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EUA
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Re: EUA
Reagan’s militant anticommunism, combined with his penchant for harsh anti-Soviet rhetoric, was one of many factors that contributed to a worsening of relations with the Soviet Union in the first years of his presidency. At his first press conference as president, Reagan audaciously questioned the legitimacy of the Soviet government; two years later, in a memorable speech in Florida, he denounced the Soviet Union as “an evil empire” and “the focus of evil in the modern world.” (The Soviets responded by saying that Reagan’s remarks showed that his administration “can think only in terms of confrontation and bellicose, lunatic anticommunism.”) The behavior of the Soviet Union itself also strained relations—especially in December 1981, when the communist government of Poland, under intense pressure from Moscow, imposed martial law on the country to suppress the independent labor movement Solidarity; and in September 1983, when the Soviets shot down a Korean airliner en route from Alaska to Seoul as it strayed over strategically sensitive territory on Sakhalin Island. All 269 people aboard were killed, including 61 Americans. Reagan’s massive military spending program, the largest in American peacetime history, was undoubtedly another factor, though some observers argued that the buildup—through the strain it imposed on the Soviet economy—was actually responsible for a host of positive developments in Reagan’s second term, including a more accommodating Soviet position in arms negotiations, a weakening of the influence of hard-liners in the Soviet leadership, making possible the glasnost (“openness”) and perestroika (“restructuring”) policies of moderate Soviet leader Mikhail Gorbachev after 1985, and even the dissolution of the Soviet Union itself in 1990–91.
https://www.britannica.com/biography/Ro ... viet-Union
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Re: EUA
Para quem acredita no poder da IA:
Imaginar como Ronald Reagan abordaria a Rússia em 2025 é um exercício interessante, considerando seu histórico e o contexto atual. Reagan, que foi presidente de 1981 a 1989, era conhecido por sua postura firme contra a União Soviética durante a Guerra Fria, combinando uma retórica assertiva — como o famoso "Império do Mal" — com uma estratégia que misturava pressão militar, econômica e diplomática. Ele priorizava uma política externa baseada em "paz através da força", mas também mostrou pragmatismo ao negociar com Mikhail Gorbachev, resultando em acordos como o Tratado INF.
Se Reagan fosse presidente hoje, enfrentando a Rússia de Vladimir Putin, sua política provavelmente refletiria essa dualidade. Ele veria a Rússia como uma ameaça significativa, especialmente devido à invasão da Ucrânia, às tensões no Leste Europeu e à interferência em eleições ocidentais. Com base em seu histórico, Reagan poderia:
Fortalecer a Defesa e a OTAN: Reagan provavelmente aumentaria os gastos militares dos EUA, reforçando a presença americana na Europa Oriental e apoiando os aliados da OTAN com mais recursos e tropas. Ele poderia pressionar por sanções ainda mais duras contra Moscou, mirando setores como energia e finanças.
Retórica de Confronto: Esperaríamos discursos inflamados, talvez chamando Putin de tirano ou destacando a Rússia como uma ameaça à liberdade global. Isso serviria para galvanizar apoio doméstico e internacional, como fez contra a URSS.
Diplomacia Estratégica: Apesar da postura dura, Reagan mostrou que sabia negociar quando via uma abertura. Ele poderia buscar um diálogo direto com Putin, oferecendo incentivos — como alívio de sanções — em troca de concessões, como a retirada da Ucrânia ou o fim de ataques cibernéticos.
Apoio à Ucrânia: Reagan provavelmente aceleraria o envio de armas e ajuda à Ucrânia, vendo isso como uma forma de conter a expansão russa, semelhante ao seu apoio aos mujahideen no Afeganistão contra os soviéticos.
No entanto, o mundo de 2025 é diferente dos anos 1980. A Rússia não é mais uma superpotência no mesmo nível da URSS, mas tem armas nucleares avançadas e aliados como a China. Reagan teria que adaptar sua abordagem à interdependência econômica global e à ascensão de Pequim como rival maior. Ele poderia tentar isolar a Rússia ainda mais, aproximando-se de nações indecisas como a Índia para contrabalançar o eixo Moscou-Pequim.
Em resumo, Reagan provavelmente adotaria uma política de confronto firme, mas calculada, com aumento de pressão militar e econômica, combinada com uma disposição para negociar se Putin mostrasse flexibilidade. Sua frase "confie, mas verifique" seria o lema para lidar com a Rússia atual.
Fonte: Grok 3
Imaginar como Ronald Reagan abordaria a Rússia em 2025 é um exercício interessante, considerando seu histórico e o contexto atual. Reagan, que foi presidente de 1981 a 1989, era conhecido por sua postura firme contra a União Soviética durante a Guerra Fria, combinando uma retórica assertiva — como o famoso "Império do Mal" — com uma estratégia que misturava pressão militar, econômica e diplomática. Ele priorizava uma política externa baseada em "paz através da força", mas também mostrou pragmatismo ao negociar com Mikhail Gorbachev, resultando em acordos como o Tratado INF.
Se Reagan fosse presidente hoje, enfrentando a Rússia de Vladimir Putin, sua política provavelmente refletiria essa dualidade. Ele veria a Rússia como uma ameaça significativa, especialmente devido à invasão da Ucrânia, às tensões no Leste Europeu e à interferência em eleições ocidentais. Com base em seu histórico, Reagan poderia:
Fortalecer a Defesa e a OTAN: Reagan provavelmente aumentaria os gastos militares dos EUA, reforçando a presença americana na Europa Oriental e apoiando os aliados da OTAN com mais recursos e tropas. Ele poderia pressionar por sanções ainda mais duras contra Moscou, mirando setores como energia e finanças.
Retórica de Confronto: Esperaríamos discursos inflamados, talvez chamando Putin de tirano ou destacando a Rússia como uma ameaça à liberdade global. Isso serviria para galvanizar apoio doméstico e internacional, como fez contra a URSS.
Diplomacia Estratégica: Apesar da postura dura, Reagan mostrou que sabia negociar quando via uma abertura. Ele poderia buscar um diálogo direto com Putin, oferecendo incentivos — como alívio de sanções — em troca de concessões, como a retirada da Ucrânia ou o fim de ataques cibernéticos.
Apoio à Ucrânia: Reagan provavelmente aceleraria o envio de armas e ajuda à Ucrânia, vendo isso como uma forma de conter a expansão russa, semelhante ao seu apoio aos mujahideen no Afeganistão contra os soviéticos.
No entanto, o mundo de 2025 é diferente dos anos 1980. A Rússia não é mais uma superpotência no mesmo nível da URSS, mas tem armas nucleares avançadas e aliados como a China. Reagan teria que adaptar sua abordagem à interdependência econômica global e à ascensão de Pequim como rival maior. Ele poderia tentar isolar a Rússia ainda mais, aproximando-se de nações indecisas como a Índia para contrabalançar o eixo Moscou-Pequim.
Em resumo, Reagan provavelmente adotaria uma política de confronto firme, mas calculada, com aumento de pressão militar e econômica, combinada com uma disposição para negociar se Putin mostrasse flexibilidade. Sua frase "confie, mas verifique" seria o lema para lidar com a Rússia atual.
Fonte: Grok 3
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Re: EUA
Pela amor de Deus, cara!!!cabeça de martelo escreveu: Sex Fev 21, 2025 11:14 am Reagan’s militant anticommunism, combined with his penchant for harsh anti-Soviet rhetoric, was one of many factors that contributed to a worsening of relations with the Soviet Union in the first years of his presidency. At his first press conference as president, Reagan audaciously questioned the legitimacy of the Soviet government; two years later, in a memorable speech in Florida, he denounced the Soviet Union as “an evil empire” and “the focus of evil in the modern world.” (The Soviets responded by saying that Reagan’s remarks showed that his administration “can think only in terms of confrontation and bellicose, lunatic anticommunism.”) The behavior of the Soviet Union itself also strained relations—especially in December 1981, when the communist government of Poland, under intense pressure from Moscow, imposed martial law on the country to suppress the independent labor movement Solidarity; and in September 1983, when the Soviets shot down a Korean airliner en route from Alaska to Seoul as it strayed over strategically sensitive territory on Sakhalin Island. All 269 people aboard were killed, including 61 Americans. Reagan’s massive military spending program, the largest in American peacetime history, was undoubtedly another factor, though some observers argued that the buildup—through the strain it imposed on the Soviet economy—was actually responsible for a host of positive developments in Reagan’s second term, including a more accommodating Soviet position in arms negotiations, a weakening of the influence of hard-liners in the Soviet leadership, making possible the glasnost (“openness”) and perestroika (“restructuring”) policies of moderate Soviet leader Mikhail Gorbachev after 1985, and even the dissolution of the Soviet Union itself in 1990–91.
https://www.britannica.com/biography/Ro ... viet-Union
A retórica "antissoviética" foi direcionado ao regime soviético e à ideologia comunista. Isso é uma realidade bem diferente da Rússia atual.
Repito, Reagan nunca foi antirusso.
- cabeça de martelo
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Re: EUA
O Reagan era um patriota e tinha suficente conhecimento de história para saber para que lado pender. Ele jamais iria embarcar numa de trair os aliados em beneficio de um regime hostil.
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Re: EUA
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkcabeça de martelo escreveu: Sex Fev 21, 2025 11:26 am O Reagan era um patriota e tinha suficente conhecimento de história para saber para que lado pender. Ele jamais iria embarcar numa de trair os aliados em beneficio de um regime hostil.
Reagan era considerado estúpido até mesmo por seus aliados. Esse Reagan que você está descrevendo simplesmente não existe.
Eu queria saber o que você falaria hoje se Reagan fizesse a mesma coisa que fez em 1985, depositar uma coroa de flores em túmulos nazistas, depois fazer igualar as vítimas do nazismo e membros da SS.
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Re: EUA
According to the Washington Post, U.S. Secretary of Defense Pete Hegseth has signed a memo, ordering senior leaders at the Pentagon and across the U.S. Military to develop plans to cut roughly 40% of the defense budget by 2030, in increments of 8% per year for the next five years. The United States’ defense budget in 2025 was nearly $850 billion, having drastically grown since the mid-2010s due to threats from both China and Russia, who also both continue to increase their annual defense spending. The memo ordered that the proposed cuts be drawn up by February 24th, with only 17 categories of defense spending being prohibited from the cuts by the Trump Administration, which include operations at the U.S-Mexico Border, the modernization of nuclear weapons and missile defense system, and the acquisition of submarines, one-way attack drones and other munitions.
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Re: EUA
Presidente Trump: "Armas nucleares são uma ameaça global. Pense em Hiroshima e Nagasaki"
20 de fevereiro de 2025 13:37
O presidente dos EUA, Donald Trump, descreveu as armas nucleares como uma ameaça à destruição do mundo, dizendo: "Pense em Hiroshima e Nagasaki", e argumentou que outros países, como o Irã, não deveriam ter permissão para possuí-las.
Durante um discurso no sul da Flórida no dia 19, o presidente Trump falou sobre a ameaça das armas nucleares, dizendo: "O poder das armas nucleares é enorme. Pense em Hiroshima e Nagasaki. O mundo seria destruído. Quero que o líder do nosso país seja alguém que entenda que não devemos deixar isso acontecer."
Ele então afirmou que "não podemos permitir que outros países, como o Irã, possuam armas nucleares".
Desde que assumiu o cargo, o presidente Trump expressou o desejo de trabalhar com a Rússia e a China para reduzir seus arsenais de armas nucleares.
Durante seu discurso naquele dia, o presidente Trump também disse sobre a China: "Acredito que em cerca de três a cinco anos a China se aproximará da Rússia, que tem armas nucleares avassaladoras", e expressou confiança no diálogo futuro para reduzir as armas nucleares, dizendo que durante seu primeiro mandato ele "teve boas conversas" com o presidente russo Putin e o presidente chinês Xi Jinping.
https://www3.nhk.or.jp/news/html/202502 ... 81000.html
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Re: EUA
Além do que ninguém gosta de gente que, além de ingrata, combina uma coisa e depois faz o contrário:Suetham escreveu: Sex Fev 21, 2025 11:24 amPela amor de Deus, cara!!!cabeça de martelo escreveu: Sex Fev 21, 2025 11:14 am Reagan’s militant anticommunism, combined with his penchant for harsh anti-Soviet rhetoric, was one of many factors that contributed to a worsening of relations with the Soviet Union in the first years of his presidency. At his first press conference as president, Reagan audaciously questioned the legitimacy of the Soviet government; two years later, in a memorable speech in Florida, he denounced the Soviet Union as “an evil empire” and “the focus of evil in the modern world.” (The Soviets responded by saying that Reagan’s remarks showed that his administration “can think only in terms of confrontation and bellicose, lunatic anticommunism.”) The behavior of the Soviet Union itself also strained relations—especially in December 1981, when the communist government of Poland, under intense pressure from Moscow, imposed martial law on the country to suppress the independent labor movement Solidarity; and in September 1983, when the Soviets shot down a Korean airliner en route from Alaska to Seoul as it strayed over strategically sensitive territory on Sakhalin Island. All 269 people aboard were killed, including 61 Americans. Reagan’s massive military spending program, the largest in American peacetime history, was undoubtedly another factor, though some observers argued that the buildup—through the strain it imposed on the Soviet economy—was actually responsible for a host of positive developments in Reagan’s second term, including a more accommodating Soviet position in arms negotiations, a weakening of the influence of hard-liners in the Soviet leadership, making possible the glasnost (“openness”) and perestroika (“restructuring”) policies of moderate Soviet leader Mikhail Gorbachev after 1985, and even the dissolution of the Soviet Union itself in 1990–91.
https://www.britannica.com/biography/Ro ... viet-Union
A retórica "antissoviética" foi direcionado ao regime soviético e à ideologia comunista. Isso é uma realidade bem diferente da Rússia atual.
Repito, Reagan nunca foi antirusso.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA
O Departamento de Estado dos EUA muda "República Popular da China" para "China" ou "Partido Comunista da China" para esclarecer que as críticas são dirigidas ao partido
2025/02/21 17:58
[Washington = Mukai Yuko] Após a posse do segundo governo Trump no Partido Republicano, o Departamento de Estado dos EUA atualizou significativamente a "ficha informativa" em seu site explicando as relações EUA-China. O novo governo adotou uma postura mais dura do que o governo democrata anterior, Biden, incluindo críticas específicas ao Partido Comunista Chinês.
A casa branca
A atualização foi datada do dia 13. A maior mudança está na forma como a China é chamada. Em vez de usar o nome oficial "República Popular da China (RPC)", como foi usado pelo governo Biden, o governo simplesmente o chamou de "China" ou "Partido Comunista da China (PCC)". Entre os linha-duras em relação à China, incluindo o Secretário de Estado Rubio, há uma opinião de que deve haver uma distinção entre o Partido Comunista Chinês, que continua a governar como um partido único, e o povo chinês, e parece que ele deixou claro que suas críticas são direcionadas ao partido.
A ficha informativa inclui a declaração: "Prevenindo atividades cibernéticas maliciosas do Partido Comunista Chinês". Sobre o papel da China em organizações internacionais, ele criticou a China por "manipular as Nações Unidas e outras organizações para promover os objetivos do Partido Comunista Chinês ao redor do mundo", expressando sua cautela com a China por desafiar a ordem internacional liderada pelos EUA.
Em relação à estrutura geral das relações EUA-China, a declaração de que "os Estados Unidos veem seu relacionamento com a China no contexto de competição estratégica" foi mantida, mas a frase "trabalharemos em estreita colaboração com aliados e parceiros para lidar com a China" foi removida. Uma seção inteira sobre o apoio dos EUA à China também foi removida.
O relatório expandiu sua cobertura da economia e criticou a China por "tentar obter tecnologia dos EUA" para avançar em sua modernização militar. Ele também expressou a determinação dos Estados Unidos em vencer a competição em áreas como inteligência artificial (IA).
Um porta-voz do Departamento de Estado disse em resposta a perguntas: "O relatório foi atualizado para refletir as políticas e prioridades da administração atual". Em resposta, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China expressou "forte insatisfação" com os Estados Unidos no dia 20.
https://www.yomiuri.co.jp/world/20250221-OYT1T50109/
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Re: EUA
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025 ... -eua.ghtml
Trump demite chefe das Forças Armadas dos EUA
Charles Q. Brown tinha a mais alta patente das Forças Armadas. Dispensa acontece após falas de Trump sobre a liderança militar do país estar muito atrelada a questões de diversidade.
Trump demite chefe das Forças Armadas dos EUA
Charles Q. Brown tinha a mais alta patente das Forças Armadas. Dispensa acontece após falas de Trump sobre a liderança militar do país estar muito atrelada a questões de diversidade.