NRP TRIDENTE / NRP ARPÃO
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Re: NRP TRIDENTE / NRP ARPÃO
do FD
....
saida da doca do ARPÃO
Primeira revisão intermédia de um submarino da classe Tridente em Portugal. Todas as anteriores ações de manutenção com
docagem tinham decorrido no estaleiro construtor, na Alemanha, com custos muito elevados para o país.
Esta operação demonstra a capacidade da Arsenal do Alfeite de realizar operações complexas de manutenção de submarinos da tkMS, um dos principais construtores do mundo, abrindo um mercado junto das forças armadas de países aliados.
Participaram neste projeto, em média, mais de 100 profissionais altamente qualificados.
Realizou-se este sábado a flutuação e a saída da doca seca da Arsenal do Alfeite, S.A. (AASA) do submarino Arpão. Esta operação integra a primeira revisão intermédia de um submarino da classe Tridente realizada em Portugal. Até à data, todas as ações de manutenção com docagem tinham sido realizadas no estaleiro construtor, na Alemanha. Desde 2008 que não se realizava em Portugal uma intervenção desta complexidade neste tipo de meios.
Esta revisão intermédia foi caracterizada pela elevada complexidade tecnológica do submarino e pelos exigentes requisitos de segurança, ambiente e qualidade.
A operação requereu a desmontagem, revisão e reparação em oficina da maioria dos sistemas e equipamentos e a sua posterior instalação e teste a bordo; a inspeção ao casco resistente (exterior e interior), o que implicou o mapeamento e reparações do aço, com medição de espessura, controle dimensional, enchimentos por soldadura, líquidos penetrantes e raio-X; o controle dimensional do casco do submarino; a intervenção em todos os tanques interiores e exteriores; a manutenção corretiva e planeada da secção dos tubos lança-armas; a manutenção geral dos mastros do submarino em espaços oficinais próprios da AASA, bem como controlar um número de itens superior a 10.000, o que se traduziu na necessidade de desenvolver novas soluções internas, como a criação de um hub logístico dedicado ao projeto.
O modelo de gestão de projeto foi assegurado de forma tripartida, tendo sido constituída uma equipa de projeto dedicada que trabalhou de forma integrada com a estrutura funcional do estaleiro, com a equipa de projeto da tkMS e com a Marinha Portuguesa.
Durante as próximas semanas serão realizadas as provas a cais na Base Naval de Lisboa, às quais se seguirão as provas de mar e a entrega do submarino à Marinha Portuguesa.
Está já agendada para 2022 a entrada do outro submarino da classe, o Tridente, para uma intervenção intercalar e existem conversações com nações aliadas para oferecer esta capacidade muito rara no mercado mundial, nomeadamente no que respeita à intervenção em componentes e sistemas.
https://www.iddportugal.pt/operacao-de- ... -do-arpao/
As fotos da saida do NRP Arpão do AA.
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saida da doca do ARPÃO
Primeira revisão intermédia de um submarino da classe Tridente em Portugal. Todas as anteriores ações de manutenção com
docagem tinham decorrido no estaleiro construtor, na Alemanha, com custos muito elevados para o país.
Esta operação demonstra a capacidade da Arsenal do Alfeite de realizar operações complexas de manutenção de submarinos da tkMS, um dos principais construtores do mundo, abrindo um mercado junto das forças armadas de países aliados.
Participaram neste projeto, em média, mais de 100 profissionais altamente qualificados.
Realizou-se este sábado a flutuação e a saída da doca seca da Arsenal do Alfeite, S.A. (AASA) do submarino Arpão. Esta operação integra a primeira revisão intermédia de um submarino da classe Tridente realizada em Portugal. Até à data, todas as ações de manutenção com docagem tinham sido realizadas no estaleiro construtor, na Alemanha. Desde 2008 que não se realizava em Portugal uma intervenção desta complexidade neste tipo de meios.
Esta revisão intermédia foi caracterizada pela elevada complexidade tecnológica do submarino e pelos exigentes requisitos de segurança, ambiente e qualidade.
A operação requereu a desmontagem, revisão e reparação em oficina da maioria dos sistemas e equipamentos e a sua posterior instalação e teste a bordo; a inspeção ao casco resistente (exterior e interior), o que implicou o mapeamento e reparações do aço, com medição de espessura, controle dimensional, enchimentos por soldadura, líquidos penetrantes e raio-X; o controle dimensional do casco do submarino; a intervenção em todos os tanques interiores e exteriores; a manutenção corretiva e planeada da secção dos tubos lança-armas; a manutenção geral dos mastros do submarino em espaços oficinais próprios da AASA, bem como controlar um número de itens superior a 10.000, o que se traduziu na necessidade de desenvolver novas soluções internas, como a criação de um hub logístico dedicado ao projeto.
O modelo de gestão de projeto foi assegurado de forma tripartida, tendo sido constituída uma equipa de projeto dedicada que trabalhou de forma integrada com a estrutura funcional do estaleiro, com a equipa de projeto da tkMS e com a Marinha Portuguesa.
Durante as próximas semanas serão realizadas as provas a cais na Base Naval de Lisboa, às quais se seguirão as provas de mar e a entrega do submarino à Marinha Portuguesa.
Está já agendada para 2022 a entrada do outro submarino da classe, o Tridente, para uma intervenção intercalar e existem conversações com nações aliadas para oferecer esta capacidade muito rara no mercado mundial, nomeadamente no que respeita à intervenção em componentes e sistemas.
https://www.iddportugal.pt/operacao-de- ... -do-arpao/
As fotos da saida do NRP Arpão do AA.
Triste sina ter nascido português
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Re: NRP TRIDENTE / NRP ARPÃO
Submarino Arpão larga para o Mediterrâneo em missões da NATO e UE
O submarino da Marinha portuguesa Arpão larga na sexta-feira da Base Naval de Lisboa para participar por dois meses em missões da NATO e da União Europeia, visando a segurança marítima do Mediterrâneo.
Com uma guarnição de 33 militares, o submarino Arpão estará na Operação Sea Guardian sob o comando direto das estruturas da NATO, "revelando o firme comprometimento do Estado português para com a Aliança Atlântica, disponibilizando uma unidade naval de alto valor operacional, tendo em vista contribuir decisivamente para melhorar a situação securitária marítima no Mediterrâneo", afirma a Marinha, em comunicado.
A Operação Sea Guardian visa promover a segurança marítima no Mediterrâneo "de forma a garantir a liberdade de navegação e o conhecimento situacional da área, com foco nas atividades de tráfico de estupefacientes, armas e pessoas, vigilância do tráfego marítimo e e poluição marinha", assinala o ramo.
De acordo com a Marinha, a força naval nesta operação da Aliança Atlântica é atualmente comandada pelo Capitão-de-mar-e-guerra Neves Rodrigues e tem como navio-chefe o Navio Patrulha Oceânico "Viana do Castelo".
Em seguida, o submarino português irá participar na Operação da União Europeia IRINI, cujo objetivo é a aplicação do "embargo ao armamento imposto pela ONU" em áreas específicas da costa Norte da África Central.
No comunicado, a Marinha afirma que "embargo é realizado com recurso à utilização de tecnologia satélite, meios aéreos, navais e inspecionando navios no alto mar, quando há suspeita de transportarem armamento ou materiais proibidos".
"A capacidade de recolha de informações de forma discreta, permite detetar e enviar informações relativas a atos ilícitos ou suspeitos para os respetivos comandos das operações, contribuindo para estabelecer e melhorar e o conhecimento situacional marítimo do Mar Mediterrâneo, nos comandos da Aliança Atlântica e da União Europeia", sublinha aquele ramo militar.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: NRP TRIDENTE / NRP ARPÃO
NRP Arpão (S161) — Tridente-class attack submarine / U209PN — of the Portuguese Navy and S Tikuna (S-34) — Type 209 submarine — of the Brazilian Navy in exercise in the brazilian coast
https://www.militaryimages.net/threads/ ... ost-276578
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Re: NRP TRIDENTE / NRP ARPÃO
Submarino Arpão navega pela primeira vez debaixo do gelo Ártico em missão da NATO
Submarino "Arpão", da Marinha Portuguesa, atracado na Base Naval do Alfeite
NUNO BOTELHO
O almirante Gouveia e Melo presidiu às cerimónias do envio de duas forças para o norte da Europa: 146 fuzileiros partem para a Lituânia no âmbito de uma missão da NATO; e o 'Arpão' vai ser o primeiro submarino nacional a navegar por baixo do gelo Ártico, no âmbito de outra missão da Aliança Atlântica, que visa dissuadir "quem pensa" que pode estender o conflito além da Ucrânia.
03 ABRIL 2024
Lusa
O submarino, com uma guarnição de 36 militares, partiu esta quarta-feira da Base Naval de Lisboa, situada em Almada, distrito de Setúbal, rumo à operação 'Brilliant Shield', da Aliança Atlântica.
Aos jornalistas, na cerimónia de despedida, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que esta missão "tem uma importância elevada" para a Marinha porque é a primeira vez que um submarino português vai operar "por baixo do gelo Ártico".
"Vamos operar numa zona que é a entrada normal de navios opositores dentro do Atlântico, que de alguma forma faz uma barreira a essa entrada no Atlântico", explicou.
Depois de no verão do ano passado o Arpão ter passado 120 dias numa missão no Atlântico Sul, na primeira vez que um submarino nacional cruzou a linha do Equador, agora a Marinha quer mostrar aos Aliados que consegue operar num cenário oposto, debaixo de gelo.
Além disso, afirmou Gouveia e Melo, "Portugal com este tipo de missão responde 'presente' a quem tenha intenções e acredite que tem a possibilidade de agredir a NATO, agredindo também a Europa".
"Estas missões dão um sinal muito claro de dissuasão a quem pensa que poderá estender o conflito além do que está a acontecer na Ucrânia neste momento", avisou.
O comandante da missão, o capitão-de-fragata Taveira Pinto, apontou que o submarino vai navegar até uma zona desconhecida e à qual os submarinistas não estão habituados, que terá características diferentes quanto à "densidade da água, da coluna da água, da propagação do som".
"Isso obrigou-nos a um planeamento e a um estudo pormenorizado. Não o fizemos sozinhos, fizemos com os países aliados, nomeadamente os Estados Unidos da América, o Canadá e a Dinamarca para irmos mais bem preparados", frisou.
Na guarnição vão três alunos do curso de submarinista, entre eles o engenheiro naval Daniel Santos Baptista, de 24 anos, que parte pela primeira vez numa missão.
Daniel Santos afirmou que a sua preparação é "definitivamente mais mental" do que física, nomeadamente no que diz respeito ao "conhecimento da plataforma e de procedimentos de segurança".
"Neste momento estou na parte da formação, portanto, estou a aprender o máximo sobre o submarino, sobre a vida a bordo", afirmou.
Mais experiente, a sargento Paula Oliveira, 39 anos, visivelmente emocionada, afirmou que as missões preparam-se todas "com o mesmo rigor", onde quer que sejam.
"A única diferença aqui é o desconhecido, é aquilo que nós não sabemos que vamos encontrar", sublinhou a militar, uma das duas mulheres a bordo.
A sargento é responsável pelo sistema de combate e garante que "tudo está a funcionar inclusive os sonares" que são os "olhos" do submarino quando está submerso.
Na cerimónia estiveram vários familiares dos militares que hoje partiram em missão.
O regresso está marcado para o dia 19 de junho.
CEMA ALERTA QUE EUROPA "NÃO VIVE TEMPOS NORMAIS" PERANTE FORÇA DE PARTIDA PARA A LITUÂNIA
O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) alertou que a Europa "não vive tempos normais"perante uma força de 146 fuzileiros que partem na quinta-feira para a Lituânia no âmbito de uma missão da NATO.
"Engane-se quem julga que vivemos tempos normais, nós não vivemos tempos normais. A Europa não vive tempos normais", avisou o almirante Henrique Gouveia e Melo na cerimónia de despedida da força de fuzileiros que vai participar numa missão de dissuasão da Aliança Atlântica na Lituânia, país que faz fronteira com o enclave da Federação Russa, Kaliningrado.
Segundo o CEMA, existe um "perigo iminente sob o nosso modo de vida, do Estado de Direito baseado em regras e liberdades individuais, do estado democrático e de um modo de vida ocidental".
"O que vocês vão fazer é reafirmar a vontade de Portugal e dos europeus de não se deixarem vencer, de não serem pura e simplesmente gente amorfa em que um agressor nos possa vir impor as suas ideias, a sua autocracia, a sua ditadura e a sua violência", defendeu.
Na sua intervenção, Gouveia e Melo citou ainda o antigo primeiro-ministro inglês Winston Churchill.
"Churchill, durante a II Guerra Mundial, disse uma vez que era preciso haver homens rudes capazes de visitar a violência durante a noite para que outras pessoas pudessem dormir descansadas. Vós sois esses homens rudes", afirmou o militar.
Em declarações aos jornalistas, o comandante da missão, capitão-tenente fuzileiro Nuno Correia Marques, afirmou que esta "representa o reafirmar não só da Marinha portuguesa, mas também de Portugal no seu espaço da Aliança Atlântica e no seu compromisso com a mesma".
No terreno, estes militares vão "trabalhar com as Forças Armadas lituanas em atividades de treino e exercícios combinados e também com os outros aliados que se encontrarem na zona".
A missão realiza-se de 04 de abril a 02 de julho.
https://expresso.pt/politica/defesa/202 ... O-7c3967ec
Submarino "Arpão", da Marinha Portuguesa, atracado na Base Naval do Alfeite
NUNO BOTELHO
O almirante Gouveia e Melo presidiu às cerimónias do envio de duas forças para o norte da Europa: 146 fuzileiros partem para a Lituânia no âmbito de uma missão da NATO; e o 'Arpão' vai ser o primeiro submarino nacional a navegar por baixo do gelo Ártico, no âmbito de outra missão da Aliança Atlântica, que visa dissuadir "quem pensa" que pode estender o conflito além da Ucrânia.
03 ABRIL 2024
Lusa
O submarino, com uma guarnição de 36 militares, partiu esta quarta-feira da Base Naval de Lisboa, situada em Almada, distrito de Setúbal, rumo à operação 'Brilliant Shield', da Aliança Atlântica.
Aos jornalistas, na cerimónia de despedida, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que esta missão "tem uma importância elevada" para a Marinha porque é a primeira vez que um submarino português vai operar "por baixo do gelo Ártico".
"Vamos operar numa zona que é a entrada normal de navios opositores dentro do Atlântico, que de alguma forma faz uma barreira a essa entrada no Atlântico", explicou.
Depois de no verão do ano passado o Arpão ter passado 120 dias numa missão no Atlântico Sul, na primeira vez que um submarino nacional cruzou a linha do Equador, agora a Marinha quer mostrar aos Aliados que consegue operar num cenário oposto, debaixo de gelo.
Além disso, afirmou Gouveia e Melo, "Portugal com este tipo de missão responde 'presente' a quem tenha intenções e acredite que tem a possibilidade de agredir a NATO, agredindo também a Europa".
"Estas missões dão um sinal muito claro de dissuasão a quem pensa que poderá estender o conflito além do que está a acontecer na Ucrânia neste momento", avisou.
O comandante da missão, o capitão-de-fragata Taveira Pinto, apontou que o submarino vai navegar até uma zona desconhecida e à qual os submarinistas não estão habituados, que terá características diferentes quanto à "densidade da água, da coluna da água, da propagação do som".
"Isso obrigou-nos a um planeamento e a um estudo pormenorizado. Não o fizemos sozinhos, fizemos com os países aliados, nomeadamente os Estados Unidos da América, o Canadá e a Dinamarca para irmos mais bem preparados", frisou.
Na guarnição vão três alunos do curso de submarinista, entre eles o engenheiro naval Daniel Santos Baptista, de 24 anos, que parte pela primeira vez numa missão.
Daniel Santos afirmou que a sua preparação é "definitivamente mais mental" do que física, nomeadamente no que diz respeito ao "conhecimento da plataforma e de procedimentos de segurança".
"Neste momento estou na parte da formação, portanto, estou a aprender o máximo sobre o submarino, sobre a vida a bordo", afirmou.
Mais experiente, a sargento Paula Oliveira, 39 anos, visivelmente emocionada, afirmou que as missões preparam-se todas "com o mesmo rigor", onde quer que sejam.
"A única diferença aqui é o desconhecido, é aquilo que nós não sabemos que vamos encontrar", sublinhou a militar, uma das duas mulheres a bordo.
A sargento é responsável pelo sistema de combate e garante que "tudo está a funcionar inclusive os sonares" que são os "olhos" do submarino quando está submerso.
Na cerimónia estiveram vários familiares dos militares que hoje partiram em missão.
O regresso está marcado para o dia 19 de junho.
CEMA ALERTA QUE EUROPA "NÃO VIVE TEMPOS NORMAIS" PERANTE FORÇA DE PARTIDA PARA A LITUÂNIA
O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) alertou que a Europa "não vive tempos normais"perante uma força de 146 fuzileiros que partem na quinta-feira para a Lituânia no âmbito de uma missão da NATO.
"Engane-se quem julga que vivemos tempos normais, nós não vivemos tempos normais. A Europa não vive tempos normais", avisou o almirante Henrique Gouveia e Melo na cerimónia de despedida da força de fuzileiros que vai participar numa missão de dissuasão da Aliança Atlântica na Lituânia, país que faz fronteira com o enclave da Federação Russa, Kaliningrado.
Segundo o CEMA, existe um "perigo iminente sob o nosso modo de vida, do Estado de Direito baseado em regras e liberdades individuais, do estado democrático e de um modo de vida ocidental".
"O que vocês vão fazer é reafirmar a vontade de Portugal e dos europeus de não se deixarem vencer, de não serem pura e simplesmente gente amorfa em que um agressor nos possa vir impor as suas ideias, a sua autocracia, a sua ditadura e a sua violência", defendeu.
Na sua intervenção, Gouveia e Melo citou ainda o antigo primeiro-ministro inglês Winston Churchill.
"Churchill, durante a II Guerra Mundial, disse uma vez que era preciso haver homens rudes capazes de visitar a violência durante a noite para que outras pessoas pudessem dormir descansadas. Vós sois esses homens rudes", afirmou o militar.
Em declarações aos jornalistas, o comandante da missão, capitão-tenente fuzileiro Nuno Correia Marques, afirmou que esta "representa o reafirmar não só da Marinha portuguesa, mas também de Portugal no seu espaço da Aliança Atlântica e no seu compromisso com a mesma".
No terreno, estes militares vão "trabalhar com as Forças Armadas lituanas em atividades de treino e exercícios combinados e também com os outros aliados que se encontrarem na zona".
A missão realiza-se de 04 de abril a 02 de julho.
https://expresso.pt/politica/defesa/202 ... O-7c3967ec