Força Aérea Turquia
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Re: Força Aérea Turquia
Turquia fecha acordo para compra de F-16 dos EUA
A Turquia assinou um contrato para a compra de caças F-16 norte-americanos, concluindo uma compra que estava prevista há vários meses, segundo fontes do Ministério da Defesa do país, citadas hoje pela 'media' local.
13/06/24 16:34
"Os contratos foram assinados e continuam o trabalho sobre os detalhes, com conversas entre as respetivas delegações", afirmaram fontes à agência noticiosa turca Anadolu, citadas pela EFE.
A Turquia solicitou a compra de 40 aviões F-16 Block 70 em outubro de 2021 e encomendou equipamento para modernizar outros 79 aparelhos.
A transação estava dependente da aprovação do Congresso norte-americano, na expectativa de que Ancara levantasse o veto à adesão da Suécia à NATO, algo que acabou por acontecer em dezembro.
Em fevereiro, Washington confirmou que a proposta tinha sido aprovada pelo Congresso e o Presidente turco, Recep Tayyup Erdogan, saudou o acordo, sublinhando que se trata de um "impulso" para a indústria de defesa da Turquia.
Segundo a Anadolu, o negócio está avaliado em cerca de 23 mil milhões de dólares (cerca de 21,32 mil milhões de euros), mas não foram revelados detalhes da transação ou as datas previstas para as entregas.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... 16-dos-eua
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Re: Força Aérea Turquia
Turquia agora visa 40 jatos de combate Eurofighter para aumentar as capacidades de poder aéreo
A Turquia está prestes a fechar um acordo com o consórcio Eurofighter para adquirir 40 caças Eurofighter Typhoon. Esta negociação estratégica terá ocorrido à margem da cúpula da OTAN em Washington, que se realizou de 9 a 11 de julho de 2024.
https://www.cavok.com.br/turquia-agora- ... oder-aereo
Kaan pelo jeito ficou para a próxima década.
A Turquia está prestes a fechar um acordo com o consórcio Eurofighter para adquirir 40 caças Eurofighter Typhoon. Esta negociação estratégica terá ocorrido à margem da cúpula da OTAN em Washington, que se realizou de 9 a 11 de julho de 2024.
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Re: Força Aérea Turquia
Ou será que o F-16 esteja subindo no telhado?FCarvalho escreveu: ↑Dom Jul 21, 2024 3:39 pm Turquia agora visa 40 jatos de combate Eurofighter para aumentar as capacidades de poder aéreo
A Turquia está prestes a fechar um acordo com o consórcio Eurofighter para adquirir 40 caças Eurofighter Typhoon. Esta negociação estratégica terá ocorrido à margem da cúpula da OTAN em Washington, que se realizou de 9 a 11 de julho de 2024.
https://www.cavok.com.br/turquia-agora- ... oder-aereo
Kaan pelo jeito ficou para a próxima década.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
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Re: Força Aérea Turquia
Estados Unidos confirmó la venta de 40 cazas F-16 Block 70 a Turquía
https://www.webinfomil.com/2024/06/esta ... de-40.html
40 F-16 BLOCK 70, US$7,000 millones
79 KITS de modernización, US$11,800 millones
952 AMRAAM AIM-120C-8, US$2,442 millones
401 AIM-9X Block II, US$456 millones
256 Misiles antirradiación AGM-88E, US$700 millones
40 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$320 millones
2,520 bombas planeadoras GBU-39/B US$282 millones
Total entre Bombas y Misiles US$4,200 millones
40 F-16 BLOCK 70, US$7,000 millones
79 Kits de modernización, US$11,800 millones
TOTAL US$23,000 millones
Referencias:
Por US$ 215,5 millones, EE.UU. autoriza la venta de misiles AIM-120C-8 para los F-16 de la Fuerza Aérea de Dinamarca
https://www.zona-militar.com/2024/06/08 ... dinamarca/
Por US$ 340,8 millones, EE.UU. autoriza la venta de 300 misiles AIM-9X Block II para los F-16 de la Fuerza Aérea de Rumania
https://www.zona-militar.com/2024/05/14 ... e-rumania/
Por US$ 700 millones, EE.UU. autorizó la venta de 265 misiles antirradiación AARGM-ER para la Fuerza Aérea de Países Bajos
https://www.zona-militar.com/2024/04/26 ... ses-bajos/
EE.UU. autoriza la venta de pods Sniper para la modernización de los F/A-18D de la Real Fuerza Aérea de Malasia
https://www.zona-militar.com/2024/05/07 ... e-malasia/
Raytheon obtuvo un contrato de 141 millones de dólares para 1.260 bombas planeadora Small Diameter Bomb II.
https://desarrollodefensaytecnologiabel ... e-141.html
Saludos cordiales,
JRIVERA
https://www.webinfomil.com/2024/06/esta ... de-40.html
40 F-16 BLOCK 70, US$7,000 millones
79 KITS de modernización, US$11,800 millones
952 AMRAAM AIM-120C-8, US$2,442 millones
401 AIM-9X Block II, US$456 millones
256 Misiles antirradiación AGM-88E, US$700 millones
40 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$320 millones
2,520 bombas planeadoras GBU-39/B US$282 millones
Total entre Bombas y Misiles US$4,200 millones
40 F-16 BLOCK 70, US$7,000 millones
79 Kits de modernización, US$11,800 millones
TOTAL US$23,000 millones
Referencias:
Por US$ 215,5 millones, EE.UU. autoriza la venta de misiles AIM-120C-8 para los F-16 de la Fuerza Aérea de Dinamarca
https://www.zona-militar.com/2024/06/08 ... dinamarca/
Por US$ 340,8 millones, EE.UU. autoriza la venta de 300 misiles AIM-9X Block II para los F-16 de la Fuerza Aérea de Rumania
https://www.zona-militar.com/2024/05/14 ... e-rumania/
Por US$ 700 millones, EE.UU. autorizó la venta de 265 misiles antirradiación AARGM-ER para la Fuerza Aérea de Países Bajos
https://www.zona-militar.com/2024/04/26 ... ses-bajos/
EE.UU. autoriza la venta de pods Sniper para la modernización de los F/A-18D de la Real Fuerza Aérea de Malasia
https://www.zona-militar.com/2024/05/07 ... e-malasia/
Raytheon obtuvo un contrato de 141 millones de dólares para 1.260 bombas planeadora Small Diameter Bomb II.
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A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Força Aérea Turquia
O negócio com os Typhoon a meu ver é menos em razão dos caças em si, do que pelos possíveis atrasos no programa KAAN, cujos comentários a respeito só crescem na mídia turca e europeia nos últimos tempos. E não é nada incomum que isto aconteça, pelo contrário. O motor do caça em suas variantes iniciais ainda será norte americano, no caso dois GE F110 dos F-16 produzidos sob licença no país, enquanto a indústria turca desenvolve um motor próprio para o caça em parceria, até o momento, com os britânicos da Roll Royce.
O recebimento dos F-35 gregos ainda demora pois a fila é longa e a LM não está conseguindo dar conta das entregas e, até onde consigo saber, há muitas reclamações de parte dos compradores europeus em função disto. Para não falar dos mais que frequentes bugs que o modelo vem apresentando ano após ano, e sem soluções definitivas no horizonte. A LM inclusive teria sido multada pelo Pentágono em função dos muitos problemas apresentados pelo caça.
A economia turca não tem dado bons sinais em termos de evolução das contas públicas e controle da inflação, apesar do apoio irrestrito do governo aos projetos da Defesa. Para a sorte deles, a BIDS turca está exportando cada vez mais, e os números são extremamente promissores, não sendo a entrada de dólares e euros nas contas do governo pouca coisa. Isto tem ajudado a mitigar certos limites orçamentários com a manutenção dos muitos projetos até agora pretendidos. KAAN no meio.
Me parece que o Typhoon é, além de uma jogada política, também um tapa buraco útil, e no tempo certo, enquanto o programa do KAAN não avança. Não duvido que eles possam abrir mão de parte das encomendas dos F-16 para poder financiar os caças europeus. Brigar com os vizinhos gregos é de praxe e eles não precisam de motivos ou caças novos para isso. Já virou uma tradição essa birra entre os dois países. No que depender deles, vão a paus e pedras como chineses e indianos no himalaia se for preciso. Bom para os mercadores da morte do velho e do novo continente.
O recebimento dos F-35 gregos ainda demora pois a fila é longa e a LM não está conseguindo dar conta das entregas e, até onde consigo saber, há muitas reclamações de parte dos compradores europeus em função disto. Para não falar dos mais que frequentes bugs que o modelo vem apresentando ano após ano, e sem soluções definitivas no horizonte. A LM inclusive teria sido multada pelo Pentágono em função dos muitos problemas apresentados pelo caça.
A economia turca não tem dado bons sinais em termos de evolução das contas públicas e controle da inflação, apesar do apoio irrestrito do governo aos projetos da Defesa. Para a sorte deles, a BIDS turca está exportando cada vez mais, e os números são extremamente promissores, não sendo a entrada de dólares e euros nas contas do governo pouca coisa. Isto tem ajudado a mitigar certos limites orçamentários com a manutenção dos muitos projetos até agora pretendidos. KAAN no meio.
Me parece que o Typhoon é, além de uma jogada política, também um tapa buraco útil, e no tempo certo, enquanto o programa do KAAN não avança. Não duvido que eles possam abrir mão de parte das encomendas dos F-16 para poder financiar os caças europeus. Brigar com os vizinhos gregos é de praxe e eles não precisam de motivos ou caças novos para isso. Já virou uma tradição essa birra entre os dois países. No que depender deles, vão a paus e pedras como chineses e indianos no himalaia se for preciso. Bom para os mercadores da morte do velho e do novo continente.
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Re: Força Aérea Turquia
Se um dia a FAB quiser chegar na 5a G, ou for levada a rodo pelos acontecimentos, como de praxe na nossa historiografia militar, o projeto do KAAN e o AMCA da Índia, ainda são a meu ver o caminho menos tenebroso, e mais "barato" a fim de compor a linha de defesa aérea com o Gripen E\F em um futuro muito distante; e tentar obter por tabela, alguma participação no processo de desenvolvimento, mesmo que mínima.
O caça turco aparentemente estará em operação no começo da próxima década, e deve atingir sua completa maturidade a partir da segunda metade desta. O KAAN já conta com dois protótipos funcionais e voando, além de outros dois sendo construídos para testes estáticos e de voo.
No caso do AMCA, os indianos ainda estão com certa dificuldade de operacionalizar todas as características que o modelo deverá possuir. Conquanto, neste ano parece houve o congelamento da configuração final do caça, e passa-se agora a desenvolver cada parte e peça do mesmo, a fim de que o protótipo inicial tenha seu voo inaugural por volta de 2028, talvez.
Ambos os caças terão como diferencial a ampla utilização de materiais e sistemas nacionais dos seus respectivos países, inclusive os armamento e motores, para as versões finais de produção e operação. E isto para nós é um plus a mais no sentido de diminuir, mais ainda, a dependência dos fornecedores tradicionais do ocidente, que também são a nossa pedra no sapato de sempre em qualquer projeto na área de Defesa.
Entre 2030 e 2035 ao menos 5 modelos de caças stealh vão estar alçando os ares, sendo 1 franco-espano-germânico, 1 ítalo-nipônico-britânico, o KF-21 sul coreano, o KAAN turco e o AMCA indiano. Por fora, os russos estarão, talvez, com o Su-75.
Espera-se, em teoria, que os suecos estejam por este tempo com algo definido concretamente em termos de nova geração para substituir e\ou complementar os Gripen C\D e E a partir de 2035\2040.
Se a FAB irá acompanhar os suecos neste processo, dada a realidade de curto e médio prazo, ou seja, até o final da presente década, é muito difícil saber se teremos cacife financeiro, e interesse político, com fins de participar também do projeto sueco de um caça de 5a\6a G. A mim, tal perspectiva me parece neste momento cada vez mais difícil, e os rumos que o mundo anda tomando, no sentido de tornar-se um lugar cada vez mais perigoso, principalmente para quem como nós tende a querer ficar em cima do muro, e aproveitar-se de todos os lados em contenda, ficará cada vez mais difícil.
Ter e demonstrar capacidades militares, econômicas e política crível de manter-se neutro quando isto nos for mais necessário é o desafio a ser enfrentado, e vencido, pelo Brasil nesta década e nos anos 2030. Resta saber se haverá no país consciência e responsabilidade de criar as condições para isso. Hoje eu duvido que haja a mínima chance disto acontecer. O futuro para nós se revela cada vez mais sombrio, com políticos, ffaa's e sociedade pouco ou nada preparados para enfrentar os tempos vindouros. Como sempre, aliás.
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Re: Força Aérea Turquia
Turkish TAI’s ANKA-3 Becomes First Next-Gen Stealth Combat Drone Fully Operated from Aircraft.
31 Oct, 2024
On October 30, 2024, the official Twitter account of SİYAH SANCAK (@siyahsancakx) reported a significant development in combat drone technology by TUSAŞ (Turkish Aerospace Industries). The ANKA-3, a stealth unmanned combat drone developed by TAI, became the first drone in history to be controlled by another aircraft, representing an advancement in remote control capabilities for military aviation.
Turkish TAI’s ANKA-3 Next-Gen Stealth Combat Drone (Picture source: TAI)
The ANKA-3 is a stealth combat drone that embodies the latest generation of unmanned technologies, combining stealth, autonomy, and advanced combat capabilities. Its aerodynamic design and radar-absorbing materials allow it to reduce its radar signature, enhancing its survivability in conflict zones. Its ability to be controlled from another aircraft opens new operational perspectives for air forces, facilitating complex missions in high-risk areas while reducing vulnerabilities associated with ground control.
TAI's ANKA-3 stealth drone has been in development for several years as part of Türkiye's efforts to strengthen its autonomous and technological defense capabilities. Designed for surveillance, reconnaissance, precision strikes, and operations in hostile environments, this drone is intended to complement and diversify the Turkish army's combat capabilities in areas where human presence is risky. Supported by the Turkish government within a national strategy of military independence, the ANKA-3 also benefits from collaborations with local industries specializing in avionics and stealth, thus strengthening Turkey's defense technology ecosystem and reducing its dependence on foreign technology in the field of advanced drone systems.
From a purely technical perspective, the ANKA-3 is equipped with a single AI-322 engine, allowing the drone to reach a maximum speed of 450 knots. Its service ceiling is 12,000 meters (39,000 feet), with a maximum ceiling of 40,000 feet (12,000 meters). The future version of the ANKA-3 is likely to be larger and capable of carrying a heavier payload, with a shape that will need to be revised and optimized for supersonic speeds.
The integration of stealth drones like the ANKA-3, controllable from other aircraft, represents a considerable strategic interest for the armed forces. This technology maximizes flexibility and operational efficiency, responding to the growing demand for remote and autonomous combat solutions in an environment where threats are increasingly sophisticated. Controlling a drone from another aircraft opens the door to "loyal wingman" missions, where drones operate in concert with manned fighters. This approach combines the advantages of drones—stealth, autonomy, and no human risk—with the computing power and precision of pilots, offering more varied and redundant tactical options.
The ANKA-3 enables air forces to conduct surveillance, reconnaissance, and precision strike missions in highly contested areas without endangering a human pilot. This technology is particularly valuable for deep missions in well-defended areas, where radar and missile defense systems make traditional incursions riskier. Additionally, the ability to control these drones from manned aircraft increases responsiveness in the event of a tactical change and ensures that drones can be rapidly deployed, coordinated with combat aircraft, for targeted strikes or enemy defense suppression missions.
Similar projects are under development by countries like the United States and China, each pursuing "wingman" drone concepts to accompany their air forces.
The United States has invested in several similar programs, the most well-known being the Skyborg program, led by the US Air Force and aimed at developing embedded AI for drones capable of coordinating and interacting with manned aircraft in real-time. An example of an advanced drone in this program is the Kratos XQ-58A Valkyrie, designed to operate alongside manned fighters like the F-35 or F-22, providing surveillance, attack, or enemy defense suppression missions. Unlike the ANKA-3, American drones are designed for complete autonomy in case of loss of connection with the pilot, with enhanced AI capabilities to enable independent decision-making.
China, for its part, is developing "swarming" drone systems and stealth companion drones, such as the GJ-11 Sharp Sword. The latter, a stealth combat drone, aims to operate in coordination with fifth-generation fighters like the J-20. Although less advanced in terms of direct control from another aircraft, Chinese drones incorporate AI technologies to coordinate swarm operations, offering tactical advantages for saturating enemy defenses. China also emphasizes stealth and penetration capability in heavily defended environments, seeking to compensate for control center vulnerability through increased drone autonomy.
Unlike the American and Chinese systems, TUSAŞ's ANKA-3 stands out for its ability to be entirely controlled from another aircraft, ensuring immediate interoperability and operational flexibility without requiring comparable levels of autonomy in AI. This type of control favors communication security and allows direct responsiveness to the intentions of a partner aircraft pilot. Furthermore, the ANKA-3, designed to be stealthy, combines advanced radar evasion technologies with an aerodynamic design that makes it an effective tool in high-threat environments.
The ANKA-3 is thus a valuable asset for the Turkish armed forces, offering an intermediate solution between the complete autonomy of American and Chinese drones and direct collaborative control. The ability of this platform to operate in tandem with manned aircraft places Türkiye ahead in the field of jointly controlled drone operations, while aligning with a global trend toward increasing stealth and autonomy in unmanned combat systems.
https://www.armyrecognition.com/news/ar ... t=cmp-true
31 Oct, 2024
On October 30, 2024, the official Twitter account of SİYAH SANCAK (@siyahsancakx) reported a significant development in combat drone technology by TUSAŞ (Turkish Aerospace Industries). The ANKA-3, a stealth unmanned combat drone developed by TAI, became the first drone in history to be controlled by another aircraft, representing an advancement in remote control capabilities for military aviation.
Turkish TAI’s ANKA-3 Next-Gen Stealth Combat Drone (Picture source: TAI)
The ANKA-3 is a stealth combat drone that embodies the latest generation of unmanned technologies, combining stealth, autonomy, and advanced combat capabilities. Its aerodynamic design and radar-absorbing materials allow it to reduce its radar signature, enhancing its survivability in conflict zones. Its ability to be controlled from another aircraft opens new operational perspectives for air forces, facilitating complex missions in high-risk areas while reducing vulnerabilities associated with ground control.
TAI's ANKA-3 stealth drone has been in development for several years as part of Türkiye's efforts to strengthen its autonomous and technological defense capabilities. Designed for surveillance, reconnaissance, precision strikes, and operations in hostile environments, this drone is intended to complement and diversify the Turkish army's combat capabilities in areas where human presence is risky. Supported by the Turkish government within a national strategy of military independence, the ANKA-3 also benefits from collaborations with local industries specializing in avionics and stealth, thus strengthening Turkey's defense technology ecosystem and reducing its dependence on foreign technology in the field of advanced drone systems.
From a purely technical perspective, the ANKA-3 is equipped with a single AI-322 engine, allowing the drone to reach a maximum speed of 450 knots. Its service ceiling is 12,000 meters (39,000 feet), with a maximum ceiling of 40,000 feet (12,000 meters). The future version of the ANKA-3 is likely to be larger and capable of carrying a heavier payload, with a shape that will need to be revised and optimized for supersonic speeds.
The integration of stealth drones like the ANKA-3, controllable from other aircraft, represents a considerable strategic interest for the armed forces. This technology maximizes flexibility and operational efficiency, responding to the growing demand for remote and autonomous combat solutions in an environment where threats are increasingly sophisticated. Controlling a drone from another aircraft opens the door to "loyal wingman" missions, where drones operate in concert with manned fighters. This approach combines the advantages of drones—stealth, autonomy, and no human risk—with the computing power and precision of pilots, offering more varied and redundant tactical options.
The ANKA-3 enables air forces to conduct surveillance, reconnaissance, and precision strike missions in highly contested areas without endangering a human pilot. This technology is particularly valuable for deep missions in well-defended areas, where radar and missile defense systems make traditional incursions riskier. Additionally, the ability to control these drones from manned aircraft increases responsiveness in the event of a tactical change and ensures that drones can be rapidly deployed, coordinated with combat aircraft, for targeted strikes or enemy defense suppression missions.
Similar projects are under development by countries like the United States and China, each pursuing "wingman" drone concepts to accompany their air forces.
The United States has invested in several similar programs, the most well-known being the Skyborg program, led by the US Air Force and aimed at developing embedded AI for drones capable of coordinating and interacting with manned aircraft in real-time. An example of an advanced drone in this program is the Kratos XQ-58A Valkyrie, designed to operate alongside manned fighters like the F-35 or F-22, providing surveillance, attack, or enemy defense suppression missions. Unlike the ANKA-3, American drones are designed for complete autonomy in case of loss of connection with the pilot, with enhanced AI capabilities to enable independent decision-making.
China, for its part, is developing "swarming" drone systems and stealth companion drones, such as the GJ-11 Sharp Sword. The latter, a stealth combat drone, aims to operate in coordination with fifth-generation fighters like the J-20. Although less advanced in terms of direct control from another aircraft, Chinese drones incorporate AI technologies to coordinate swarm operations, offering tactical advantages for saturating enemy defenses. China also emphasizes stealth and penetration capability in heavily defended environments, seeking to compensate for control center vulnerability through increased drone autonomy.
Unlike the American and Chinese systems, TUSAŞ's ANKA-3 stands out for its ability to be entirely controlled from another aircraft, ensuring immediate interoperability and operational flexibility without requiring comparable levels of autonomy in AI. This type of control favors communication security and allows direct responsiveness to the intentions of a partner aircraft pilot. Furthermore, the ANKA-3, designed to be stealthy, combines advanced radar evasion technologies with an aerodynamic design that makes it an effective tool in high-threat environments.
The ANKA-3 is thus a valuable asset for the Turkish armed forces, offering an intermediate solution between the complete autonomy of American and Chinese drones and direct collaborative control. The ability of this platform to operate in tandem with manned aircraft places Türkiye ahead in the field of jointly controlled drone operations, while aligning with a global trend toward increasing stealth and autonomy in unmanned combat systems.
https://www.armyrecognition.com/news/ar ... t=cmp-true
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Re: Força Aérea Turquia
A TAI divulgou recentemente através do seu CEO que as primeiras 20 unidades do bloco I do KAAN estarão em operação a partir de 2028.
Segundo a empresa, já com motores turcos, hora em desenvolvimento pesa TULSA, que é especialista em turbinas aeronáuticas.
Um radar AESA e demais sistemas de missão e controle também prometem ser de origem nacional e estão em diversas fases de desenvolvimento e avaliação.
Para um programa que teve seu primeiro vôo este ano, os turcos parecem muito empolgados com tudo isso.
Notar existem 2 protótipos do KAAN em testes de voo, e outros dois estariam em fase final de montagem para se juntar aos testes. Modelos de testes estáticos também estão na linha de montagem e devem ficar disponíveis até o próximo ano, segundo se diz.
Embora se esteja falando muito agora em mais de um tipo de caça na FAB, todo modismo tem seu próprio tempo, o KAAN a meu ver seria a resposta mais adequada para gerar uma solução de um caça de superioridade aérea à FAB para os anos 2040. Se começássemos agora a participar do programa, claro.
O AMCA indiano em suas muitas idas e vindas, talvez fosse a alternativa mais certa para a aviação naval, com ou sem porta aviões.
Em favor destas opções, o alavancar da BIDS, PDI e C&T nacional tal como visto e confirmado no programa Gripen E/F. As consequências sobre a logística nacional são óbvias e tangíveis.
O KF -21 concorreria por fora a meu ver.
O Gripen E/F é o alicerce sobre o qual tudo isso seria possível. E não há outra escolha para a FAB - e para a indústria aeronáutica brasileira - que não o caça sueco, no sentido de pavimentar o caminho a uma maior autonomia e independência industrial e tecnologica tupiniquim.
Se houver vontade política e consciência institucional.
Pensar no longo prazo no Brasil é quase impossível, mas não nos impede de vislumbrar possibilidades. Até agora.
Segundo a empresa, já com motores turcos, hora em desenvolvimento pesa TULSA, que é especialista em turbinas aeronáuticas.
Um radar AESA e demais sistemas de missão e controle também prometem ser de origem nacional e estão em diversas fases de desenvolvimento e avaliação.
Para um programa que teve seu primeiro vôo este ano, os turcos parecem muito empolgados com tudo isso.
Notar existem 2 protótipos do KAAN em testes de voo, e outros dois estariam em fase final de montagem para se juntar aos testes. Modelos de testes estáticos também estão na linha de montagem e devem ficar disponíveis até o próximo ano, segundo se diz.
Embora se esteja falando muito agora em mais de um tipo de caça na FAB, todo modismo tem seu próprio tempo, o KAAN a meu ver seria a resposta mais adequada para gerar uma solução de um caça de superioridade aérea à FAB para os anos 2040. Se começássemos agora a participar do programa, claro.
O AMCA indiano em suas muitas idas e vindas, talvez fosse a alternativa mais certa para a aviação naval, com ou sem porta aviões.
Em favor destas opções, o alavancar da BIDS, PDI e C&T nacional tal como visto e confirmado no programa Gripen E/F. As consequências sobre a logística nacional são óbvias e tangíveis.
O KF -21 concorreria por fora a meu ver.
O Gripen E/F é o alicerce sobre o qual tudo isso seria possível. E não há outra escolha para a FAB - e para a indústria aeronáutica brasileira - que não o caça sueco, no sentido de pavimentar o caminho a uma maior autonomia e independência industrial e tecnologica tupiniquim.
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Pensar no longo prazo no Brasil é quase impossível, mas não nos impede de vislumbrar possibilidades. Até agora.
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Re: Força Aérea Turquia
Caça turco KAAN terá seis protótipos até 2026
https://www.cavok.com.br/caca-turco-kaa ... s-ate-2026
A fabricante turca Turkish Aerospace Industries (TUSAS) visa acelerar o desenvolvimento do jato de caça nacional da Turquia, com seis protótipos planejados até 2026 e entrada em serviço definida para 2028.
https://www.cavok.com.br/caca-turco-kaa ... s-ate-2026
A fabricante turca Turkish Aerospace Industries (TUSAS) visa acelerar o desenvolvimento do jato de caça nacional da Turquia, com seis protótipos planejados até 2026 e entrada em serviço definida para 2028.
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