Força Aérea da República da Coréia do Sul - RoKAF

[Viktor Reznov]

Se tiver capacidade de combate BVR até pode ser, mas duvido que os EUA liberem tal capacidade e atrapalhar sua lojinha de usados.

O radar em questão:

https://www.rtx.com/raytheon/what-we-do ... ntomstrike

Eu detesto esses press-releases na qual eles divulgam um produto novo mas não soltam nenhuma informação útil a respeito do mesmo. Queremos detalhes como alcances, número de alvos rastreados simultaneamente, número de alvos possíveis de serem engajados ao mesmo tempo, coisas do tipo. A Raytheon até parece que está divulgando a contragosto o programa interno deles de engenharia reversa de destroços de OVNIs.

[cabeça de martelo]

South Korean KF-21 fighter jet completes its first aerial refueling test
Defense News March 2024 Global Security army industry


On Tuesday, March 14, the KF-21, a supersonic fighter jet developed by South Korea, achieved a major step by completing its first aerial refueling test, the Defense Acquisition Program Administration (DAPA) announced. This test involved prototype number 5, which took off from the 3rd training airfield in Sacheon, South Gyeongsang Province.


South Korea KF-21 twin-seat fighter jet (Picture source: Wikimedia)

During the test, an Air Force KC-330 tanker aircraft successfully connected a refueling rod to the KF-21 to inject fuel mid-flight. The test's primary objective was to assess the impact of turbulence during aerial refueling on the KF-21 and to ensure that the procedures for connecting and disconnecting with the tanker aircraft could proceed without incident.

According to DAPA, this success is expected to significantly increase the operational radius of the KF-21 by about 50%, thereby improving its endurance and payload capacity. This, in turn, should optimize the operational performance of the aircraft, especially for long-distance missions, and enhance the combat power of the Air Force.

Noh Ji-man, the head of DAPA's Korean fighter project division, stated that further tests on the KF-21's aerial refueling capabilities at various altitudes and speeds are planned, with about 60 trials by March 2025. To date, six prototypes of the KF-21 have been built and have undergone tests assessing various capabilities, including supersonic flight and air-to-air weapon separation.

The development of the KF-21, also known as KF-X (Korean Fighter eXperimental), is a joint project between South Korea and Indonesia aimed at producing a next-generation fighter aircraft. Launched in 2015 in partnership with Indonesia, the KF-21 project aims to replace the aging F-4 and F-5 jets of the Air Force. Despite challenges, such as an investigation into an attempted theft of technological data by two Indonesian engineers and delays in Indonesia's financial contributions, which are supposed to cover 20% of the total project cost, estimated at $6.5 billion, DAPA insists that these payments must be completed by 2026.

Despite these challenges, the KF-21 has made progress in its development. Several prototypes have been built and have successfully undergone various tests, including supersonic flight tests and weapon separation tests. The KF-21 is equipped with advanced technologies such as state-of-the-art sensors, communication systems, and avionics.

The first production model of the KF-21 is scheduled to be delivered to the Air Force in the first half of 2026, marking a significant advancement for South Korea's air defense capabilities.

https://www.armyrecognition.com/defense ... _test.html

[FCarvalho]

O sistema que o KF-21 usa é o fly boom ou probe and drogue?
Salvo engano os sul coreanos possuem apenas o KC-130H para fazer revo com os seus caças. Mesmo os F-16 operando apenas com aquele primeiro sistema. O F-35A idem.
O KC-390 comprados por eles não virão com capacidade Revo em função da retirada da sonda acima do avião.
E até agora o avião da Embraer ainda não empacou nenhuma versão capaz de operar o fly boom.
A ver.

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

Grato pelas imagens Cabeça.
Não me lembrava que os sul coreanos tinham MRTT na sua força aérea.
Em tempo, seria razoável a meu ver que eles dispusessem a capacidade do KF-21 operar também com o sistema probe and drogue, já que isso facilitaria a vida de muita gente que opera apenas com este sistema.
Aliás, das forças aéreas que possuem Revo, acho que é o tipo de sistema mais empregado que existe.
O F-35 já tem esta capacidade com os britânicos operando o probe and drogue com seus A330 MRTT e os norte americanos no fly boom.
Para aqueles, o bom é que a plataforma emprega consegue se resolver com qualquer um dos dois sistemas. Já não é o caso norte americano, que só tem olhos para si mesmos com os KC-46.

[FCarvalho]

Uma rápida olhada no cockpit do KF-21 Boramae.

[Goldfinger]

O F-35 já tem esta capacidade com os britânicos operando o probe and drogue com seus A330 MRTT e os norte americanos no fly boom.
Para aqueles, o bom é que a plataforma emprega consegue se resolver com qualquer um dos dois sistemas. Já não é o caso norte americano, que só tem olhos para si mesmos com os KC-46.

Todos os F-35B (Marines, RAF, etc) e todos os F-35C (US Navy) usam sistema probe and drogue.

O Boom dos KC-10, KC-46 pode receber um adaptador para reabastecer também aeronaves equipadas com probe. Não é o ideal, mas funciona.

[FCarvalho]

Por isso, também, que acho que cedo ou tarde o KC-390 ainda irá encontrar o seu espaço no USMC e na US Navy.
Os poucos Hércules que ambas as forças utilizam são para missões muito específicas, as quais, não por acaso, o avião da Embraer poderia desempenhar com muito mais desenvoltura e amplitude, e custos menores.
A empresa andou apresentando oficialmente o avião o mercado norte americano estes dias. Quem sabe a vez dele chega antes do que se pense.

[FCarvalho]

Coreia do Sul oferece jato de combate leve FA-50 para substituir os F-16 da Tailândia

https://www.cavok.com.br/coreia-do-sul- ... -tailandia

Mais um concorrente para o Gripen no sudeste asiático.
Só não sei para quem que um F-16C Block 70 custa 60 milhões de dólares.
O modelo C\D do caça sueco, que também deve estar sendo oferecido, além do E\F, pode custar 30 milhões de dólares, segundo os suecos. E é muito superior ao FA-50 com o mesmo custo de operação. O Gripen E\F pode até ser mais caro de comprar, mas é muito mais barato de operar, também.
Com pouco mais de meio bilhão de dólares para comprar uma parelha de caças, os suecos vão ter que se espremer para oferecer um conjunto bem bolado de soluções para o MD tailândês.
O Gripen C\D no padrão MS20 já é muito superior a qualquer um dos outros dois caças mencionados na matéria. E os suecos estão trabalhando justamente agora para elevar os caças tailandeses a este mesmo padrão, empregado na força aérea sueca.
A compra dos Gripen pelas Filipinas também poderia ajudar a amparar a compra dos caças suecos.
Vamos ver o que acontece. Em no máximo dois meses teremos uma decisão.

[FCarvalho]

Será?

[Viktor Reznov]

Será?

Eu não duvido do Brasil comprar a versão de quinta geração do FK-21 daqui uns 25 anos quando estivermos pensando na reposição dos Gripens. As ambições que as potências têm para caças de 6ª geração vão tornar essas aeronaves tão proibitivamente caras que nnenhum país da América Latina vai comprá-los, então vamos acabar indo é de 5ª geração mesmo.

[FCarvalho]

Eu não duvido do Brasil comprar a versão de quinta geração do FK-21 daqui uns 25 anos quando estivermos pensando na reposição dos Gripens. As ambições que as potências têm para caças de 6ª geração vão tornar essas aeronaves tão proibitivamente caras que nnenhum país da América Latina vai comprá-los, então vamos acabar indo é de 5ª geração mesmo.

A meu ver a FAB não vai mexer um músculo antes de 2040 em relação a caças de 5a G. Mas, supostamente, deve acompanhar de perto, via Embraer, o que os suecos estarão fazendo ao longo deste tempo.
Se a sinergia entre SAAB e Embraer em termos de negócios, tecnologia e mercado não só continuar, mas avançar para águas mais profundas, leia-se desenvolvimento de projetos comuns tendo em vista Brasil e Suécia enquanto mercados primários, mais exportação, então pode ser que antes disso tenhamos novidades por aqui interessantes.
A demora da entrega dos Gripen E\F pode ser, na verdade será, um fator potencial de adiantamento de um eventual caças tupiniquim de 5a G. Ou um imprevistos daqueles da vida que ninguém desconfiava que poderia acontecer, mas que tinha tudo para dar errado, e deu.
Para mim, Turquia, Índia e Coréia do Sul, junto com a Suécia, são as alternativas mais palatáveis ao ingresso do Brasil no mundo dos caças 5a e 6a G. Mas tudo vai depender, obviamente, do quanto estaremos dispostos a jogar este jogo.
Sabidamente, do ponto de vista político e sociedade, não há sombra de dúvidas que este assunto não prospera em tempo algum. Como a FAB irá contornar, mais uma vez, este imbróglio interno, veremos.

[akivrx78]

Manutenção completa de F-5 da Coreia do Sul.




Aposentadoria dos F-4





Ultrapassou Mach 1.8 pela primeira vez

No dia 8, o disparo real de mísseis foi bem-sucedido

A Indonésia solicitou que a parcela dos custos de desenvolvimento fosse reduzida de 20% para aproximadamente 7% (disseram que pagariam apenas cerca de um terço (desconto de aproximadamente 70%).

[FCarvalho]

Coreia do Sul pretende reconsiderar parceria da Indonésia no programa KF-21

O chefe da Administração do Programa de Aquisição de Defesa (DAPA) disse que sua agência iria “reexaminar se deveria cooperar no desenvolvimento conjunto” do caça multifuncional avançado KF-21 com a Indonésia se as alegações de que engenheiros indonésios roubaram tecnologias significativas forem comprovadamente verdadeiras.

https://www.cavok.com.br/coreia-do-sul- ... rama-kf-21

A Indonésia só é mantida neste programa pela perspectiva futura de compra do caça, com ou sem participação no processo de desenvolvimento, mas principalmente, por questões políticas internas sul coreanas.
De outra forma, já teriam sido mandados para casa há muito tempo.

[akivrx78]

https://www.nikkei.com/article/DGXNASGM ... 1A2NNC000/

Isto ai desde o início teve treta entre os dois, os coreanos também tentaram passar a perna nos indonésios.

https://grandfleet.info/indo-pacific-re ... st-burden/

Aí misturou a treta dos subs coreanos com defeito que a indonésia comprou com custos do KFX e piorou mais ainda as relações.

O problema é que eles necessitam dos indonésios para reduzir os custos, eu só compraria depois que o block 2 estivesse 100% desenvolvido e o preço fosse razoável.