UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
O EB com os RCC e RCB que possui jamais passará de pouco mais de três centenas de CC.
Já o substituto dos M-113 serão contados no futuro, em teoria, aos milhares.
Qual é de fato mais importante para a BIDS nacional?
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Re: UM MBT NACIONAL
Segundo a T&D, essa versão do CV90120 tem um peso bruto de 37 toneladas (e como eu já escrevi, tem proteção STANAG nível 6 na parte frontal (de casco) e 4 nas laterais. E ele pode ter um peso de ordem de marcha com 40 toneladas, permitindo mais blindagem.FCarvalho escreveu: Qua Abr 02, 2025 11:40 pm A versão IFV do Tulpar pode chegar a 45 Ton com blindagem adicional.
Eu vejo nisso um plus a mais nele, já que o EB dá muita importância ao peso dos bldos nessa concorrência.
Essa versão MMBT do Tulpar oferecida para o EB com blindagem adicional para elevar para o padrão STANAG nível 4 pesa 35 toneladas. Vão ter de acrecentar mais blindagem adicional e peso (pois o nível 4 apenas resiste a impactos de 14,5mm) para chegar a nível 6. Para aumentar mais ainda, os turcos irão ter de sobrepor mais blindagem, descaracterizando mais ainda a viatura, sendo que o Lynx, Puma e o CV90 já vem no caso frontal com essa proteção nível 6, sendo muito menos penoso ao projeto o acrescimo a partir daí.
Outro problema: como o Tulpar é grande,torna-se mais pesado acompanhar o acrescimo de blindagem para um mesmo nível de proteção. A versão MMBT não é uma viatura harmonizada, foi apenas "improvisada".
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Re: UM MBT NACIONAL
Não lembro de cabeça agora os números da proteção blindada exigida para a VBC FUZ, mas, neste aspecto, o que me vem à mente que é que ele atende a todos os requisitos para esta viatura. Até por isso, também, eu tenho preferência por ele muito antes de aparecer em matérias propagandísticas da T&D por aqui. O bldo é modular e pode ser produzido de acordo com as especificações de cada cliente. E como já disse antes, o TULPAR como "tanque* é um ótimo IFV, porque é o que ele é, e foi feito para ser; aliás, neste aspecto, ele é muito bom no que faz, não deixando nada a desejar a concorrentes.knigh7 escreveu: Dom Abr 06, 2025 1:56 amSegundo a T&D, essa versão do CV90120 tem um peso bruto de 37 toneladas (e como eu já escrevi, tem proteção STANAG nível 6 na parte frontal (de casco) e 4 nas laterais. E ele pode ter um peso de ordem de marcha com 40 toneladas, permitindo mais blindagem.FCarvalho escreveu: Qua Abr 02, 2025 11:40 pm A versão IFV do Tulpar pode chegar a 45 Ton com blindagem adicional.
Eu vejo nisso um plus a mais nele, já que o EB dá muita importância ao peso dos bldos nessa concorrência.
Essa versão MMBT do Tulpar oferecida para o EB com blindagem adicional para elevar para o padrão STANAG nível 4 pesa 35 toneladas. Vão ter de acrecentar mais blindagem adicional e peso (pois o nível 4 apenas resiste a impactos de 14,5mm) para chegar a nível 6. Para aumentar mais ainda, os turcos irão ter de sobrepor mais blindagem, descaracterizando mais ainda a viatura, sendo que o Lynx, Puma e o CV90 já vem no caso frontal com essa proteção nível 6, sendo muito menos penoso ao projeto o acrescimo a partir daí.
Outro problema: como o Tulpar é grande,torna-se mais pesado acompanhar o acrescimo de blindagem para um mesmo nível de proteção. A versão MMBT não é uma viatura harmonizada, foi apenas "improvisada".
Se tudo o que aparece na matéria da revista for provado, este bldo de fato tornar-se o candidato a ser batido em futura concorrência para a VBC FUZ. Mas isso já é outra história.
O CV90-120 irá fazer um tour por São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina para fins de demonstração, inclusive ao CFN. Não sei se os dois bldos turcos presentes na feita estão com algo do gênero na agenda, mas seria muita falta de percepção comercial não fazê-lo, e aproveitar a oportunidade enquanto estão aqui.
No mais, ainda na torcida para que alguma coisa mude antes da próxima rodada, tendo em vista que possivelmente o Peru deve fechar com o K-21 sul coreano, que não por acaso estará sendo demonstrado agora essa semana na feira de defesa daquele país.
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Re: UM MBT NACIONAL
A saber. Os alemães da KWM e da Rheinmetall aparentemente não deram as caras nesta LAAD, nem mesmo com um simples estande, ao que eu saiba. Pelo menos não vi ninguém falar deles na feira. Neste sentido, a ausência do KF-41, seja o IFV ou o MMBT, mesmo que somente em modelos em escala, ou uma simples maquete, foi uma ausência sentida, acredito, tendo em vista os demais blindados que estiveram presentes.
Como os requisitos para a VBC CC foram mantidos em estreitos limites de peso quanto ao bldo a ser escolhido, as alternativas do exército ficaram igualmente restritas às propostas que hora se conhece no mercado. Mas a versão MMBT do KF-41 era de se esperar ao menos uma maquete que fosse.
O IFV alemão tem a Hungria até agora como a única cliente concreta de exportação, enquanto a Itália começa a analisar se irá mesmo adota a dupla KF-41 e KF-51 como substitutos do C-1 Ariete e do Dardo. Eu particularmente não duvidaria que o EB andasse de conversas ao pé do ouvido com alemães e italianos sobre esta proposta.
No mais, os russos vieram ao Rio de Janeiro com uma proposta diferente, falando em transferência de tecnologia, participação em projetos locais de defesa no campo industrial e estreitamento de relações no setor com os países da região de forma colaborativa. A ver se surte o efeito desejado. Eu pessoalmente entendo que devemos sentar e conversar com todo mundo. O S-350E, por exemplo, sempre foi a meu ver uma alternativa excepcional para falar em tot's, off set e alhures no projeto defesa AAe para as ffaa's. Conversando é que a gente se entende.
Notar, por último, que os japoneses nunca mais deram as caras para falar em bldos por aqui, apesar de o Type 10 ser o único CC "ocidental" cabível nos requisitos do exército.
Como os requisitos para a VBC CC foram mantidos em estreitos limites de peso quanto ao bldo a ser escolhido, as alternativas do exército ficaram igualmente restritas às propostas que hora se conhece no mercado. Mas a versão MMBT do KF-41 era de se esperar ao menos uma maquete que fosse.
O IFV alemão tem a Hungria até agora como a única cliente concreta de exportação, enquanto a Itália começa a analisar se irá mesmo adota a dupla KF-41 e KF-51 como substitutos do C-1 Ariete e do Dardo. Eu particularmente não duvidaria que o EB andasse de conversas ao pé do ouvido com alemães e italianos sobre esta proposta.
No mais, os russos vieram ao Rio de Janeiro com uma proposta diferente, falando em transferência de tecnologia, participação em projetos locais de defesa no campo industrial e estreitamento de relações no setor com os países da região de forma colaborativa. A ver se surte o efeito desejado. Eu pessoalmente entendo que devemos sentar e conversar com todo mundo. O S-350E, por exemplo, sempre foi a meu ver uma alternativa excepcional para falar em tot's, off set e alhures no projeto defesa AAe para as ffaa's. Conversando é que a gente se entende.
Notar, por último, que os japoneses nunca mais deram as caras para falar em bldos por aqui, apesar de o Type 10 ser o único CC "ocidental" cabível nos requisitos do exército.
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Re: UM MBT NACIONAL
A sinuca de bico está no fato de que o EB está cada vez mais ligado a Hitfact II, inclusive com propostas da Leonardo de produzi-la aqui. Ou a BAE system se adapta ou corre o risco de perder a concorrência para os turcos. Agora, tem um fato que pesa muito contra eles, não há qualquer registro de testes com tiro real com o Tulpar equipado com a hitifact II. Até agora, me parece mais uma proposta para ser apresentado em feiras do que um blindado funcional....
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Re: UM MBT NACIONAL
Então a BAE vai perder se não oferecer o CV90120 com a torre Hitfact II.Fábio Machado escreveu: Dom Abr 06, 2025 11:31 pm A sinuca de bico está no fato de que o EB está cada vez mais ligado a Hitfact II, inclusive com propostas da Leonardo de produzi-la aqui. Ou a BAE system se adapta ou corre o risco de perder a concorrência para os turcos. Agora, tem um fato que pesa muito contra eles, não há qualquer registro de testes com tiro real com o Tulpar equipado com a hitifact II. Até agora, me parece mais uma proposta para ser apresentado em feiras do que um blindado funcional....
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Re: UM MBT NACIONAL
A proposta da IDV para o Centauro II à época da VBC CAV era a montagem da HITFACT II no Brasil, ao estilo do que foi acordado com o Guaicurus, ou seja, primeiro vem em kit de montagem, depois se vai aumentando o conteúdo nacional até chegar a um limite pré-estabelecido em contrato. Isto também se aplicaria ao chassi do veículo. Se tudo isso foi confirmado na hora de assinar a papelada, EB e IDV não falam.Fábio Machado escreveu: Dom Abr 06, 2025 11:31 pm A sinuca de bico está no fato de que o EB está cada vez mais ligado a Hitfact II, inclusive com propostas da Leonardo de produzi-la aqui. Ou a BAE system se adapta ou corre o risco de perder a concorrência para os turcos. Agora, tem um fato que pesa muito contra eles, não há qualquer registro de testes com tiro real com o Tulpar equipado com a hitifact II. Até agora, me parece mais uma proposta para ser apresentado em feiras do que um blindado funcional....
Em termos de quantidades efetivas, o Centauro II tende a ser o veículo bldo mais numeroso do EB depois do Guarani, caso todas as OM que precisariam dele o recebam em futuro desconhecido. E isso vai muito além das 221 unidades previstas até agora, e que só serviriam na verdade para equipar mal e porcamente as 4 bdas cav mec. Daí todo esse interesse na torre do bldo italiano. O exército como sempre pensando com o bolso.
Conquanto, pelo preço e custos do Centauro II, eu duvido que ele sequer chegue perto das quantidades que o Cascavel já teve no exército. E isso não será nem de longe compensado colocando a torre dele em um fake de CC.
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Re: UM MBT NACIONAL
Pode apostar, eles não vão.knigh7 escreveu: Dom Abr 06, 2025 11:58 pmEntão a BAE vai perder se não oferecer o CV90120 com a torre Hitfact II.Fábio Machado escreveu: Dom Abr 06, 2025 11:31 pm A sinuca de bico está no fato de que o EB está cada vez mais ligado a Hitfact II, inclusive com propostas da Leonardo de produzi-la aqui. Ou a BAE system se adapta ou corre o risco de perder a concorrência para os turcos. Agora, tem um fato que pesa muito contra eles, não há qualquer registro de testes com tiro real com o Tulpar equipado com a hitifact II. Até agora, me parece mais uma proposta para ser apresentado em feiras do que um blindado funcional....
A Bae Systems tem, digamos, muitos argumentos para convencer o EB sobre o seu bldo.
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Re: UM MBT NACIONAL
Segundo o Felipe, os engenheiros ainda vão trabalhar em cima do anel exposto sobre o blindado, de forma a abaixar a altura geral do veículo e da torre.
Quando e como isso será feito, ainda não se tem uma resposta dos turcos.
Por isso que eu digo, o TULPAR como tanque é um ótimo IFV.
Deveríamos aproveitar a oportunidade. Dizem que a sorte não bate duas vezes na mesma porta.
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Re: UM MBT NACIONAL
Os suécos podem financiar a compra deste blindado da mesma forma que fizeram com o Gripen, o que é uma coisa grande. Agora, e do ponto de vista logistico e operacional? O Brasil terá a torre da ARES (30mm), as modernizadas pela AKAER (90 mm), da Leonardo (120mm) e, se fecharem com o CV90, da BAE system (120mm)???? Olhem a Zona. Por racionalidade, teriam que adotar, no minimo, a torre da leonardo como padrão de 120mm.
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Re: UM MBT NACIONAL
Um adendo: o topo do casco do Tulpar é nada menos que 33cm mais alto que o ASCOD 2. No caso do CV90, mesmo considerando o nível mais alto (traseira), a diferença de altura passa dos 40cm.knigh7 escreveu: Qua Abr 02, 2025 9:44 pm Dos MMBTs que realmete contam na disputa, o Tulpar é o que eu menos gosto. Ele é, sem dúvida, o mais alto (pois o topo do casco do ASCOD 2 é 34cm mais baixo),além de ser mais estreito e mais curto (ambos 25cm a menos) em resaçao ao ASCOD 2. No CV90 a diferença é maior. Todos os IFVs modernos vêm no caso com proteção STANAG 4569 nível 4 (em todos os lados, quando não nível 6 na frente-e 4 nos outros). E o Tulpar vem com casco resistente a apenas impactos de 7.62mm AP. Ou seja, o acrescimo de proteção na viatura turca já sai de um patamar lá atrás pois ele tem um casco de um APC.
Se o EB acabar indo para essa direção (família horizontal), por mim ganharia a proposta mais barata de uma disputa entre GDELS ASCOD 2 x BAE CV90.
Os turcos projetaram um IFV para a tropa poder jogar vôlei lá dentro. E um casco de casca de ovo. Deus me livre.
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Re: UM MBT NACIONAL
Qual a tática que o EB anda esperando em utilizar esse tipo de viatura como MBT, puramente defensiva, hit-and-run, o que é? Se for, mesmo com o CV90, esquece, um Centauro II faz o trabalho muito melhor.
De novo, se é pra ser assim, melhor abandonar a ideia de Inf Blind/Cav Blind, desenvolver um VBCI Guarani e ficar tudo 100% Mecanizado. Apostar o resto em drones, helicópteros e mísseis.
De novo, se é pra ser assim, melhor abandonar a ideia de Inf Blind/Cav Blind, desenvolver um VBCI Guarani e ficar tudo 100% Mecanizado. Apostar o resto em drones, helicópteros e mísseis.
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Re: UM MBT NACIONAL
Em termos de padronização material o EB, aliás, todas as ffaa's aqui, nunca foram nenhum exemplo. Pelo contrário.Fábio Machado escreveu: Seg Abr 07, 2025 5:11 pmOs suécos podem financiar a compra deste blindado da mesma forma que fizeram com o Gripen, o que é uma coisa grande. Agora, e do ponto de vista logistico e operacional? O Brasil terá a torre da ARES (30mm), as modernizadas pela AKAER (90 mm), da Leonardo (120mm) e, se fecharem com o CV90, da BAE system (120mm)???? Olhem a Zona. Por racionalidade, teriam que adotar, no minimo, a torre da Leonardo como padrão de 120mm.FCarvalho escreveu: Seg Abr 07, 2025 12:17 pm Pode apostar, eles não vão.
A Bae Systems tem, digamos, muitos argumentos para convencer o EB sobre o seu bldo.
A questão é simples de resolver. Começa por padronizar a munição, tanto do Centauro II como do futuro CC, seja lá qual for o fornecedor.
Os EE-9 mod não vão durar para sempre. A sua curta vida operacional irá ensejar a substituição por mais Centauro II, caso haja recursos.
A VBC FUZ quanto as VBTP Guarani equipadas com torre\canhão 30mm, a munição já é fabricada aqui no Brasil, salvo engano, e poderá ser utilizada em qualquer modelo dotado com este calibre.
Além deste aspecto, existe no RO e RTLI das VBC CC e VBC Fuz elementos que fundamentam a inserção de tecnologias, sistemas e produtos nacionais já adotados na família VBTP Guarani, ou em vias de, como no caso do RDS, Link BR2, SC2,etc.
Embora a ideia do EB até o momento seja adotar uma base comum para o CC e IFV SL, isto não quer dizer que será assim, ao menos até prova em contrário.
Do ponto de vista da logística, qualquer solução terá como referência buscar a maior homogeneidade possível, de forma a produzir e apoiar a vida operacional dos meios escolhidos com a participação da BIDS e indústria nacional.
E essa é a parte mais complicada.
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