ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Franceses... não precisa dizer muito!
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Estão tão mal acostumados a ganhar quase tudo por aqui em vendas para as ffaa's que o terceiro lugar deve estar atravessado até hoje nesse processo. Ficar atrás dos checos estão estragou de vez a fleuma francesa.
De resto, o TCU já deu aval à compra. Jurídica e tecnicamente provadas. As argumentações dos franceses, além de falaciosas, são totalmente descabidas de conteúdo que se aproveite.
Enfim, estão marcando um belo gol contra si.
De resto, o TCU já deu aval à compra. Jurídica e tecnicamente provadas. As argumentações dos franceses, além de falaciosas, são totalmente descabidas de conteúdo que se aproveite.
Enfim, estão marcando um belo gol contra si.
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- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se de fato os franceses conseguirem atrapalhar a concorrência, esquece o G1 que estão oferecendo no programa de obtenção dos obuseiros rebocados de 105mm e o vencedor vai ser a BAE.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não tem como atrapalhar.
Isto seria com o TCU dizer que está tudo legal no processo em um dia (como já confirmou), e no dia seguinte do nada dizer exatamente o contrário, e sem nenhum embasamento justificante.
Tiraria todo o mérito decisório de quaisquer decisões futuras do órgão, e isso para uma das raríssimas instituições públicas neste país que ainda tem alguma credibilidade.
No mais, é como eu disse. Os franceses estão forçando a barra, e jogando contra o próprio gol querendo ganhar a qualquer custo. Eles mesmos estão se queimando com o atual comando do EB fazendo isso.
Ao contrário do eu acreditava até outro dia, há muitos tipos de obuseiros 105 AR no mundo que podem ser negociados.
Os turcos vem forte nesta concorrência, e eles não fazem o estardalhaço que os fornecedores tradicionais das ffaa's costumam fazer. Hoje temos muito mais opções do que quando compramos os L-118 britânicos.
Isto seria com o TCU dizer que está tudo legal no processo em um dia (como já confirmou), e no dia seguinte do nada dizer exatamente o contrário, e sem nenhum embasamento justificante.
Tiraria todo o mérito decisório de quaisquer decisões futuras do órgão, e isso para uma das raríssimas instituições públicas neste país que ainda tem alguma credibilidade.
No mais, é como eu disse. Os franceses estão forçando a barra, e jogando contra o próprio gol querendo ganhar a qualquer custo. Eles mesmos estão se queimando com o atual comando do EB fazendo isso.
Ao contrário do eu acreditava até outro dia, há muitos tipos de obuseiros 105 AR no mundo que podem ser negociados.
Os turcos vem forte nesta concorrência, e eles não fazem o estardalhaço que os fornecedores tradicionais das ffaa's costumam fazer. Hoje temos muito mais opções do que quando compramos os L-118 britânicos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se já temos a logística e conhecimento dos obuses britânico , faz sentido ser o vencedorFCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 28, 2024 11:05 am Não tem como atrapalhar.
Isto seria com o TCU dizer que está tudo legal no processo em um dia (como já confirmou), e no dia seguinte do nada dizer exatamente o contrário, e sem nenhum embasamento justificante.
Tiraria todo o mérito decisório de quaisquer decisões futuras do órgão, e isso para uma das raríssimas instituições públicas neste país que ainda tem alguma credibilidade.
No mais, é como eu disse. Os franceses estão forçando a barra, e jogando contra o próprio gol querendo ganhar a qualquer custo. Eles mesmos estão se queimando com o atual comando do EB fazendo isso.
Ao contrário do eu acreditava até outro dia, há muitos tipos de obuseiros 105 AR no mundo que podem ser negociados.
Os turcos vem forte nesta concorrência, e eles não fazem o estardalhaço que os fornecedores tradicionais das ffaa's costumam fazer. Hoje temos muito mais opções do que quando compramos os L-118 britânicos.
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não necessariamente, uma vez que os L-118\119 não estão mais em produção há muito tempo, e sua linha logística de apoio - tudo é praticamente importado - é cara, restrita e o fabricante não nos permite qualquer modificação e\ou intrusão maior nas peças que possuímos, à luz de processos de modernização. Somente a Bae Systems tem autorização para mexer neles para valer.gogogas escreveu: ↑Dom Set 29, 2024 1:04 pmSe já temos a logística e conhecimento dos obuses britânico , faz sentido ser o vencedorFCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 28, 2024 11:05 am Não tem como atrapalhar.
Isto seria com o TCU dizer que está tudo legal no processo em um dia (como já confirmou), e no dia seguinte do nada dizer exatamente o contrário, e sem nenhum embasamento justificante.
Tiraria todo o mérito decisório de quaisquer decisões futuras do órgão, e isso para uma das raríssimas instituições públicas neste país que ainda tem alguma credibilidade.
No mais, é como eu disse. Os franceses estão forçando a barra, e jogando contra o próprio gol querendo ganhar a qualquer custo. Eles mesmos estão se queimando com o atual comando do EB fazendo isso.
Ao contrário do eu acreditava até outro dia, há muitos tipos de obuseiros 105 AR no mundo que podem ser negociados.
Os turcos vem forte nesta concorrência, e eles não fazem o estardalhaço que os fornecedores tradicionais das ffaa's costumam fazer. Hoje temos muito mais opções do que quando compramos os L-118 britânicos.
Até por isso, os L-118 do exército foram os que menos receberam atualizações dos 3 modelos utilizados (se é que receberam), tendo sido feitas apenas manutenções preventivas\corretivas, e nada mais.
Se a ideia é fabricar sob licença um obuseiro leve, o modelo escolhido, seu fabricante e o país do vendedor, tem que apresentar uma série de garantias tanto técnicas quanto políticas, comerciais e industriais para que o EB se assegure de que no futuro não teremos problemas em termos de autonomia de ação, militar, diplomática e\ou política, tanto com o fornecedor, quanto com o país do mesmo. E não é todo mundo que oferece isso.
Existem mais de cinco modelos disponíveis hoje no mundo e que podem atender os critérios do EB em relação ao seu novo obuseiro leve. Quem consegue ofererer mais e melhores condições, ainda veremos.
Claro, se tudo já não estiver decidido internamente pelo próprio exército.
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- Lywis
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não estou dizendo que curto a proposta francesa, muito pelo contrário... Mas, de certo ponto de vista, eles estão certos no questionamento... Desde o início dessa concorrência que comentamos aqui no fórum o quanto ela foi desenhada para ter o produto israelense como vencedor. Pra que criar uma concorrência internacional quando o vencedor já estava escolhido? Ademais, o ATMOS oferecido a nós foi uma versão que facilitaria nossa logística, portanto uma versão que não está em operação... Como torcedor confesso do Denel T5-52 eu acho válido o questionamento: se o T5-52 foi excluído com o argumento de não ser um produto em operação, pq uma versão modificada do ATMOS foi considerada?
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Desde o início do processo, ele foi calcado para a vitória do ATMOS, uma vez que até os requisitos foram estabelecidos conforme as características do produto israelense. Fato é que o EB se enrolou ao tentar estabelecer critérios "mornos" em determinadas questões, e outros mais objetivos quanto a pontos que julgava serem indiscutíveis, como ser um produto pronto.
Isto praticamente tiraria do processo a imensa maioria dos produtos ofertados, a não ser o ATMOS e o Caesaer, ambos vendidos em conformidade com as demandas de seus clientes a partir de uma base comum e provados em combate.
Enfim, poderíamos ter aqui o Denel T-5 sem maiores problemas, caso tivesse sido escolhido, já que tanto o obuseiro, um G-5\52 montado sobre o conjunto do chassi Tatra Force 8x8, são conhecidos, experimentados e validados, inclusive em TO reais. Ou seja, não tem como não dizer que não é um sistema pronto, não existente ou qualquer coisa que o valha.
O discurso até que foi bom, mas os critérios práticos deixaram a desejar e brechas para questionamentos, como os franceses estão fazendo agora. Mas não vai passar disso. O TCU não irá se deter em questões técnicas para as quais não tem competência, e a assistência\explicações que obviamente demandará ao próprio EB nos levará à mesma decisão anterior quanto a não nulidade do processo em si, por vício ou ilicitude.
Isto praticamente tiraria do processo a imensa maioria dos produtos ofertados, a não ser o ATMOS e o Caesaer, ambos vendidos em conformidade com as demandas de seus clientes a partir de uma base comum e provados em combate.
Enfim, poderíamos ter aqui o Denel T-5 sem maiores problemas, caso tivesse sido escolhido, já que tanto o obuseiro, um G-5\52 montado sobre o conjunto do chassi Tatra Force 8x8, são conhecidos, experimentados e validados, inclusive em TO reais. Ou seja, não tem como não dizer que não é um sistema pronto, não existente ou qualquer coisa que o valha.
O discurso até que foi bom, mas os critérios práticos deixaram a desejar e brechas para questionamentos, como os franceses estão fazendo agora. Mas não vai passar disso. O TCU não irá se deter em questões técnicas para as quais não tem competência, e a assistência\explicações que obviamente demandará ao próprio EB nos levará à mesma decisão anterior quanto a não nulidade do processo em si, por vício ou ilicitude.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O José Múcio, no mês passado, disse que começaríamos a pagar pelos obuseiros Atmos em 2027, esvaziando a desculpa que estaríamos financiando os israelenses com a aquisição (na verdade, é um absurdo pois as entregas dos 36 são a conta-gotas, terminaria 11 anos após o recebimento do lote de amostra (2 unidades). Além do mais a Elbit é uma empresa privada.
E hoje ele acabou soltando que a decisão da suspensão da aquisição é ideológico. Algo que a gente já sabia, mas foi bom ele escancarar em público:
E hoje ele acabou soltando que a decisão da suspensão da aquisição é ideológico. Algo que a gente já sabia, mas foi bom ele escancarar em público:
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Este é um conceito de emprego que, espero, o EB não feche os olhos, ou simplesmente finja que não é consigo.
Para a infantaria motorizada é a meu ver muitíssimo interessante, além de haver bem mais de um ofertante no mercado.
É só pegar uma AM-31 e usar a imaginação. O resto é consequência.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Achei baboseira o final também, dizendo que não pode exportar munição por causa da Rússia, a Índia parece que esta exportando munição para Ucrânia... mas o Brasil não pode...knigh7 escreveu: ↑Ter Out 08, 2024 10:24 pm O José Múcio, no mês passado, disse que começaríamos a pagar pelos obuseiros Atmos em 2027, esvaziando a desculpa que estaríamos financiando os israelenses com a aquisição (na verdade, é um absurdo pois as entregas dos 36 são a conta-gotas, terminaria 11 anos após o recebimento do lote de amostra (2 unidades). Além do mais a Elbit é uma empresa privada.
E hoje ele acabou soltando que a decisão da suspensão da aquisição é ideológico. Algo que a gente já sabia, mas foi bom ele escancarar em público:
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A diplomacia brasileira ainda está com a cabeça no século XX, quando ele já acabou faz tempo. Mesmo em questões econômicas.
Por outro lado, é só comparar a relação da Índia com os russos, e a nossa com eles, que se percebe facilmente porque os indianos se fingem de mortos, ou simplesmente não dão bola, se o Kremlin anda dando "piti" por causa da agenda econômica e comercial indiana mundo afora.
Ainda estamos presos a esta relação ignóbil de "casa grande x senzala" do intelectualismo de esquerda vigente na política latino americana, e que deturpa e corrompe em nosso desfavor todas as nossas relações com o mundo lá fora.
O dia que pararmos de pensar a economia do país como se fôssemos a grande fazenda abastecedora do mundo livre ocidental, vamos chegar a algum lugar.
Por outro lado, é só comparar a relação da Índia com os russos, e a nossa com eles, que se percebe facilmente porque os indianos se fingem de mortos, ou simplesmente não dão bola, se o Kremlin anda dando "piti" por causa da agenda econômica e comercial indiana mundo afora.
Ainda estamos presos a esta relação ignóbil de "casa grande x senzala" do intelectualismo de esquerda vigente na política latino americana, e que deturpa e corrompe em nosso desfavor todas as nossas relações com o mundo lá fora.
O dia que pararmos de pensar a economia do país como se fôssemos a grande fazenda abastecedora do mundo livre ocidental, vamos chegar a algum lugar.
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