensa de prisioneiros de guerra, exigindo que "manipulação política e exagero sejam evitados"
15/04 (terça-feira) 18:55


Após a Ucrânia realizar uma coletiva de imprensa para dois prisioneiros de guerra chineses que se juntaram ao exército russo e foram mantidos em cativeiro, o governo chinês pediu no dia 15 que todas as partes envolvidas se abstivessem de "manipulação política e cobertura excessiva".

Questionado sobre os prisioneiros, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, respondeu: "A China está atualmente verificando as informações e a situação relevantes". O governo chinês deixou claro que apelou a "todas as partes relevantes para que entendam com precisão a posição objetiva e imparcial da China e se abstenham de manipulação política e exagero".

No dia 14, a Ucrânia realizou uma coletiva de imprensa na capital Kiev para dois prisioneiros de guerra chineses que haviam sido detidos. Sob guarda armada, os dois homens expressaram seu desejo de uma troca de prisioneiros e alertaram outros chineses para não participarem da luta.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse na semana passada que centenas de cidadãos chineses estavam se juntando às forças russas na linha de frente.

No entanto, no dia 15, o governo chinês enfatizou que "emitiu repetidamente alertas de segurança e pediu aos seus cidadãos que ficassem longe de zonas de conflito armado e não se envolvessem de forma alguma no conflito".

"Com relação às ações individuais e casos consulares de cidadãos chineses no exterior, a China lida com eles de acordo com a lei", disse ele.

Ao contrário dos países ocidentais, a China mantém uma posição neutra em relação ao conflito na Ucrânia e afirma não fornecer apoio militar decisivo a nenhum dos lados. Mas a China é uma aliada política e econômica próxima da Rússia e foi acusada pelos aliados da OTAN de ser uma "apoiadora crucial do conflito".

https://news.yahoo.co.jp/articles/13197 ... 8e9d642019

Norte-Coreano não vingou, agora vão inventar treta com a China.

Aliás, alguém sabe onde estão os Norte-Coreanos?

[FOXTROT]

https://southfront.press/russia-debuts- ... om-moscow/

Rússia estreia sistema de controle de drones de longo alcance: primeiro ataque coordenado de Moscou


Rússia estreia sistema de controle de drones de longo alcance: primeiro ataque coordenado de Moscou
Imagem ilustrativa

Em um salto tecnológico significativo, as forças russas testaram com sucesso um novo sistema de controle de drones. O exército russo lançou um ataque a um alvo militar ucraniano perto de Chasiv Yar, a partir de Moscou, a uma distância de mais de 1.000 quilômetros. O ataque foi realizado usando um drone FPV Ovod (Gadfly), guiado pelo sistema experimental de controle remoto Orbita (Orbit), marcando uma potencial revolução nas táticas de guerra com drones.

Segundo relatos, a operação se desenrolou em várias etapas. Uma equipe de drones da brigada Española preparou e lançou o drone Ovod FPV na área de Chasiv Yar. O controle foi então transferido para um operador localizado no distrito comercial da Cidade de Moscou, em Moscou. O drone percorreu mais de 11 quilômetros antes de atingir seu alvo com precisão.




Os desenvolvedores do sistema Orbita disseram à mídia russa que a tecnologia permite que os operadores comandem drones de qualquer lugar do mundo, eliminando a necessidade de o pessoal da linha de frente estar fisicamente perto das zonas de combate.

Se confirmado como bem-sucedido, esse recurso representa uma grande mudança tática na guerra moderna. As principais vantagens incluem:

Redução de perdas para operadores e aumento de seu moral: em vez de operadores trabalharem em condições perigosas na linha de frente, agora eles podem controlar drones com segurança de locais remotos.
Escalabilidade: a produção em massa de drones não seria mais limitada pelo número de operadores de linha de frente treinados.
Coordenação centralizada: operadores de elite podem controlar vários drones em diferentes campos de batalha a partir de um único centro de comando seguro.
Alcance global: os operadores podiam guiar ataques a milhares de quilômetros de distância, complicando as contramedidas inimigas.
A implantação bem-sucedida do sistema Orbita sugere que a Rússia está abordando uma das principais limitações dos drones FPV, como seu curto alcance operacional e a dependência de operadores locais. Se amplamente implementado, o sistema poderá aumentar a precisão e a frequência dos ataques de drones russos; permitir que operadores de retaguarda conduzam missões sem risco de exposição na linha de frente; forçar a Ucrânia a adaptar suas táticas de guerra eletrônica para combater uma rede de drones mais dispersa e resiliente.

Até o momento, a confiabilidade e a resistência do sistema a interferências ainda não foram testadas em larga escala. As avançadas capacidades de guerra eletrônica da Ucrânia podem interromper sinais de longo alcance, e problemas de latência podem complicar os ajustes em tempo real.

O primeiro ataque controlado de drones FPV a 1.000 km da Rússia, confirmado pela Rússia, sinaliza uma potencial mudança na guerra não tripulada. Se o Orbita se mostrar eficaz, poderá dissociar as operações com drones da geografia, permitindo que Moscou projete sua força com mais flexibilidade, preservando operadores qualificados. Para a Ucrânia, isso significa enfrentar uma ameaça de drones ainda mais adaptável e resiliente nos próximos meses.