Espero que no PEEx 2024-2027, a ser divulgado provavelmente em dezembro, contemple a transformação do Dst Av CMN em 5º B Av Ex.
Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
É mais fácil acontecer a tranferência do 2o Bavex para Belém. Não vão gastar criando um novo Bavex.
Se mais para frente a troca dos Pantera render um novo vetor maior, o 1o Bavex irá dar conta das demandas da 12a Bda Amv.
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Re: Aviação do Exército
Na minha opinião, o EB precisa criar estes 2 destacamentos o quanto antes(em Rio Branco e acho que é em S Gda Cachoeira). Tirado do site do EPEx, sobre o Sisfron:RobsonBCruz escreveu: ↑Sáb Out 28, 2023 9:29 amEspero que no PEEx 2024-2027, a ser divulgado provavelmente em dezembro, contemple a transformação do Dst Av CMN em 5º B Av Ex.
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Re: Aviação do Exército
O 3º BAvEx está fraco, não consegue desembarcar um escalão de assalto de uma Cia. E concordo que o CMN precisa de um BAvEx. Dito isso, na minha opinião não deveria criar um BAvEx em Belém, mas sim transferir um de Taubaté para lá, com algumas unidades sendo remanejadas para Campo Grande.RobsonBCruz escreveu: ↑Sáb Out 28, 2023 9:29 am
Espero que no PEEx 2024-2027, a ser divulgado provavelmente em dezembro, contemple a transformação do Dst Av CMN em 5º B Av Ex.
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Re: Aviação do Exército
A Avex só faz sentido na região norte para o SISFRON se puder operar em toda a região sem ter que sair necessariamente de Manaus ou Belém.
Para isso destacamentos de aviação deveriam ser previstos em todos os 7 comandos de fronteira existentes.
A manter-se a atual disposição, o EB na prática continua dependente da FAB para transporte e logística nas áreas de fronteira. E como se sabe, a força aérea não dá conta nem da vida dela por aqui.
Se a FAB se dispusesse a manter esquadrões de A-29 em 6 localidades onde também existem os comandos de fronteira do EB, e mantivesse neles helos de emprego geral para apoio, seria possível partilhar a infraestrutura existente e até melhorar o que já há a fim de receber mais OM. Todos ganhariam, inclusive a população local, dependente da presença ou ausência dos militares praticamente para quase tudo em determinados lugares.
Para ilustrar:
Comandos de Fronteira\BIS - Exército
1. Macapá
2. Boa Vista
3. São Gabriel da Cachoeira
4. Tabatinga
5. Cruzeiro do Sul
6. Rio Branco
7. Porto Velho
Um helo como o AW-139 ou AW-149 já se pagava para apoiar as operações de EB e FAB nestas localidades, junto aos esquadrões de A-29.
Sonho meu, sonho meu...
Para isso destacamentos de aviação deveriam ser previstos em todos os 7 comandos de fronteira existentes.
A manter-se a atual disposição, o EB na prática continua dependente da FAB para transporte e logística nas áreas de fronteira. E como se sabe, a força aérea não dá conta nem da vida dela por aqui.
Se a FAB se dispusesse a manter esquadrões de A-29 em 6 localidades onde também existem os comandos de fronteira do EB, e mantivesse neles helos de emprego geral para apoio, seria possível partilhar a infraestrutura existente e até melhorar o que já há a fim de receber mais OM. Todos ganhariam, inclusive a população local, dependente da presença ou ausência dos militares praticamente para quase tudo em determinados lugares.
Para ilustrar:
Comandos de Fronteira\BIS - Exército
1. Macapá
2. Boa Vista
3. São Gabriel da Cachoeira
4. Tabatinga
5. Cruzeiro do Sul
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Um helo como o AW-139 ou AW-149 já se pagava para apoiar as operações de EB e FAB nestas localidades, junto aos esquadrões de A-29.
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Re: Aviação do Exército
Helos que entraram em operação a partir de 1988, ou seja, estão aí já há 35 anos, com as duas primeiras modernizada entregues somente em 2014.
Considerando mais 25 anos de serviço, estas primeiras células só devem ser baixadas em 2039, quando já terão mais de 50 anos de operação, sendo as últimas baixadas até 2051, Serão mais antigos que os "sapão" da FAB em termos operacionais.
E isso porque custaram "apenas" 35% do valor de um helo novo. Tenho cá minhas dúvidas se eles serão tão modernos assim em 10 anos. Ou que eles sejam tão úteis quando de sua aquisição, na falta de perspectiva de comprar novos helos.
Considerando mais 25 anos de serviço, estas primeiras células só devem ser baixadas em 2039, quando já terão mais de 50 anos de operação, sendo as últimas baixadas até 2051, Serão mais antigos que os "sapão" da FAB em termos operacionais.
E isso porque custaram "apenas" 35% do valor de um helo novo. Tenho cá minhas dúvidas se eles serão tão modernos assim em 10 anos. Ou que eles sejam tão úteis quando de sua aquisição, na falta de perspectiva de comprar novos helos.
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Re: Aviação do Exército
No texto da matéria dá a entender que ele custou 35% a menos que o valor de um helo novo, o que seria 65% do valor...FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 11, 2023 10:38 pm Helos que entraram em operação a partir de 1988, ou seja, estão aí já há 35 anos, com as duas primeiras modernizada entregues somente em 2014.
Considerando mais 25 anos de serviço, estas primeiras células só devem ser baixadas em 2039, quando já terão mais de 50 anos de operação, sendo as últimas baixadas até 2051, Serão mais antigos que os "sapão" da FAB em termos operacionais.
E isso porque custaram "apenas" 35% do valor de um helo novo. Tenho cá minhas dúvidas se eles serão tão modernos assim em 10 anos. Ou que eles sejam tão úteis quando de sua aquisição, na falta de perspectiva de comprar novos helos.
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Re: Aviação do Exército
Deus me livre. Um heli de ataque dedicado nos afundaria mais ainda diante das outras necessidades mais prementes.
Vamos ver se pelo menos os congressistas através de emendas consigam NAO DIMINUIR o orçamento de investimento do MD, pois o Governo encaminhou R$380 milhões a menos que neste ano.
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Re: Aviação do Exército
Sim, ficou meio complicado entender essa parte. De qualquer forma, a modernização destes helos foi o possível e o aceitável para a Avex diante do fato de que é impossível hoje se pensar em sua substituição, mesmo quase 40 anos depois de sua introdução no exército. Um AS365 civil novo custa em média 15 milhões de dólares. Se entendermos que esse processo custou 65% de um helo novo, são 9, 75 milhões por helo, o que a meu ver é um valor exorbitante e inaceitável.Lywis escreveu: ↑Qua Nov 15, 2023 11:30 pmNo texto da matéria dá a entender que ele custou 35% a menos que o valor de um helo novo, o que seria 65% do valor...FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 11, 2023 10:38 pm Helos que entraram em operação a partir de 1988, ou seja, estão aí já há 35 anos, com as duas primeiras modernizada entregues somente em 2014.
Considerando mais 25 anos de serviço, estas primeiras células só devem ser baixadas em 2039, quando já terão mais de 50 anos de operação, sendo as últimas baixadas até 2051, Serão mais antigos que os "sapão" da FAB em termos operacionais.
E isso porque custaram "apenas" 35% do valor de um helo novo. Tenho cá minhas dúvidas se eles serão tão modernos assim em 10 anos. Ou que eles sejam tão úteis quando de sua aquisição, na falta de perspectiva de comprar novos helos.
Considere-se também que cada célula foi praticamente desmontada e reconstruída novamente, com reforços onde e quando necessário e a total substituição de muitas partes eletroeletrônicas e de cabeamento para poder operar as novas versões das Turbomeca que puseram neles. O helo em termos de operação voltou à condição de zero km. O painel agora é EFIS, e rotor traseiro Fenestron foi também atualizado. Enfim, uma conta com os franceses que sempre irá sair muito cara de qualquer jeito.
O mais próximo dele no mercado seria a meu ver o AW-169, que custa na versão militar mais de 12 milhões de dólares. E dependendo do que se quiser colocar nele. Os Pantera K2 do EB não contam com sistemas de defesa que os H225M\Jaguar.
Ou seja, mesmo que quiséssemos comprar algo novo, iríamos gastar no mínimo o dobro do que empenhamos agora com a modernização da frota. E isso para comprar o mesmo número de helos existentes hoje na Avex. Os AW139M e AW-149M que o EB andou vendo em anos recentes, custam bem mais de 15 milhões em suas versões militares. Fora os custos de adaptação da infraestrutura, treinamento, formação de pessoal, logística, etc, que sempre vem com novos modelos adicionados. Tudo isso não sairia por menos de meio bilhão de dólares.
Menos mal que conseguimos, ainda que aos trancos e barrancos, nos resolver com a modernização dos Pantera K2. Não são o ideal, mas pelo menos estão aí e vamos gastar bem menos que se tivéssemos que comprar novos na mesma categoria. Ou pior, inventar de trocar eles por helos maiores. Daqui a 15 ou 20 anos, quando tiverem se ser obrigatoriamente aposentados, vamos ver o tamanho do rombo que será trocar todos ao mesmo tempo. Isso se alguém não resolver fazer isso antes, claro.
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Re: Aviação do Exército
knigh7 escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 12:33 amDeus me livre. Um heli de ataque dedicado nos afundaria mais ainda diante das outras necessidades mais prementes.
Vamos ver se pelo menos os congressistas através de emendas consigam NAO DIMINUIR o orçamento de investimento do MD, pois o Governo encaminhou R$380 milhões a menos que neste ano.
O teste drive é grátis.
Eu nãos sei quanto deve custar um Z-10, mas presume-se que ele esteja em valores bem mais palatáveis ao nosso orçamento do que modelos ocidentais. A não ser que o EB bata pé em ocidentalizar o helo chinês. Aí seria melhor comprar logo direto de algum fornecedor tradicional, e aceitar o fato de que ao menor sinal de imbróglio com nossos fornecedores do mundo ocidental, eles podem ficar no chão em menos tempo do que se possa pensar. Pior ainda se comprados em quantidades pífias para apenas manter doutrina como se espera aconteça.
Se os chinas dizem que aceitam apor qualquer sistema que o EB deseje em seus CC, talvez façam o mesmo com seus helos. Mas vimos no que deu isso quando da compra dos H225M, que já eram caros só com material francês, e virou um turbilhão de dólares maior ainda com sistemas ditos made in Brazil.
Enfim, vamos pensar nisso somente, e se, a substituição dos BH e Cougar estiverem resolvidas, o que deve encarecer mais ainda o já parco orçamento do EB, que inclusive, não tem previsão no orçamento do EB para o ano que vem.
Aliás, a data mágica é 2031 segundo o cronograma do PEEx atual. Mas, o próximo pelo jeito promete mudanças radicais com tudo o que se está hora planejando comprar com um orçamento cada vez menor e incapaz de sustentar tudo o que o EB pretende dispor a si nos próximos anos.
A ver.
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Re: Aviação do Exército
Seria cômico não fosse trágico que no meio do caminho até a próxima década nos vermos "obrigados" a investir em helos de ataque puros de outrem na falta de apoio para adquiri-los de fornecedores tradicionais de países ditos nossos "aliados" e "amigos".
Não estou fazendo propaganda para ninguém, mas é fato que o nosso atraso em todas as áreas da Defesa, e a maneira como o assunto é tratado aqui a pagode, de forma imprevista ou, no mínimo, intempestiva, pode nos levar a tomar decisões extremamente contraditórias e alheias à nossa "cultura ocidental militar" com seus pregões e requisitos bem ao estilo OTAN\Stanag.
Não quero e nem desejo que algo do gênero aconteça, mas em relações internacionais, e mais ainda em geopolítica, que é o que rege as nuances do planejamento castrense, estar preparado sempre para o pior cenário abaliza tudo o que se faz em termos de equipamento, treinamento e formação. Mas este nunca foi o nosso caso, abastados que somos em estar à beira dos acontecimentos que nos cercam e vigem no mundo, com forças armadas muito mais ocupados com seus inimigos internos do que com a defesa crível e efetiva do país.
Gostaria de estar muito errado neste aspecto. Mas acho que infelizmente o tempo e a história provam o contrário. E vamos continuar a pagar um preço muito alto pela nossa arrogância e inépcia tupiniquim.
Não estou fazendo propaganda para ninguém, mas é fato que o nosso atraso em todas as áreas da Defesa, e a maneira como o assunto é tratado aqui a pagode, de forma imprevista ou, no mínimo, intempestiva, pode nos levar a tomar decisões extremamente contraditórias e alheias à nossa "cultura ocidental militar" com seus pregões e requisitos bem ao estilo OTAN\Stanag.
Não quero e nem desejo que algo do gênero aconteça, mas em relações internacionais, e mais ainda em geopolítica, que é o que rege as nuances do planejamento castrense, estar preparado sempre para o pior cenário abaliza tudo o que se faz em termos de equipamento, treinamento e formação. Mas este nunca foi o nosso caso, abastados que somos em estar à beira dos acontecimentos que nos cercam e vigem no mundo, com forças armadas muito mais ocupados com seus inimigos internos do que com a defesa crível e efetiva do país.
Gostaria de estar muito errado neste aspecto. Mas acho que infelizmente o tempo e a história provam o contrário. E vamos continuar a pagar um preço muito alto pela nossa arrogância e inépcia tupiniquim.
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Re: Aviação do Exército
A previsão da TAI para o apronto do primeiro protótipo do T-130 ATAK II é para o ano que vem. Os voos de avaliação e testes devem começar o mais rápido possível, com o modelo sendo levado ao extremo em diversas condições do voo, a fim de abalizar o desempenho do mesmo conforme os requisitos propostos inicialmente.
As turbinas são ucranianas, mas o governo turco trabalha com a planejamento de que as primeiras versões de linha de produção já estejam equipadas com motores turcos, hora em desenvolvimento. O helo está previsto para entrar em operação em 2025 ou 2026. O IOC e FOC devem ser alcançados entre 2027 e 2028.
Há ainda a previsão de que mais protótipos sejam adicionados ao processo de forma a testar os sistemas embarcados, armamento e a célula do mesmo, esta com um modelo para testes estáticos.
Com alguma sorte, talvez o pessoal da Avex tenha a chance de experimentar os protótipos ou modelos de pré série que devem devem voar já com a configuração final do helo. E não ficaria surpreso se os turcos trouxerem ele aqui para a LAAD 2027. Ou até mesmo antes.
As turbinas são ucranianas, mas o governo turco trabalha com a planejamento de que as primeiras versões de linha de produção já estejam equipadas com motores turcos, hora em desenvolvimento. O helo está previsto para entrar em operação em 2025 ou 2026. O IOC e FOC devem ser alcançados entre 2027 e 2028.
Há ainda a previsão de que mais protótipos sejam adicionados ao processo de forma a testar os sistemas embarcados, armamento e a célula do mesmo, esta com um modelo para testes estáticos.
Com alguma sorte, talvez o pessoal da Avex tenha a chance de experimentar os protótipos ou modelos de pré série que devem devem voar já com a configuração final do helo. E não ficaria surpreso se os turcos trouxerem ele aqui para a LAAD 2027. Ou até mesmo antes.
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Re: Aviação do Exército
Pessoal, li em outro fórum que o EB comprou 16 UH-60M. Procede?
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh