Exercito Italiano

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

Uma coisa é certa. O EB com certeza vai acompanhar esta escolha de muito perto. E os italianos, por sua vez, devem fazer questão de que o EB faça isso.
A ver.

[FCarvalho]

Leonardo e Rheinmetall se unem para oferecer novos blindados para a Itália
Por Redação Tecnologia & Defesa
jul 03, 2024

As empresas italiana Leonardo e a alemã Rheinmetall, duas gigantes no setor de defesa europeu, assinaram um memorando de entendimento (MoU) para criar uma nova “joint venture”, com participação acionária igualitária. O objetivo principal deste acordo é o desenvolvimento, produção e comercialização de um novo carro de combate (“main battle tank”- MBT) e de uma nova família de blindados leves, utilizando a plataforma Lynx, para atender ao programa AICS (“Armored Infantry Combat System”), do Exército Italiano (EI).




https://tecnodefesa.com.br/leonardo-e-r ... -a-italia/

Soluções que podem interessar ao EB, diga-se de passagem.

[FCarvalho]

O primeiro Lynx é entregue à Itália para testes

https://tecnodefesa.com.br/o-primeiro-l ... ra-testes/

A corrida contra o tempo começou.
A Rheinmetall e a Leonardo terão que provar que a dupla KF-41 e KF-51 é mais que suficiente para substituir o C-1\C-2 Ariete e o Dardo na cavalaria blindada italiana.
Eu acabo achando que se este negócio prosperar, e o EB não tomar nenhuma decisão sobre a VBC CC\FUZ, como parece ser o caso, é bem capaz de italianos e alemães apresentarem uma oferta conjunta na próxima seleção, caso os requisitos permitam que ambos blindados concorram.
A ver.

[FCarvalho]

Lynx e Panther, a revolução do Exército Italiano

https://tecnodefesa.com.br/lynx-e-panth ... -italiano/

Talvez o EB tenha encontrado, enfim, o MMBT que queria. Ou não.
O KF-51 tem um peso de combate afirmado pela Rheimentall de "apenas" 59 ton. Algo abaixo até dos M-60A3 do exército, que pesam mais de 60 ton. E mesmo assim, isto nunca impediu o EB de usá-los até hoje, e sem precisar reformar nenhuma estrada, ponte ou ferrovia ao longo de quase trinta anos. E nunca vi nenhum M-60 empacado em qualquer lugar por causa do seu peso, muito menos por não haver carretas para levá-los a qualquer lugar.
Enfim, tudo isso de VBC CC com menos de 50 ton é uma história para lá de mal contada, e muito menos ainda aceitável.
Mas ninguém pergunta nada, ninguém questiona nada, ninguém quer saber de nada em Brasília. É como diz o dito popular. Uma mão lava a outra.

[knigh7]

Note a quantidade de KF-51 que o Exército italiano vai adquirir... (132)

Mas eu concordo que o EB pode ter encontrado o MMBT (Lynx com torre do Centauro II)

É um programa de €16 bilhões, envolvendo 1.000 blindados e será concluído em 2.040. É pra quem pode.

[FCarvalho]

Note a quantidade de KF-51 que o Exército italiano vai adquirir... (132)
Mas eu concordo que o EB pode ter encontrado o MMBT (Lynx com torre do Centauro II)
É um programa de €16 bilhões, envolvendo 1.000 blindados e será concluído em 2.040. É pra quem pode.

Sim, as quantidades previstas de CC são a referência inicial, penso, para se ver até onde pode ir esta questão dos MMBT.
Não há indícios da adoção deste conceito pelos italianos, tendo em vista que os modelos derivados do Linx estão sendo pensados, também, para exportação. E esta a meu ver é uma necessidade incontornável, caso eles queiram mesmo que o programa avance.
Afinal, 16 billhões de euros é muita coisa, mesmo para o erário italiano, em tão curto espaço de tempo. Exportar, e diluir custos, será impositivo, senão, a pedra angular para a sobrevivência deste programa como está sendo previsto.
E o Brasil obviamente deve estar no escopo de possibilidades.
Se por ventura o EB diminuir o número de RCC para aninhar apenas 65 CC por brigada, talvez, e bota talvez nisso, possa ser plausível ver-se uma solução mista entre CC e MMBT por aqui, com os RCB tendo estes últimos como modelo de base. Um complementaria o outro, e as quantidades poderiam ser equacionadas de acordo com as necessidades. É também algo a ser pensado em termos de planejamento futuro. Mas tudo isso depende ainda da evolução deste conceito MMBT, que até agora não foi adotado por ninguém. E suponho, o exército aqui sendo como é, não vai adotar este conceito sem que tenha passado pela prova de outras forças armadas, principalmente as do mundo desenvolvido.
Mas pode ser que eu esteja enganado também quanto a isso, e que soluções estritamente baseadas no financismo de suas justificativas seja a única opção que temos em vista.
A saber.

[FCarvalho]

[FCarvalho]

Itália investe em novos helicópteros de ataque Leonardo AW249

https://www.cavok.com.br/italia-investe ... ardo-aw249

Para a Avex, o modelo se torna agora efetivamente uma opção a ser considerada, já que o projeto do helo de ataque deve ser lançado após a conclusão da compra dos Black Hawks.
Com o primeiro modelo voando em 2027, haverá tempo de sobra para testar e homologar o AW-249 e ver do que ele é realmente capaz, e se atenderá os futuros requisitos do EB.
Por enquanto, a Avex ainda está limitada a 12 unidades propaladas nas última falas do comando do exército.
Mas podemos chegar, ou voltar na verdade, para as 36 que foram consideradas no início do projeto.
O helo italiano tem muito em comum com o AW-149M, do qual possui várias partes e peças em comum. Bom para nós.
A ver quantos vizinhos dos italianos se empolgam em comprar o novo Mangusta deles, já que o Tiger estará sendo retirado de serviço na Espanha, França e Alemanha nos próximos anos.

[Viktor Reznov]

Itália investe em novos helicópteros de ataque Leonardo AW249

https://www.cavok.com.br/italia-investe ... ardo-aw249

Para a Avex, o modelo se torna agora efetivamente uma opção a ser considerada, já que o projeto do helo de ataque deve ser lançado após a conclusão da compra dos Black Hawks.
Com o primeiro modelo voando em 2027, haverá tempo de sobra para testar e homologar o AW-249 e ver do que ele é realmente capaz, e se atenderá os futuros requisitos do EB.
Por enquanto, a Avex ainda está limitada a 12 unidades propaladas nas última falas do comando do exército.
Mas podemos chegar, ou voltar na verdade, para as 36 que foram consideradas no início do projeto.
O helo italiano tem muito em comum com o AW-149M, do qual possui várias partes e peças em comum. Bom para nós.
A ver quantos vizinhos dos italianos se empolgam em comprar o novo Mangusta deles, já que o Tiger estará sendo retirado de serviço na Espanha, França e Alemanha nos próximos anos.

Um Exército que compra 12 Blackhawks no lugar de 12 Super Pumas que seriam todos montados aqui localmente e que passariam por todas as etapas de manutenção aqui no país, não têm competência técnica pra conduzir um processo de compra de helicópteros de ataque. Vão ficar é voando esquilo com casulos de foguetes mesmo. E aliás, nem dinheiro vai ter pra isso se o Lula for reeleito, editado - para discussão sobre eleições já tem um tópico em gerais

[FCarvalho]

Itália investe em novos helicópteros de ataque Leonardo AW249
https://www.cavok.com.br/italia-investe ... ardo-aw249
Para a Avex, o modelo se torna agora efetivamente uma opção a ser considerada, já que o projeto do helo de ataque deve ser lançado após a conclusão da compra dos Black Hawks.
Com o primeiro modelo voando em 2027, haverá tempo de sobra para testar e homologar o AW-249 e ver do que ele é realmente capaz, e se atenderá os futuros requisitos do EB.
Por enquanto, a Avex ainda está limitada a 12 unidades propaladas nas última falas do comando do exército.
Mas podemos chegar, ou voltar na verdade, para as 36 que foram consideradas no início do projeto.
O helo italiano tem muito em comum com o AW-149M, do qual possui várias partes e peças em comum. Bom para nós.
A ver quantos vizinhos dos italianos se empolgam em comprar o novo Mangusta deles, já que o Tiger estará sendo retirado de serviço na Espanha, França e Alemanha nos próximos anos.

Um Exército que compra 12 Blackhawks no lugar de 12 Super Pumas que seriam todos montados aqui localmente e que passariam por todas as etapas de manutenção aqui no país, não têm competência técnica pra conduzir um processo de compra de helicópteros de ataque. Vão ficar é voando esquilo com casulos de foguetes mesmo. E aliás, nem dinheiro vai ter pra isso se o Lula for reeleito, editado - para discussão sobre eleições já tem um tópico em gerais

Como escrevi no tópico da Avex, é muito difícil, mas não impossível, que o EB venha a emitir os ROB e posteriormente os RFI\RFQ para o seu dito helo de ataque, mas, outra coisa bem diferente é chegar a termo neste processo. Estamos vendo aí o que está acontecendo com a questão dos CC e IFV SL, e tudo indica só chegarão por aqui no pós-2030. E a conta vai se alongar no mínimo pelos próximos vinte anos.

Como sabemos, existem vários projetos estratégicos que estão com uma mão na frente e outra atrás, e que não tem perspectivas de sair da estaca zero, ou ter sua continuidade assegurada. Pessoalmente, creio que a parte burocrático não é problema ser elaborada, porque o EB é muito bom na burocracia, mas, em termos concretos de compra, isto pode ser postergado até um dia quem sabe.

O helo de ataque está cotado para entrar em operação a partir de 2031, dentro do PEEx de 2028-2031, que por sua vez é atualizado a cada biênio, o que em termos práticos significa que este helo poderá ser comprado ou não nos próximos 15 anos, pelo menos. Se não for no planejamento acima, tem mais dois durante a década de 2030 para tentar a sorte.

Até lá, quem sabe já temos outras coisas quiçá movidas a IA para pensar no lugar deles.

[FCarvalho]

Há sim, são 950 milhões de dólares para 12 BH mais CLS e outras quinquilharias financiadas a perder de vista pelo FMS dos primos ricos.

O H225M até alguns anos atrás estava cotado em torno de 27 ou 28 milhões de dólares a unidade, mas hoje em dia, pelos contratos assinados de dois anos para cá, está sendo vendido por mais de 30 milhões por helo. Do ponto de vista meramente orçamentário\financeiro, os girinos americanos são mais baratos, mas, não ganhamos absolutamente nada com eles, fora a coleirinha de ouro de sempre.

O helo francês tem suas vantagens como o apelo à montagem no país, manutenção de emprego, renda, CLS em casa, etc, mas como em 1998 ele foi uma decisão política do governo à época, e feita a troco de caixa, duvido que uma nova aquisição destes helos possa ser realizada novamente de outra maneira, no que depender apenas dos cmdos militares. Mesmo sabendo que a quantidade atual deles ainda é insuficiente para atender a todas as crescentes demandas junto aos esquadrões de asas rotativas das três forças. E nem governo e nem militares neste momento, e diria em qualquer outro, estão afim de conversar com a Helibras sobre o assunto.

Ao contrário, os franceses, cientes de que aquele negócio em 1998 não foi nada além de uma questão pontual e de oportunidade, está tentando agora empurrar o H-145M com o mesmo discurso que gerou a linha de montagem aqui do Caracal. Só aí já dá para ver que isso de helos militares no país não passa de mero oportunismo de partes a partes.

De qualquer forma, mesmo mais caro em todos os aspectos, eu ainda preferiria o Caracal sendo montado aqui a encher novamente os bolsos da LM, sem nenhum ganho a mais. Pelo menos teríamos algo a dizer para justificar a extrapolação de custos. Mas, é como eu digo, Defesa é um negócio caro, tem quem pode, e quem quer.