delmar escreveu: ↑Seg Nov 11, 2024 11:50 am
FCarvalho escreveu: ↑Dom Nov 10, 2024 6:45 pm
Não aposte nisso. A Ucrânia não vai abrir mão de território em troca de uma suposta paz. Seria o atestado de óbito do país. Ou manda os russos de volta pra casa ou desaparece como país.
Por aqui não vai fazer diferença nenhuma. O EB está se endividando até não poder com as compras atuais e no curto prazo. E não tem aumento de orçamento previsto. O que significa na prática que vamos ficar sem CC depois de 2027.
Como de hábito, quando a merda tiver sido jogada no ventilador, e a procura por culpados chegar no governo de plantão, alguém decide o que fazer, que quer dizer, tapar o sol com a peneira.
Como as probalidades de desaparecer como país são muito maiores do que as de mandar os russos para casa, a Ucrânia vai aceitar a paz forçada. Quanto as compras de material bélico é mais uma opção política que puramente técnica ou econômica. Muito vai depender da relação do novo govêrno americano com o Brasil para determinar novos fornecedores.
Trump na presidência dos USA é mel na sopa da trupe da ala radical mais à esquerda no poder aqui. A desculpa perfeita para maiores aproximações com China, e mesmo Rússia. Até de nazista o cara já foi chingando pelo PR de plantão. Obviamente os caras lá já sabem disso.
Os próximos 4 anos serão de muita pressão sobre o MD e militares a fim de garantir um veio de escoamento para os pequenos interesses da politicagem tupiniquim. E isso pode e irá se traduzir cedo ou tarde em material chinês entubado e sem vasilina nas ffaa's. Se forem espertos, poderemos tirar proveito disso, afinal os chinas não vendem apenas hardware militar pronto e acabado.
Os RO e EV recentes publicados pelo EB, principalmente, podem ser uma mão na roda, e uma defesa eficiente, contra qualquer tipo de ingerência política mais abusiva nos projetos estratégicos. E limitar as ações chinesas, ou russas, r de quem mais houver, no sentido de pressionar por seus produtos sem o devido retorno.
Enfim, as possibilidades de sair da caixinha de alienação tradicional de fornecedores pode ser um benefício, afinal, para as ffaa's. Se souberem usar isso a seu favor, claro, e não se comportarem feito menino birrento que bate o pé teimando e rebolando pelo chão contrariado.
A ver