Programa de mísseis da MB

[Goldfinger]

Turbojet turco para o MANSUP-ER ?

Estamos orgulhosos!

Na LAAD Defence and Security Fair no Brasil, assinamos um contrato com a empresa brasileira SIATT para exportação e fornecimento de motores de mísseis KTJ-3200 Turbojet.

Assim, percebemos a primeira exportação de motores a jato do nosso país!

[FCarvalho]

E qual será o problema em adotar um turbojato nacional?

[Lucubus]

A Türkiye realizou sua primeira exportação de motores a jato para o Brasil!

A Turquia exportará motores a jato para o Brasil. A Kale Jet Engines assinou um contrato com a SIATT brasileira para a exportação do motor de míssil turbojato KTJ-3200.

A indústria de defesa turca continua agregando novos sucessos de exportação. Nesse contexto, foi feita a primeira exportação de motores a jato militares da Türkiye para o Brasil. Foi assinado contrato entre a empresa turca Kale Jet Engines e a empresa brasileira SIATT durante a Feira de Defesa e Segurança LAAD.



No âmbito do acordo que lançou as bases de uma cooperação de longo prazo; O motor de míssil turbojato KTJ-3200 , originalmente desenvolvido pela Kale Jet Engines , será integrado ao míssil anti-navio MANSUP-ER produzido pela SIAAT e o fornecimento do motor será realizado.

De acordo com as informações obtidas pelo SavunmaSanayiST.com; A SIAAT, uma subsidiária do EDGE Group, sediado nos Emirados Árabes Unidos, pretende introduzir o MANSUP-ER no inventário das Forças Navais dos Emirados Árabes Unidos em breve. Considera-se que o motor de míssil turbojato KTJ-3200 será usado nos mísseis que entrarão no inventário das Forças Navais dos Emirados Árabes Unidos.



Primeira Exportação de Motor a Jato Realizada

Avaliando o sucesso da exportação, o Presidente da Presidência das Indústrias de Defesa, Prof. Dr. Haluk Görgün, fez a seguinte declaração: “ Como parte da Feira de Defesa e Segurança LAAD realizada no Brasil; nossa empresa Kale Jet Engines, que desenvolve motores de mísseis de turbina com recursos locais e nacionais, assinou um contrato com a empresa brasileira da indústria de defesa SIATT para a exportação de motores de mísseis turbojato.

Este acordo não é apenas um sucesso de exportação; É também uma manifestação concreta da visão da Türkiye de desenvolver produtos de alta tecnologia e alto valor agregado e aumentar sua competitividade global. A indústria de defesa turca agora atingiu uma estrutura que não apenas atende às suas próprias necessidades, mas também fornece sistemas de tecnologia avançada para países amigos e aliados.

Ao mesmo tempo em que aumentamos a taxa de localização em nossa indústria de defesa, fortalecemos nossa eficácia nos mercados internacionais e reforçamos a posição de exportação de tecnologia do nosso país estão entre nossas metas prioritárias. Neste contexto, felicito de todo o coração todos os colaboradores do nosso setor que contribuíram.


Motor turbojato KTJ-3200

Continuaremos nossa determinação em fazer da Turquia uma líder global na indústria de defesa, aumentando ainda mais nossa cooperação com países amigos e aliados com nossas tecnologias nacionais.”

Míssil anti-navio MANSUP-ER

O MANSUP-ER é um míssil antinavio que é um componente importante da estratégia de defesa do Brasil. O míssil está sendo desenvolvido para ter um alcance de mais de 200 quilômetros e uma ogiva de 150 quilos.

Motor de míssil turbojato KTJ-3200

Desenvolvido pela Kale Jet Engines dentro do escopo do "Projeto de Desenvolvimento de Motores Turbojato" iniciado pela Presidência das Indústrias de Defesa, o KTJ-3200 é o primeiro motor de míssil turbojato original da Türkiye.

O KTJ-3200, que impulsiona o míssil anti-navio ATMACA desenvolvido pela Roketsan e o míssil de cruzeiro SOM desenvolvido pela TÜBİTAK-SAGE, se destaca de seus equivalentes por seu baixo consumo específico de combustível. Sabe-se que o motor de míssil turbojato usado nos mísseis SOM e ATMACA antes do KTJ-3200 e fornecido do exterior foi embargado pelo país relevante.

[gabriel219]

Enquanto a Turbomachine fizer cu doce...

[P H]

Durante a LAAD 2025, maior feira de defesa e segurança da América Latina, a SIATT apresentou à imprensa o projeto de sua nova fábrica em Caçapava (SP), marcando um novo ciclo para a empresa. A mudança consolida a transição da SIATT de uma companhia focada no desenvolvimento para um modelo também voltado à fabricação.

Com obras avançadas, a planta conta com uma área de aproximadamente 800 m², e a entrega da primeira fase está prevista para 2025.

A estimativa da empresa é que a nova unidade gere cerca de 70 empregos diretos ainda este ano, chegando a 100 postos de trabalho em 2026.

Durante a apresentação, foi exibido um vídeo com detalhes da nova estrutura, destacando a importância do projeto para a ampliação das capacidades produtivas da empresa. Com essa iniciativa, a SIATT reforça seu compromisso com a inovação e o fortalecimento da indústria nacional de defesa.

[FCarvalho]

Enquanto a Turbomachine fizer cu doce...

Por que

[gabriel219]

É intenção da Edge adquirir a Turbomachine e transformar ela numa fábrica de motores, não apenas turbofan.

[FCarvalho]

Putz, mais uma que se vai para mãos estrangeiras. Mas é isso ou nada.
A BIDS está sendo literalmente fatiada ao gosto dos clientes lá de fora.
A que ponto nós chegamos.
Depois ainda querem falar de indústria nacional de defesa...

[gabriel219]

Oxe, tá ruim? Olha o sucesso que a SIATT vem tendo.

[FCarvalho]

Oxe, tá ruim? Olha o sucesso que a SIATT vem tendo.

Não é questão da empresa se dar bem ou não, mas o fato de que estamos vendo desnacionalização na prática da BIDS sem que se faça qualquer coisa no sentido de tentar preservar, minimamente, alguma autonomia em um setor que é mais do que relevante em qualquer país sério neste mundo.
Mas é como eu disse, é isso ou nada. Infelizmente.
Com o dinheiro, e o controle real, rolando nas mãos de outrem, a quem a BIDS servirá quando mais precisarmos dela?
Não é uma questão retórica, mas, que a nível de administração pública, ou seja, MD, ffaa's, governo, congresso, se deveria estar pensando.
Mas, no Brasil, pensar faz mal, e dá até azia cerebral.

[Vagner Oliveira]

O motor da Turbomachine para o MANSUP ER é o turbojato TJ700 e ele ainda nem tem protótipo...é uma questão de timing.
No futuro a SIATT pode migrar para ele.

[FCarvalho]

O motor da Turbomachine para o MANSUP ER é o turbojato TJ700 e ele ainda nem tem protótipo...é uma questão de timing.
No futuro a SIATT pode migrar para ele.

Sim, se ela chegar a termo. Por enquanto, os produtos da Turbomachine nunca passaram da fase de projeto. E nem tem perspectivas de mudanças efetivas quanto a isso.
Do Estado por aqui não se espera nada nesta questão, apesar da propaganda e do uso intensivo da mídia.

[Lucubus]

O motor da Turbomachine para o MANSUP ER é o turbojato TJ700 e ele ainda nem tem protótipo...é uma questão de timing.
No futuro a SIATT pode migrar para ele.

Verdade.

"O segundo modelo da família é o MANSUP ER, que possui alcance de 200km. O míssil será equipado com um “booster” descartável com 3 segundos de queima, além de um motor turbojato que será fornecido por dois fabricantes. “Por se tratar de um item crítico, nós queremos dois fornecedores para garantir a continuidade da sua operação. Um dos fabricantes será nacional, a Turbomachine, que está desenvolvendo o turbojato TJ700. Ao todo, os testes vão envolver quase duas dezenas de lançamentos do MANSUP ER”, completou Carlos Alberto.

O MANSUP ER é compatível com o mesmo tubo lançador do MANSUP, tendo 4,90m de comprimento, 0,35m de diâmetro, 1,13m de envergadura e peso de 760kg. A navegação inercial tem auxílio de GNSS com flexibilidade para seguir uma rota por meio de “waypoints” 3D. Na fase final do voo, o míssil utiliza algoritmos inteligentes. "

https://tecnodefesa.com.br/siatt-aprese ... id-brasil/

[knigh7]

O que vem me intrigando mesmo no tópico é o estudo da SIATT acordado com a MB de um míssil antiaéreo para as escoltas baseado num míssil antinavio (MANSUP). Provavelmente será um míssil de médio-grande alcance/altura.

Nós vamos ter poucas fragatas. No máximo 8. Cada neutralização num eventual conflito vai ser uma perda importante na capacidade de combate da esquadra e pior ainda seria acertar o que elas têm de proteger. Os mísseis serão poucos, mas terão de ter uma grande PK para autodefesa.

[FCarvalho]

Mas, já tem as especificações para este tal míssil AAe da MB com a SIATT?
Derivar um AAe do MANSUP não é exatamente uma boa ideia. Os silos das FCT talvez sequer sejam capazes de receber algo assim, visto que receberão os CAMM, muito menores.