OTAN

[akivrx78]

Discussões sobre o envio de tropas europeias para a Ucrânia reacenderam
Com a perspectiva de retirada americana de Kiev após o retorno de Donald Trump à Casa Branca, Paris e Londres não descartam liderar uma coalizão militar na Ucrânia.

Por Chloé Hoorman, Elise Vincent e Philippe Ricard

Publicado ontem às 11h22 (Paris), atualizado ontem às 16h08

À medida que o conflito na Ucrânia entra em uma nova fase de escalada, as discussões sobre o envio de tropas ocidentais e empresas privadas de defesa para a Ucrânia foram reativadas, o Le Monde soube de fontes corroborantes. Essas são discussões delicadas, a maioria das quais são confidenciais — relançadas à luz de uma potencial retirada americana do apoio a Kiev assim que Donald Trump assumir o cargo em 20 de janeiro de 2025.

O debate sobre o envio de tropas para a Ucrânia, que o presidente francês Emmanuel Macron iniciou em uma reunião entre os aliados de Kiev em Paris em fevereiro, foi fortemente contestado por alguns países europeus, liderados pela Alemanha. No entanto, foi relançado nas últimas semanas graças à visita à França do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, para as comemorações de 11 de novembro. "Discussões estão em andamento entre o Reino Unido e a França sobre cooperação em defesa, particularmente com vistas a criar um núcleo duro de aliados na Europa, focado na Ucrânia e na segurança europeia mais ampla", confidenciou uma fonte militar britânica ao Le Monde.

'Não descarta nenhuma opção'

Esses são comentários alinhados com aqueles feitos pelo ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Noël Barrot, em uma visita a Londres em 22 de novembro. Em uma entrevista à BBC em 23 de novembro, ele pediu aos aliados ocidentais que "não estabeleçam e expressem linhas vermelhas" em seu apoio à Ucrânia. Quando questionado sobre a possibilidade de enviar tropas francesas para o campo, ele declarou: "Não descartamos nenhuma opção."

O Ministério das Forças Armadas francês e o Palácio do Eliseu ainda não deram sinal verde para o envio de tropas convencionais – ou contratados privados. Mas há vários meses, tais propostas estão claramente na mesa. Uma delas diz respeito à Défense Conseil International (DCI), a principal operadora do Ministério das Forças Armadas para monitorar contratos de exportação de armas francesas e transferir know-how militar relacionado. A DCI é 55% de propriedade do estado francês.

https://www.lemonde.fr/en/international ... 041_4.html

[knigh7]

Terceira Guerra Mundial? Os alertas da Europa que preocupam o mundo

[mauri]

Mais uma guerra mundial a vista, desta vez os EUA não escapam, vão ter que participar dos combates desde o início.

Em duas Guerras Mundiais a consequência foi o fim da eugemonia dos Ingleses e dos Alemães, como nações que comandavam o mundo, a próxima guerra dará fim ao comando dos EUA e da Russia como nações dominantes.

Quem passará a ditar as regras no mundo após esta terceira Guerra mundial é uma incógnita, só deus sabe o nosso destino!!

[Goldfinger]

Em qual momento da história a Alemanha "comandou o mundo"?

[cabeça de martelo]

[P44]

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/e ... e-a-europa

[Túlio]

Discussões sobre o envio de tropas europeias para a Ucrânia reacenderam
Com a perspectiva de retirada americana de Kiev após o retorno de Donald Trump à Casa Branca, Paris e Londres não descartam liderar uma coalizão militar na Ucrânia.

Por Chloé Hoorman, Elise Vincent e Philippe Ricard

Publicado ontem às 11h22 (Paris), atualizado ontem às 16h08

(...)

https://www.lemonde.fr/en/international ... 041_4.html

Viste o discurso de posse do Zé? Acho que as tales de discussões reapagaram , pois como irão se envolver diretamente numa guerra (expedicionária ainda por cima) que sequer envolve a OTAN se o cara disser "OK, se vocês entrarem lá eu tiro o meu pessoal daí: quem irá segurar as pontas pra vocês?"

Periga a própria população pedir socorro AOS RUSSOS!!!

[akivrx78]

"Estaremos juntos pelos próximos 100 anos" - mas a Grã-Bretanha se preocupa em enviar tropas para a Ucrânia

Mainichi Shimbun
2025/1/18 12:34 (Última atualização 1/18 12:34)

O primeiro-ministro britânico Tom Starmer se encontra com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (à direita) em Kiev em 16 de janeiro de 2025. Reuters

O Reino Unido está em dúvida sobre enviar tropas para a Ucrânia, que está sob invasão russa. As tropas não têm a intenção de serem pessoal de combate, mas sim de "treinar" soldados ucranianos e atuar como uma força de manutenção da paz após um cessar-fogo, mas há preocupações de que, se ocorrerem baixas, o Reino Unido possa ser arrastado para a guerra.

"A Grã-Bretanha apoiará a Ucrânia pelos próximos 100 anos." Segundo a mídia britânica, Starmer fez os comentários em uma entrevista coletiva após se encontrar com o presidente ucraniano Zelensky em Kiev, capital da Ucrânia, no dia 16. Além da cooperação militar, eles também prometeram assistência nas áreas de educação, ciência e tecnologia.


No entanto, Starmer evitou fazer qualquer declaração clara sobre "enviar tropas britânicas". Enquanto o presidente eleito dos EUA, Trump, busca um "cessar-fogo antecipado", surgiu uma proposta para que a Grã-Bretanha e outros países enviem forças de manutenção da paz para a Ucrânia após o cessar-fogo. Em resposta a uma pergunta dos repórteres, Trump disse: "Cooperaremos com nossos aliados ." Eu acabei de dizer isso.

Zelensky também reconheceu que havia discutido a ideia de enviar tropas britânicas com Starmer, mas evitou discutir o conteúdo, dizendo que era "muito cedo para entrar em detalhes".

O pano de fundo para isso parece ser a preocupação de que o Reino Unido será arrastado para uma guerra terrestre. "No pior cenário, todo o exército britânico seria arrastado para a guerra", disse um ex-oficial sênior do exército britânico, de acordo com a emissora de televisão britânica Sky News.

De acordo com a emissora de TV, o Exército Britânico tem atualmente cerca de 74.000 soldados regulares, o menor número desde 1800, quando considerado em relação à população total do Reino Unido. Tendo em conta este contexto, alguns são da opinião de que será difícil para a Ucrânia enviar as tropas em grande escala que deseja em primeiro lugar e que, mesmo que avançasse com o destacamento, o fardo para o Reino Unido aumentaria. .

Desde o início da invasão em 2022, as forças britânicas trouxeram 50.000 soldados ucranianos para o Reino Unido e realizaram treinamento militar. Uma pequena equipe médica do Exército Britânico chegou à Ucrânia, mas nenhuma tropa foi enviada.

Em termos de armas, o Reino Unido já forneceu à Ucrânia mísseis de cruzeiro Storm Shadow e tanques de batalha principais Challenger 2.

[Koichi Shinoda, Londres]
https://mainichi.jp/articles/20250118/k ... 30/070000c

[cabeça de martelo]

[P44]

Speaking in Lisbon, Mr. Rutte said that Russia is challenging the resilience of our countries with acts ranging from assassination attempts to cyber-attacks to sabotage.

He thanked Portugal for its significant contribution to innovation in the maritime domain and said that Portugal’s Maritime Operational Experimentation Centre helps Allies test and exercise with new technologies, including to improve the resilience of energy and communications infrastructure.

“The threats from Russia may seem distant, but let me assure you, it is not. Russian ships and long-range bombers menace the Portuguese coast. Portugal's vital undersea infrastructure is squarely in Russia’s sights. And while we deal with the Russian threat, we must also address the challenges coming from the southern neighbourhood, and also the opportunities coming from the southern” he said.

https://www.nato.int/cps/en/natohq/news ... dLocale=en

[cabeça de martelo]

Mentira, até parece que tens navios russos a navegar mesmo por cima dos nossos cabos de comunicações em zig zag para confirmar a profundidade, localização e direcção...

Ah é verdade, tu tens navios Russos a fazer exactamente isso.

[akivrx78]

Rússia irradia aeronave de patrulha francesa com radar FC
2025-01-18 10:48:13


Rússia aponta radar para avião militar francês em missão da OTAN sobre o Mar Báltico; Ministro da Defesa acusa de "intimidação"

2025/1/18 09:47 Notícias Sankei

O Ministro da Defesa francês, Lecornu, disse em uma declaração no dia 17 que uma aeronave de patrulha antissubmarino francesa em uma missão de vigilância da OTAN no Mar Báltico foi iluminada por um radar de controle de fogo russo. Ele condenou a medida como um ato de intimidação da Rússia e a chamou de "inaceitável".

De acordo com o comunicado, a aeronave de patrulha militar francesa Atlantique 2 foi iluminada pelo radar de controle de fogo de um sistema de mísseis terra-ar russo S-400 enquanto sobrevoava o Mar Báltico entre os dias 15 e 16. Eles enfatizaram que o avião de patrulha estava sobre águas internacionais. Lecornu disse que as tropas francesas continuariam operando para defender a "liberdade do ar".

No dia 14, a OTAN anunciou o lançamento de uma nova operação militar, "Baltic Sentinels", para proteger a infraestrutura submarina no Mar Báltico, e a iluminação do radar é amplamente vista como "retaliação" pela Rússia (jornal francês Le Figaro). O S-400 tem um alcance de cerca de 400 quilômetros e está implantado no enclave russo de Kaliningrado, no Mar Báltico. O Atlantis 2 forneceu vigilância aérea de navios perto da Suécia e dos países bálticos.

O Mar Báltico sofreu recentemente uma série de incidentes com danos em cabos submarinos que conectam estados costeiros membros da OTAN, incluindo Alemanha, Estônia e Suécia. Suspeitou-se que o ataque fosse resultado de sabotagem, levantando preocupações sobre ataques híbridos da Rússia.

https://www.sankei.com/author/sm0007/

[LM]

Com outras fotos...

Forças Portuguesas em exercício multinacional na Roménia
12 a 23 de Janeiro de 2025

Treino de assalto a zonas edificadas, na Roménia, com militares da 6.ª Força Nacional Destacada (6FND CAtMec/ROU) das Forças Armadas Portuguesas, no contexto do exercício "Aleo Mout", com forças da Polónia, Roménia, Macedónia e Portugal, de 12 a 23 de Janeiro de 2025. Militares portugueses armados com espingardas automáticas FN Herstal SCAR e pistolas Glock, sendo projectados em viaturas blindadas de rodas 8x8 Pandur II.
Comandada pelo Major de Infantaria Daniel Filipe de Carvalho Gomes e constituída por 200 militares (197 do Exército, 2 da Marinha e 1 da Força Aérea), a 6.ª Força Nacional Destacada (FND), Companhia de Atiradores Mecanizada, para o Teatro de Operações da Roménia (6FND CAtMec/ROU), partiu de Lisboa a 12 de Dezembro de 2024. Os militares portugueses presentes na Roménia inserem-se no âmbito das "enhanced Vigilance Activities" da NATO para aquele flanco leste da Europa - que faz fronteira, a Norte e a Leste, ao longo de 649 km com a Ucrânia.

[EduClau]

Já vimos esse filme, duas vezes...

Em alerta máximo com vários avisos, NATO faz o seu próprio alerta a Putin: "Se atacar, a reação vai ser devastadora. Ele vai perder""
...
Isto porque, como mostram diferentes dados recentemente conhecidos, a Rússia está à frente da Europa em termos de Defesa, o que torna um eventual abandono de Donald Trump do compromisso com a NATO uma catástrofe para a Europa.
...
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... 0bae9a583e

Segura o laço senão o touro escapa.

[P44]

Já vimos esse filme, duas vezes...

Em alerta máximo com vários avisos, NATO faz o seu próprio alerta a Putin: "Se atacar, a reação vai ser devastadora. Ele vai perder""
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Isto porque, como mostram diferentes dados recentemente conhecidos, a Rússia está à frente da Europa em termos de Defesa, o que torna um eventual abandono de Donald Trump do compromisso com a NATO uma catástrofe para a Europa.
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https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... 0bae9a583e

Segura o laço senão o touro escapa.

Oh shite

https://www.threads.net/@global_momentu ... F-o7D9zHmB

JUST IN: United States says Ukraine will not join NATO and US troops will not be deployed to Ukraine.